Você não pode olhar para o pôr do sol,
Em como ele brilha.
Toda essa beleza não vai te trazer de volta.
O peito não guarda tal saudade,
Um pouco de alarde não faz tanta falta.
Quanto a calmaria antes e depois da tempestade.
Há anos me tornei refém do medo,
Mas hoje sei viver por dentro.
Máscaras são só os nomes que recebo,
Mas meu codinome é o que mostro,
Desespero.
Que jeito estranho de se despedir
De alguém que já cuidou de mim,
Mas tempo é muito demorado,
Para uma vida tão apressada que tenho que levar.
Fui dormi meio embriagado.
Pesadelo se mistura com sonho,
Não tenho nome para descrever
Essa sensação.
Culpa? Harmonia?
Desinteresse ou contemplação?
Sei que tenho sido difícil,
Mas não se preocupe,
Serei um desperdício.
A um passo da ponte,
A um passo da solitude,
Descansará está pobre alma imune.(11.09.23)
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Não para o sentimento de insuficiência, suficiente.
PoesíaEm três meses nossas vidas mudam. Se for para melhor ou pior, o que vai importar é chegar ali. Causo estragos a todo momento, quebrei meu pé correndo de sentimentos. Esses pequenos venenos, dia e noite, vida e morte. Oposto postos em jogo, sou media...