Sana só queria ter uma vida com paz enquanto completava sua faculdade, porém, sequer esperava que um homem fosse aparecer na sua vida milagrosamente, sendo o cara mais obcecado e protetor de toda a sua vida.
Ela também não imaginava que tal homem, d...
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P O V - J U G K O O K
Sete anos depois;
O tiroteio era candaloso, a gritaria também não ajudava nem um pouco, as diversas garrafas de vidro de bebidas sendo atingidas pelas balas e se estraçalhando pelo chão piorando a situação em que nos encontrávamos.
Aquela casa estava um caos.
— Bundy, mataram os seguranças e roubaram as chaves! — Pude ouvir Jimin, um dos meus companheiros, gritar pelo rádio preso em minha calça. Estava frustado, e so conseguia revirar os olhos e xingar aqueles malditos que invadiram a nossa casa.
— Merda, eu vou matar esses caras! — Gritei de raiva, segurando uma arma com força em minhas mãos. Estava atrás de um balcão da ilha da cozinha, usando-o como escudo para não ser atingido pelas balas escandalosas. De vez em quando, arriscava atirar de volta, o que certamente não dava certo. — Temos que tirar logo eles daqui o quanto antes.
— TEMOS QUE MATÁ-LOS, AGORA! — Jimin gritou mais uma vez em meio ao tiroteio. Eu estava puto demais, queria matar todos eles lentamente por estarem invadindo minha base e destruindo tudo.
— Vamos ter que destruir esse lugar ppara conseguirmos avançar. — Revelei frustrado. Já era a quinta vez que mudávamos de esconderijo nos últimos três meses, não aguentava mais yter minha base invadida por delinquentes desocupados. — Sana, pode me ajudar com isso?
— Claro que posso, pulcher... — Ouvir aquele apelido sedutor através do rádio me deixava satisfeito. Sana se divertia com isso, e eu sabia que agora a diversão iria começar de vez.
Não demorou muito para ouvir uma explosão ensurdecedora e a poeira subir. Essa era a deixa para todos iniciarem suas diversões.
— Todos de pé, agora! — Ordenei e, assim, todos se levantaram e outro tiroteio se iniciou. Todos os rivais estavam sendo atingidos por metralhadoras, pistolas e muito mais. A maior parte das armas de fogo estavam sendo usadas naquela pequena guerra para vencermos. — Tudo limpo, abaixem as armas.
Foram os segundos mais lentos da minha vida, e os mais divertidos. Ver todos caídos no chão, mortos e sangrando violentamente, foi a parte mais feliz do meu dia, pois eu sabia que essa guerra havia acabado, por enquanto.
— Porra, essa casa era nova! — Sana resmungou após largar a arma no chão e retirar a máscara do rosto. Saiu de seu esconderijo junto de todos e nos concentramos na sala. Minha esposa estava mais frustrada do que eu em relação a essa casa.
— Fique calma, amica mea. — Me aproximei de minha amada, a puxando pela cintura e depositando beijos intensos em seus lábios. Ela sorria, e eu adorava o seu sorriso.