she's insanely hot

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Vincent Cole HackerLos Angeles, California

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Vincent Cole Hacker
Los Angeles, California

Aquela filha da puta infeliz. Se ela soubesse o quanto eu desejava ter aquele corpo embaixo do meu, gemendo como se não houvesse amanhã... mas eu tinha que me controlar. Esse emprego é o que tem me ajudado a pagar as contas e eu precisava da confiança do meu patrão — também conhecido como seu pai.

Com todo o respeito, a filha dele é insanamente gostosa.

Não faço ideia do que a levou a começar a dar em cima de mim mas já posso dizer que não está fazendo nada bem para a minha cabeça — nem a de cima e nem a de baixo. Tive que me controlar o máximo possível para não deixar transparecer nenhum desejo profano, mesmo que minha intimidade já estivesse dando sinais.

É errado!

Passo a maior parte do tempo me convencendo disso porque se não eu juro, já teria sido demitido por ficar com a filha do chefe. Apesar de Ashley demonstrar descaradamente o que quer, preciso fazê-la entender que as regras são feitas para serem seguidas e, mesmo que não esteja escrito explicitamente na folha do contrato, porra, qualquer um sabe que isso é algo fora dos limites.

Tenho que lembrar nós dois de que sou somente o motorista e, aparentemente, segurança nas horas vagas, porque estou aqui pagando de babá esta noite, vendo aquela garota linda rebolar na pista de dança como se não tivesse amanhã e me odeio por não poder ir até lá. Simplesmente custaria a porra do meu emprego.

Confesso que tem momentos em que eu penso em largar tudo só para ficar com ela, mas daí volto para a realidade e lembro que não vale a pena. Meu salário é o que me sustenta e não posso perder tudo apenas para tê-la gemendo meu nome por uma noite.

Então, eu me seguro. Como sempre.

Noto a garota vindo na minha direção com um copo na mão, sorrindo como a divindade que é e respiro fundo. É errado, Vinnie, errado!

— Você só vai ficar aí parado? — questiona perto do meu ouvido, devido à música alta. Acabo por sentir o álcool em seu hálito. — Vem dançar!

— Só vim ficar de olho em você. O que está bebendo aí?

— Whiskey, mas queria estar bebendo outra coisa. — sorri safada. Oh meu Deus, essa garota vai ser o meu fim. — Quer um gole? — nego com a cabeça, em seguida vendo a loira terminar a bebida de uma vez só.

— Vou pegar uma água para você. — anuncio, pois naquele ritmo sua lucidez não duraria muito mais.

— Que sem graça. — revira os olhos. — Vou voltar a dançar, se quiser aparecer por lá eu não me incomodo. — pisca na minha direção e volta para o meio daquela multidão.

Solto um suspiro ao pedir uma água mineral para o bartender, que apenas me entrega a garrafinha. Começo a procurar a Stanford mais nova com os olhos, a enxergando já totalmente entregue a música que estava estourando meus tímpanos.

𝘀𝗲𝘅 𝗱𝗿𝗶𝘃𝗲Onde histórias criam vida. Descubra agora