teenage dream

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nota do autor.
olá! vim avisar apenas que o conteúdo desse capítulo não é livre para todos os públicos (nsfw). quaisquer desconforto sintam-se à vontade para pular ao próximo cap. se ainda não estiver disponível é só aguardar mais um pouco! tenham uma boa leitura.
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we can dance, until we dieyou and i, will be young forever_____________________________________

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we can dance, until we die
you and i, will be young forever
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1995

STU’S POINT OF VIEW.

Fora surpreendido pela ação do rapaz de me puxar pelo rosto e selar meus lábios aos seus. E daquela vez, fizera questão de retribuir verdadeiramente. De forma digna, sua mão caminhava de forma sorrateira até sua coxa do moreno enquanto a canhota segurava-o pela camisa na região próxima à cintura, lhe induzindo a se aproximar cada vez mais de si. Ele separou por alguns instantes nossos lábios e deu um sorriso. Porra, e quê sorriso. Seus olhos escuros brilhavam como o céu em uma noite de lua cheia, seu sorriso era tão discreto que se não estivesse olhando diretamente aos seus lábios que, por sinal eram bem macios, não o notaria sorrindo. Mas aquilo não era um problema, só de estar fazendo contato visual após uma atitude tão ousada que partira do próprio, já era uma vitória para Stuart. E pode-se dizer que para Billy também, que pela primeira vez em algum tempo conseguiu finalmente relaxar; estava à vontade ali. No entanto, parece que a timidez tomou conta dele. Ele abaixara o olhar e umedeceu os lábios de forma envergonhada, sua destra estava envolvida em meu pescoço e a canhota sobre meu ombro machucado. Acabei por esboçar um sorriso bobo quando notei suas bochechas avermelhadas. Céus, em tantos anos de amizade nunca o vira daquele jeito. E não podia desperdiçar aquela oportunidade, afinal era só pôr a culpa na droga que usaram.

Me aproximei de seus lábios novamente e antes de selar, me afastei de leve apenas para ver o quanto ele queria aquilo. Billy havia fechado os olhos e se aproximado também, mas puxara com certa força os fios próximos a minha nuca quando percebeu o que eu havia feito.

Soltei um riso nasal breve e por fim, selei os lábios como parecia ser o desejo de ambos. Fora retribuído, no entanto, também fizera questão de dar passagem para vossa língua que agora explorava com facilidade e harmonia à minha boca. Se afastaram apenas quando o ar começou a se fazer menos presente, Billy já havia se livrado do baseado ao apagá-lo no cinzeiro sobre a mesinha de centro, mas o meu permanecia
na minha canhota. Na verdade, ele tomou-o de mim e antes de apagá-lo também, deu uma tragada profunda como se aquilo fosse recuperar suas energias. Ele soprou a fumaça para o lado e depois de alguns segundos onde eu me peguei admirando-o em silêncio com um sorrio singelo no meu rosto, ele virou-se para mim de novo e me deu outro selar, dessa vez com mais desejo ainda. Talvez porque agora havia subido ao meu colo, talvez porque eu segurava sua cintura com as duas mãos enquanto ele rebolava em cima de mim no mesmo ritmo com que nos beijávamos, ou talvez porque ele havia simplesmente cansado de esperar Stuart tomar uma atitude diante daquilo.

Me And The DevilOnde histórias criam vida. Descubra agora