Toda Poderosa/A esposa do meu Chefe. -Clarena ADAP

Capítulo 11

Meu Povo Volto só Amanhã a Noite,com mais um Bju!!
Aproveitem....

Orfeu

Clara acha que é quem para me tratar assim e me ameaçar, ela vai se arrepender disso!

Ela acha que me engana, pensa que não percebo que ela esta caidinha pela Helena. Desde que vi as duas juntas no seu carro, no dia do acidente eu percebi isso. Por sorte estava passando perto da mesa da sua secretaria no dia que clara ligou e pediu para alguém buscar o seu carro e levar até o hospital.

- Nossa! Helena esta bem? Quem bom! Pode deixar doutora, vou pedir para o motorista levar o carro da senhora até esse hospital. – Falou Aurora anotando o endereço.

Parei e tive uma ideia, queria ficar perto de Helena e essa seria uma boa oportunidade para dar uma de bom moço e ficar mais perto dela.

- Aurora, esta tudo bem com a Clara?

- Com ela sim, mas Helena sofreu um acidente e a doutora esta a caminho do hospital, me pediu para o motorista da empresa buscar o seu carro e levar ate o hospital – Essa era minha oportunidade.

- Deixa isso comigo... – Falei

-Mas doutora clara pediu o motorista da empresa e... Interrompi Aurora, já estava de saco cheio daquela conversa. Peguei o endereço da sua mesa e falei.

- Já disse pra deixar comigo. – Peguei o papel sem dá mais explicações.

Fui direto para o edificio garagem, peguei o carro de Clara e fui ate o hospital, deixei o carro no local que ela tinha pedido, não queria que ela desconfiasse que estive ali. Assim que ali saísse ia entrar no quarto de Helena. Aquela infeliz ficou a noite toda no Hospital com a Helen, quando vi as duas saindo, peguei um táxi e segui o carro de Clara. Pedi para o motorista parar o carro mais afastado e de lá vi toda aquela palhaçada no carro dela. O beijo no rosto que Clara deu em Helena e depois a cara de apaixonada da Helena quando Clara foi embora. Estava na minha cara, clara estava mexendo no meu terreno, claro que sabia que ela tinha seus casos na rua, assim como sei dos casos de Theo e desse acordo ridículo dos dois, conheço ele desde o tempo da escola. Sinceramente não sei porque Theo se prende a essa mulher, ela é bonita, mas é insuportável, enxerida e não vale isso tudo. Tinha que atrapalhar aquilo antes que começasse a ficar mais sério, aí definitivamente não teria mais chances nenhuma.

Peguei o celular e na mesma hora, liguei para Theo.

- Alô Théo! É Orfeu, só liguei para falar que sua mulher anda saindo com alguém do escritório. – Ele deu um berro no telefone.

- Essa vagabunda da Clara! Quem é? Vou quebrar a cara dele. – Falou com raiva.

- Não tenho certeza ainda, só escutei fofocas e vi alguém suspeito com ela hoje, mas não conheço. – Claro que não ia falar que era a Helena, só queria jogar a merda no ventilador e atiçar ele. Theo era fraco ia cair fácil. – Se eu fosse você não admitiria isso, quer ficar com imagem de corno, tão roubando sua mulher cara, fazendo com ela o que você deveria fazer, como marido.

- Joguei o veneno, sabia que ele ia pescar.

Vou agora mesmo atrás dela. – Falou com raiva e desligou o telefone.

Pronto agora era só esperar.

Dias depois pedi o endereço da Helena para sol e clara e nenhuma das duas colaborou, aquela mulherzinha não consegue nem mais disfarça que sente alguma coisa pela Helena e Sol apesar se ser bonita, não era a mulher que quería do meu lado.

Invadi a sala de RH e roubei o endereço dela. Ia fazer uma bela surpresa com flores e tudo. Só que a insolente, não me deu chances, me expulsou de sua casa como um cachorro. Não demorou muito e me vinguei da forma mais divertida possível, lhe dei o pior trabalho do mundo e sei que ia passar dia todo longe dos olhares de Clara.

O Mas a mulherzinha logo veio tirar satisfação comigo sobre o porque de Helena esta fazendo o trabalho que pedi, deixei claro que não interessava ela, mas depois da sua ameaça queria era ver o circo pegar fogo, se Emma não podia ser minha, também não seria dela.

Liguei para Theo e para deixar mais perfeito o idiota já estava bêbado. Sabia que as duas estavam juntas, clara ia atrás dela com certeza, foi fácil, bastou só uma frase.

- Theo, é o Orfeu! Melhor vir ao escritório correndo, clara está com o amante dela aqui agora!

Theo

Desde que Orfeu me contou sobre o possível amante de  clara no escritório, fiquei doido. Debaixo do meu nariz ela não ia fazer isso. Nessa hora só uma frase veio na minha cabeça:

“Se eu fosse você não admitiria isso, quer ficar com imagem de corno, tão roubando sua mulher cara, fazendo com ela o que você deveria fazer, como marido.”

Eu sou o marido dela, sou eu que vou para cama com ela, eu que devo satisfaze-la.

Peguei o carro e sair para beber, essa frase não saia da minha cabeça, ia mostrar para clara quem era o marido dela. Dirigi até a casa dela, naquela noite. Entrei de fininho, sorte que tinha a chave da casa. Ela estava na sala, falando sozinha, peguei ela de Surpresa.

“O que está fazendo aqui Theo? Não acha um pouco tarde para visitar Roland? Ele já esta dormindo. – Disse me expulsando – Ei meu bem calma, estava com saudade só isso, não posso visitar minha mulher? – Disse tentando chegar perto dela. -Não, não pode! Não sou mais sua Mulher! E outra quando te dei a chave da Minha CASA. – Falou com raiva, estava Conseguindo, adoro clara com raiva, ela Fica mais gostosa ainda. – Foi para você ver Roland quando eu não tivesse aqui e não pAra aparecer altas horas, com esse papo furado. – Disse se afastando.

- Pela lei e perante as outras pessoas você Ainda é a minha mulher e tem que cumprir Seu papel como tal. – Disse agarrando ela pela cintura, já chega de papo – Sai daqui seu idiota, bêbado! – Ela tentou se soltar, mais sou mais forte do que ela.

Agarrei ela e a levei para o quarto, joguei na cama com toda a brutalidade possível.

- Que foi Theo, suas amantes, não estão satisfazendo mais você?! – Disse gritando e provocando. – Vai embora agora ou chamo a policia. – Depois dessa tive que rir da sua cara.

- E vai dizer o que? Que seu marido legitimo, esta tentando ter uma noite de amor com sua esposa querida. – Disse debochando da sua cara. Ela sabia que eu tinha razão. -Porque isso agora Theo? Depois de tanto Tempo? – Falou. – Porque eu quero e não te devo satisfação de nada. – Disse me forçando em cima dela, já estava excitado e ela estava me deixando sem paciência – Agora fica quieta e deixa o papai aqui te fazer feliz! – Falei subindo seu vestido. A vaca me arranhou, me bateu, mas não adiantou nada. – Sai daqui Théo, por favor, eu não quero. – Disse já gritando. – Melhor ficar quietinha ou quer que seus Filhos escutem!-Disse rindo e beijando. Sabia que ela ia ceder agora, clara não ia deixar nada acontecer com os meninos. -Seu bêbado, filho da mãe! – Ela gritou, mas Logo ficou quieta.

·Isso clara, fica quietinha, vai ser como nos velhos tempos amor! – Falei já abrindo a calça e tirando a sua calcinha, me encaixei nela e depois não parei ate gozar. Cai para o lado e a vi chorando, confesso que naquele momento que me arrependi do que fiz.

- Acabou Theo? Agora saia daqui antes que eu te mate! – Falou com raiva. Ela me olhou com tanto ódio que me assustei, me vesti e antes de sair eu falei. – Não queria que as coisas chegassem a esse Ponto clara, mas você não me deu escolha. – Sai de lá um pouco arrependido do que fiz. Vai embora daqui agora seu desgraçado, filho da mãe! Você vai me pagar por tudo que fez, está ouvindo? – Falou gritando.”

Depois desse dia, quando a bebida saiu, eu cai em mim e vi a besteira que fiz. Passei dias sem aparecer no escritório, não conseguia encara-la. Me afundei mais ainda na bebida naqueles dias e a culpa pelo que eu fiz me corroía, eu precisava falar com ela. Cheguei no escritório e sai entrando, a secretaria dela não estava na mesa. Claro que ela odiou me ver, eu disse que sentia muito e que um dia tinha a amado, mas ela não quis saber, me expulsou. E fiz uma coisa que nunca fiz na vida, chorei na frente de alguém, se ela não queria minhas desculpas não podia fazer nada.

Não tinha mais vontade de voltar aquele escritório, nunca quis ser advogado e nunca quis assumir aquele negocio, meu pai que insistiu para que eu seguisse nessa carreira e quando me formei praticamente colocou o escritório na minha mão, confesso que fiquei perdido, só não fali, porque ela era uma excelente advogada e administradora. Clara foi responsável pelo escritório chegar onde chegou, não fazia sentido eu ainda aparecer, mas deixei Orfeu como meus olhos lá dentro, qualquer coisa ele entraria em contato comigo, me devia isso, se hoje ele é o que é, foi graças a mim, porque clara nunca quis contrata-lo.

Ele estava fazendo bem o seu papel, me ligou na final da tarde, me avisando que minha mulher estava com seu amante no escritório. Dirigi que nem um louco, quando cheguei só encontrei a abusada da amiga dela na sua sala.

- Theo! O que esta fazendo aqui? – Disse

- Não preciso te dar satisfação sobre o que eu faço na minha empresa, agora me fala aonde esta clara ? – Perguntei com raiva. – clara, não esta, ela foi a uma reunião de negócios na hora do almoço e ainda não voltou! – Disse olhando para mim com Raiva.

- Como você mente mal... – Falei rindo. – Sei que ela esta aqui dentro! – Gritei já – perdendo a razão.

- Não grita, esta maluco? Estou falando a verdade, agora se não quer acreditar, porque não vai procurar ela. – Falou me desafiando. E foi isso que eu fiz. Hoje eu ia quebrar a cara desse homem que estava roubando a minha mulher.

Lumiar

Depois que Theo saiu, fiquei desesperada, tinha que encontrar clara e tirar ela dali, eu sabia que ela estava em algum lugar do escritório com a Helena.

Corri ate a mesa da amiga de Helena. - Eii! Sol não é isso?

- Sim, porque?

-Sou Lumiar, amiga da Clara! mas agora não é hora para isso, preciso da sua ajuda.

Theo esta aqui no escritório que nem um doido atrás de clara e sei que ela está com Helena, precisamos encontra-las antes dele.
- Falei apressada

- Puta merda! - Falou a amiga dela. Levantou correndo e saímos de lá caçando as duas. - Perai - Sol me fez parar e foi em direção a recepcionista.

-Ana, por acaso viu se Helena passou por aqui? - Como eu não tinha pensando em perguntar antes. Menina esperta.

- Vi sim, ela me pediu a chave da sala de impressoras logo pela manhã, ate agora não voltou.

- Onde fica isso? – Perguntei com pressa. -No andar de cima, depois do arquivo.

- Muito obrigada Ana, você salvou uma vida! – Falou So beijando a mão da recepcionista. – Só mais uma coisa, por favor se alguém perguntar por ela ou por clara, diz que não viu nenhuma das duas Ok?! – Disse Sol. A menina fez cara que não entendeu o porque, mas concordou.

Saímos de lá correndo, subimos um andar De escada e entramos no corredor depois do arquivo, logo que entramos, ouvimos gemidos e falamos quase ao mesmo tempo. – Com certeza estão ali!

Batemos na porta e nada, batemos de novo e tive que gritar.

- clara sai daí agora! Robin esta que nem Um louco procurando por você! – Falei desesperada.

Sol também falou.

- Vocês precisam se apressar, ele está vindo para cá!

Não demorou muito e elas abriram a porta.

Se ajeitando e com uma cara não muito boa.

- Preciso tirar você daqui.- Falei puxando ela pelo braço.