Toda Poderosa/A esposa do meu Chefe. -Clarena ADAP

Penúltimo Capítulo

Helena

O tratamento de clara enfim acabou, decidimos compartilhar com a família a notícia do nosso casamento. Marcamos um jantar na nossa casa em comemoração a recuperação total de clara, e essa seria a hora.

sol e Lumiar estariam aqui daqui a pouco, iam passar o final de semana com a gente. Cora estava toda misteriosa, e quase nunca em casa. Zelena infelizmente não ia conseguir sair de Londres esse final de semana, e minha família estaria em peso aqui em casa.

-Está nervosa?-Abracei minha noiva por trás, enquanto ela estava ajeitando os últimos preparativos para o jantar.

-Um pouco. – disse se virando pra mim. – Espero que ninguém mate a gente, por contar tão em cima da hora.

-Acho que vão ficar um pouquinho bravos, mas vão entender.-a puxel para um beijo.

Roland entrou na cozinha correndo.

- Mamães – disse eufórico.-Tia Lu e Tia sol chegaram!-o moleque saiu correndo para sala,e escutamos a voz de Sol.

-Preparada?-estendi a mão pra ela.

-Sempre.-caminhamos juntas até a sala.

Quase todo mundo já tinha chegado, só faltava Cora. Estavam todos conversando, e rindo.

-Suas vacas!-disse sol abraçando-nos. -Que saudade! Amélia está cada dia mais linda, ainda bem que ela não parece com você Helena. – disse rindo e acenando para nossa filha que estava no colo do meu pai.

Fiz cara de indignada.

- Besta! Pensei que Lumiar tivesse dado um jeito em você! – falei rindo.

- Impossível mudar alguma coisa nessa mulher Helena! – Lumiar se aproximou e nos abraçou também. – Estou tão feliz que tudo tenha dado certo minha amiga! – Lumir segurava as mãos de clara, nas suas.

- Enfim acabou, vou poder voltar a minha rotina, ao meu trabalho e outras coisas mais. – clara olhou pra mim e piscou.

-Não acredito que vocês não transam desde o dia que clara voltou pra casa? – disse sol chocada.

Clara ficou vermelha e Lumiar cutucou a esposa.

-Sool!-a repreendeu.

-Para a sua informação Sol Stuart, eu e Clara aproveitamos muito bem, o pacote que você recebeu.-falei rindo maliciosa.

-Suas safadas! Eu sabia que era algo relacionado a sexo! – disse eufórica

Cora entrou na sala nessa hora com cara de acabada, parecia que a mulher não dormia a três dias.

-Boa noite a todos!-acenou para todos.
-Bem já que mamãe chegou podemos começar o jantar!-anunciou clara.

Todos se acomodaram nos seus lugares e o jantar ocorreu tranquilo e divertido. A mesa estava cheia, eu olhava para clara que sorria pra mim, a felicidade estampada no seu rosto.

-Amor, acho que essa é uma boa hora para contarmos. – cochichei no ouvido de clara, ela concordou comigo, me levantei da cadeira e a conversa parou na mesma hora.

- Bem pessoal, marcamos esse jantar em comemoração ao fim do tratamento da Clara e sua recuperação. – Todos sorriram e cumprimentaram clara. – Porém, esse não é o único motivo. – dei uma pausa e respirei fundo. -Eu pedi clara em casamento, e para a minha alegria ela aceitou. -Todos estavam surpresas e felizes.

- Isso ai maninha! Pensei que nunca fosse fazer o pedido.-falou meu irmão.

-Cala boca David! – falei brincando. – Continuando, Clara aceitou o meu pedido, e queremos anunciar a todos vocês que nos casaremos mês que vem. – Agora todo mundo ficou mudo.

-Meu Deus Helena, porque vocês marcaram tão em cima da hora?! Temos tanta coisa pra resolver. -disse minha mãe já em desespero. – Vestidos, madrinhas.

-Festa, salão, comida. – Cora completou. As duas se levantaram na hora e começaram a conversar entre si como se não tivesse, mas ninguém na mesa.

-Ei vocês duas! – clara falou alto. – Não temos que nos desesperar com nada, está tudo praticamente pronto.

-Mas como?-falou Cora.

-Mamãe Helena me pediu em casamento há quatro meses. – Cora e minha mãe iam se pronunciar, mas clara continuou. – Não falamos nada antes, porque queríamos esperar o fim do meu tratamento, e porque sabíamos que vocês iam agir exatamente assim. – disse apontando para as duas.

-Mas como não vou organizar o casamento da minha única filha. – Ingrid disse indignada.

-Eu pela primeira vez concordo com a Helena!- Cora falou.

-Vocês vão ajudar em tudo. – falei tentando acalmar os ánimos.-Só queríamos que os detalhes tivessem um pouco da gente. Por favor, não fiquem tristes.

As duas se entreolharam e concordaram com a cabeça, se sentando nos seus lugares.

-Suas doidas! Sabia que vocês estavam escondendo alguma coisa da gente! – Sol estava com um sorriso enorme no rosto.

-Já escolheram o dia? Lumiar perguntou.

-Sim. Vai ser no dia 20 do próximo mês.

-Putz tenho que comprar um vestido-Mary falou.-Ou melhor, um que caiba em mim. -Olhei pra ela sem entender. Na verdade todos olharam.
- Bem já que estamos anunciando coisas boas. Olhou para David, colocando a mão dele na sua barriga. – Querido estou grávida de novo! – disse emocionada. David levantou e abraçou a mulher. Minha mãe colocou a mão na boca e estava chorando. Meu pai cumprimentou meu irmão.

- Uau! Parabéns Mary e David – falou Regina abraçando os dois.

Quando estava tudo voltando ao normal, Cora se levantou.

-Já que todo mundo está compartilhando segredos, vou contar o meu.

-Ela descobriu que consegue se transformar em um morcego e todo a noite visita o Drácula. – disse Lumiar baixo, fazendo sol rir.

-No dia que conseguir esse feito, você será a primeira pessoa, a saber, senhora Stuart Luccas! -disse estreitando os olhos pra ela, e deixando Luumiar sem graça. – Bem, eu resolvi que não quero ficar mais longe da minha filha e dos meus netos, então arrumei um emprego aqui em Storybrooke, vou ser chefe da área de cirurgia Plástica. – disse orgulhosa.

-Mas mamãe, e sua clínica em Boston?! Seu emprego, sua casa?-clara estava surpresa.

-Querida, casa a gente vende, emprego pedi demissão, já não aguentava mais aquele hospital, e a clínica sua irmã irá comandar daqui pra frente. -Estávamos abismadas. -Combinei tudo com ela, e sua irmã sendo médica, da mesma especialidade que eu, aceitou tocar a clínica em meu lugar, aquilo lá estava precisando de sangue novo mesmo. O que quer dizer que Zelena voltará para os Estados Unidos. – disse sorrindo.

-Uaul-Agora fui eu que falei

-Mas não se preocupe senhorita Helena,já comprei uma casa,a dois quarteirões daqui,por falar nisso seu tío é um ótimo corretor! – “Claro ele era o único da cidade” – . – Pronto falei. – disse se sentando e respirando aliviada.

- Mamãe, nossa nem sei o que dizer! Vou adorar ter você e minha irmã mais perto de mim. – clara estava radiante, e isso bastava pra mim.

Olhei para todos na mesa.

- Mais alguém quer dar alguma notícia bombástica?! A cura do câncer, o segredo da felicidade, a descoberta de Petróleo no quintal?! -todos riram.-Já que ninguém se pronunciou, podemos continuar a comer.

-Eu tenhol-sol se levantou minutos depois.

Lá vem mais uma bomba.

-Eu e Lumiar entramos com o pedido de adoção de um bebê lindo, nos ligaram ontem avisando que vamos ser mamães! – disse radiante.

-Que lindo!-clara se levantou e se jogou no braço das duas.-Um amiguinho para Amélia. Parabéns meninas!

Lumiar estava com olhos cheios de lágrimas.

-Obrigada amiga! É muito importante pra gente, ficamos muito tempo decidindo o que fazer, até que nos apaixonamos pela garotinha mais linda do mundo.
-Uma menina! Já escolheram o nome? – perguntei curiosa.

- Lauren! – Sol estava toda boba.

- Pois então, vamos brindar ao novo membro da família! – todos levantaram as taças. – Bem vinda Lauren!

Clara

O mês passou muito rápido, e hoje era o nosso dia. Nosso casamento, o dia que finalmente me uniria para todo sempre com a mulher que eu amo.

Minha mãe e Zelena estavam no quarto comigo, e Ingrid, sol e Lu estavam no quarto ao lado tentando acalmar Helena.

-helena está uma pilha de nervos. – falou minha Irmã entrando no quarto.- Eu falei que se ela não sossegar, vou dar um calmante pra ela que derruba até elefante.

-Nada de dopar minha noiva, no dia do meu casamento Zelena! – disse rindo.

Coloquei o pequeno véu que cobria meus olhos e uma pequena parte do meu rosto. Minha mãe me olhava com cara de boba.

-Você está linda querida! Seu pai ficaria muito orgulhoso de você agora! – disse chorando.

-Mamãe não me faça chorar.-disse emocionada.

-Vamos parando, porque senão o calmante será para as duas.-Zelena disse abraçando-nos.
-Eu amo vocês! – Falei retribuindo o abraço.

Minha mãe se afastou segundo depois, e enxugou as lágrimas.

-Quem vai entrar com você clara? – Minha mãe falou.

Bem seria papai, mas como ele não está mais com a gente.-respirei fundo. – Queria muito que fosse a senhora que entrasse comigo mamãe. – E la estava minha mãe chorando de novo e me abraçando. Quem me dissesse há um anos atrás,que estaria aquí abraçada a minha mãe,sem ter ela me cobrando ou brigando comigo por algo,eu não ia acreditar.

-Eu ficaria honrada! – falou sorrindo.

Bateram na porta e Lumiar apareceu.

-clara está na hora, Helena já entrou. – Ela me olhava com admiração. -helena tem muita sorte, você está linda clara. – me deu um beijo no rosto.

Peguei meu buquê com a minha Irmã, e de mãos dadas com a minha mãe entrei na cerimônia.

Meus amigos, minha família, meus filhos que estavam lindos, os três. Todos que são importantes para mim estavam presentes, e mais a frente à mulher mais linda desse mundo estava me esperando com um sorriso encantador. Minha mãe me entregou a Helena.

-Helena, acho bom cuidar bem da minha filha. – disse sorrindo e apertando sua mão.

-Pode deixar sogrinha. – Minha mãe retribuiu o sorriso e se colocou a lado da mãe de Helena no altar.

A cerimônia foi simples, mas emocionante. Meu filho entrou de mãos dadas com Amélia e Lauren, que estavam começando a andar, ainda desajeitadas mais lindas, o três entraram com as alianças. sol e Lu estavam encantadas com a filha. Eu e Helena como boas madrinhas corujas éramos só orgulho.

- clara Albuquerque, aceita Helena Weinberg  como sua legítima esposa,prometendo ser fiel na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, amando-lhe e respeitando-lhe até que a morte as separe? – juiz de paz perguntou.

-Sim.-falei colocando a aliança em Helena.

-helena Weinberg aceita clara Albuquerque ,como sua legítima esposa,prometendo ser fiel na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, amando-lhe e respeitando-lhe até que a morte as separe?

-Mil vezes sim.-Helena falou e todos riram

-Então eu declaro vocês esposa e esposa. – a juíza falou sorrindo.

Nos beijamos e de mãos dadas e sob os aplausos dos nossos convidados saímos da cerimônia.

Uma recepção simples, mais elegante esperava pela gente.

-Quero chamar a pista de dança,as senhoras Weinberg Albuquerque para a sua primeira dança casadas.- Todos aplaudiram, e juntas dançamos no meio do salão. Aos poucos as pessoas se reuniram na pista de dança.
-Então senhora Weinberg Albuquerque o que acha de fugirmos dessa festa? – Helena falou ao pé do meu ouvido.

- Acho uma ótima ideia amor! – Puxei Helena para um beijo. Discretamente saímos da festa e como duas adolescentes fugitivas,estávamos correndo pelo gramado da minha casa.

-Pera aí! – disse Helena me puxando.

- O que foi?

-Preciso entrar com você no colo. – revirei os olhos.

-helena não precisa fazer isso!

-Eu insisto! – ela me pegou de surpresa e quando dei por mim estava no colo dela.

-Acho que você comeu muito bolo de casamento amor! – Helena entrou comigo no seu colo, e sua cara era de quem estava fazendo um grande esforço.

-Sua idiota! Tá me chamando de gorda?!-bati no braço dela de leve.

-Nunca. Você é a mulher mais sexy e escultural desse mundo. -sorri com o que ela falou.

-E você é uma galanteadora Weinberg! – ela me colocou no chão e me puxou pela mão escada acima.

-weiberg não, Weinberg Albuquerque agora sua mulher! – disse rindo.

Subimos as escadas entre os beijos e mãos bobas.
- Muito pano-falou minha mulher afobada. – Tira isso amor.

- Calma Helena, preciso de ajuda! – Ela ficou atrás de mim e foi tirando botão por botão enquanto beijava minhas costas.

- Por isso escolhi um vestido simples e prático – disse rindo. – Mas por outro lado, sempre quis despir uma noiva.

Sorriu maliciosa e aos poucos meu vestido foi caindo pelo meu corpo. Helena estava atrás de mim, beijando meus ombros e descendo sua mão até meus seios.

Meu pescoço já devia estar todo marcado, Helena fazia questão de me dar um chupão em cada parte do meu pescoço.

-Querida, vou ficar toda marcada. -disse gemendo.

- E se depender de mim muito cansada também.

- ela me virou de frente e atacou meus seios, alternando entre lambidas e mordidas de leve, sua boca foi descendo pela minha barriga, até chegar ao meio das minhas pernas.

-Agora senhora Weinberg Albuquerque, se prepare para o primeiro dos muitos orgasmos que vou dar a você, para o resto das nossas vidas.

“Essa parte não prometemos, na frente das pessoas”-sorri com o pensamento e me entreguei à deliciosa lingua da minha esposa.