𝐃𝐎𝐙𝐄 ⸻ 𝐌𝐀𝐋𝐃𝐈𝐂̧𝐀̃𝐎 𝐃𝐄 𝐅𝐀𝐌𝐈̀𝐋𝐈𝐀.

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𝐌𝐀𝐒𝐒𝐈𝐌𝐎 𝐁𝐈𝐀𝐍𝐂𝐇𝐈

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𝐌𝐀𝐒𝐒𝐈𝐌𝐎 𝐁𝐈𝐀𝐍𝐂𝐇𝐈

Eu não podia estar mais irritado.

Quanto mais se resolve um problema, mais outros surgem no lugar, como se fosse um ciclo sem fim. Mais e mais problemas me apareciam, tanto na minha empresa quanto dentro da minha própria máfia.

Cuidar dos incompetente era frustrante, mesmo que em muitos casos eu não precisasse cuidar deles diretamente.

Era a minha rotina.

Não havia nada de muito diferente. Eu cuidava da empresa e da máfia normalmente, como todos os malditos dias e aproveitava o tempo que eu tinha com o meu filho. Por falar nele, eu o sentia mais distante e triste do que o costume. Não que ele costume ficar tão para baixo, mas as vezes haviam alguns momentos.

Sinceramente eu não sabia o que fazer  toda vez que eu perguntava o que estava acontecendo ele apenas dizia duas palavras: figura feminina.

Era impossível não saber o significado.

Ele queria uma figura feminina, algo totalmente normal. Só que, não obtive os resultados que esperava e mesmo ele passando mais tempo com minha irmã e minha mãe, ele sempre voltava ao seu estado de tristeza.

Levando isso em conta, foi difícil não me lembrar de suas reações quando se tratava dela.

Isso parecia frustrante para mim. Uma desconhecida conseguir mudar algo em meu filho e talvez em mim.

Argh, a verdade é que eu não quero admitir o quanto ela me atrai. O que é até loucura levando em consideração o pouco que eu a conheço, e tendo visto-a pouquíssimas vezes.

O mais frustrante era saber que isso poderia significar o que eu nunca imaginei que aconteceria comigo.

Sempre tentei fugir disso e deu certo por muito tempo. Afinal, nunca amei uma mulher loucamente ou me senti obcecado e atraído por uma. Tudo era apenas jogo de prazer para mim. Nunca nem me importei com os nomes delas ou quanto de dinheiro tinham. Não que fossem milhares, também nunca fui um jovem na puberdade louco para transar todos os dias.

Era irritante esse sentimento de sentir algo desconhecido, mas como se eu já tivesse visto o começo antes, — mesmo não tendo visto.

Meu pai já me explicou sobre isso, assim como os meus tios e meu avô. Isso era como uma maldição na família, ou para eles, uma benção disfarçada de maldição e loucura.

Basicamente, consiste nos homens de minha família se apaixonar e amar loucamente apenas uma pessoa em toda a nossa vida. E, conseguindo perceber pelos sinais mais rápido que muitos outros. Não importa o tempo que a conheça. O importante era o sentimento forte dentro de nós. Éramos fadados a nos apaixonar quase que, num piscar de olhos e depois que isto acontece, tudo mudava em nós.

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⏰ Última atualização: Mar 19 ⏰

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