UNLIMITED ― ❞ nascida em 1993, Joan Diaz ― Winchester ― cresceu e foi criada com a história de que seu mistérioso pai havia a abandonado, era a história que sua matriarca a contava. Mas doze anos depois do seu nascimento, um novo buraco se abre le...
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( fort wayne, Indiana )
CHEGAMOS na casa de um senhor depois de uma longa viagem de Ohio até Indiana. Como sempre eles me pediram a mesma coisa, não falar nada.
Os mais velhos conversava sobre Mary, o novo caso que até então parecia ser uma bobeira.
—— Mas o Assassinato de Mary Worthington, nunca vou esquecer... — o homem falou derrepente passando por mim que estava no sofá da pequena sala.
—— O que aconteceu exatamente? — meu pai perguntou se aproximando da conversa.
—— Vocês disseram que eram repórteres? — o senhor falou desconfiado. — mas porque trouxeram a garota? — apontou para mim.
—— Ela é minha filha, a mãe está viajando e não posso deixa-lá sozinha. — Dean explicou forçando soar verdadeiro enquanto eu assentia.
—— Sabemos que Mary tinha 19 anos e morava sozinha. — Sam falou tentando mudar de assunto. — ganhou alguns concursos de beleza, e sonhava em sair de Indiana e ser atriz, e também sabemos que na noite vinte e nove de março, alguém entrou no apartamento dela e a matou... Arrancou os seus olhos com uma faca!
—— Correto. — o homem falou com pouco ânimo.
—— Quando perguntamos oque houve, queremos saber oque o senhor acha que houve. — Dean explicou.
O homem olhou para eles receoso enquanto parecia pensar, ele levou a xícara que segurava e tomou um gole do café,em seguida olhou novamente para os irmãos.
—— Tudo vem, venham. — ele falou seguindo caminho para o corredor da casa.
—— Não saía daqui! — Dean suplicou enquanto seguia o senhor junto com Sam.
Eu assenti enquanto ficava sozinha no local, brinquei com minhas mãos mas minha curiosidade estava no caso, o papo estava ficando interessante, mas agora eu estava sozinha.
Uma ideia surgiu em minha mente derrepente, se alguém descobrisse com certeza daria muito problema para o meu lado. Mesmo assim, me levantei do sofá evitando fazer barulho e andei até o cômodo em que estavam.
Me aproximei da porta e fiquei em silêncio, tentava ouvir o possível. Não sei oque despertou aquela minha curiosidade, mas mesmo assim me mantive alí.
Até sentir algo passar por mim, um vento fraco atingiu minha nuca e eu rapidamente me virei, não havia ninguém alí, ouvi um barulho vindo do fim do corredor.
