campo de férias

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Otto acordou e luísa não estava lá o mesmo segue a mulher e dá uma risada e diz: — o que você esta fazendo aí d'vila. — disse o mesmo olhando pra a mulher. — estou no campo de férias com o marcelo pensava que você sabia disso. — o que você pensa que é pra chamar a minha mulher de d'vila. — disse o marcelo com uma cara nada amigável. — pra sua informação não te devemos nada querido irmão. — disse irônico. — seu idiota. — disse dando um soco no otto e ele fica livído. — idiota é você querido irmãozinho. — disse o mesmo dando um soco em marcelo. — ei para vocês dois nós precisamos de amor e compaixão e não briga isso piora as coisas marcelo você está errado você deve respeitar eu e o seu irmão. — disse a mulher brava. — luísa esse cara é um mentiroso. — eu sei que eu e otto temos uma diferença mais nunca fiz nada que possa machucar ele de alguma forma. — obrigada luísa. — disse o homem tenso. — de nada mais não quero briga. — disse a mulher nervosa porque ele estava perto dela e a mulher estáva sentindo o cheiro do homem. — luísa vocês dois estão fazendo o que perto um do outro. — marcelo acabou o nosso namoro você anda ciumento e eu não quero um dono. — tá bom luísa você vai se arrepender disso. — disse o marcelo lívido. — ah luísa. — disse chegando perto da mulher é sente o cheiro do cabelo da mulher. — sim? — disse a mulher formal parecia que eles era chefe e funcionária é a mulher da um sorriso. — você está tão adorável poderia chamar ela pro um encontro. — chama então otto monteiro. — disse piscando pro o homem e dá um beijo no homem e diz: — você é o meu homem eu não sei como te agradecer por ser um ótimo pai e confesso que seria um ótimo marido. — d'vila você está brincando com fogo. — disse se aproximando dela é da um beijo na mulher é a mulher fica tensa. — precisamos ir amor. — disse dando um beijo na bochecha do homem. — na mansão 242: — onde vocês estavam? — disse a poliana curiosa. — em um campo de férias porque meu bem. — disse a morena dando um beijo na bochecha da sobrinha e a menina da um sorriso. — hum rolou beijo? — não poli não. — disse a morena disfarçando. — que pena não rolou porque vocês vivem negando um pro outro. — poli eu tenho respeito pelo seu pai e ele me respeita se fosse pra ser nós estaremos juntos faz tempo mais eu sei que não é pra ser depois do trauma poli. — tia eu sei que todos nós temos trauma porque vocês não tentam? — poli não daria certo. — disse suspirando tentando explicar a sobrinha. — filha não seja tão imprevisível eu e sua tia não daria certo. — disse o homem continuando. — vocês só negam eu quero um irmão. — poliana. — a morena repreende. — talvez isso saiu rápido demais. — disse a menina em um sorriso. — eu sei que você quer nós dois juntos mais não daria certo meu amor. — disse a morena tentando fazer que a sobrinha pare de perguntar. — ok vou ao meu quarto. — disse saindo e deixa os dois sozinhos. — ah amor tô tão louca pelo o que fez comigo você tem muitos talentos oh. — disse a morena beijando o homem é sussura: — quero ser sua otto monteiro. — ah já esta assim é? — culpa sua. — disse a morena se aproximando devagar é da um beijo no homem. — fala tudo que você falou pra a poliana fala. — disse provocando a morena. — eu só falei pra ela desistir. — porque você não admite de vez. — ela não gostaria de ver sua tia e o seu pai juntos eu tô descumprindo a promessa de cuidar da minha sobrinha quer saber não me importo mais não ela que pense tudo errado quero viver um amor. — ela não manda na minha vida e verdade vive esse amor. — bobo. — shh. — o homem puxou ela pro um abraço e a poliana chega. — tia vocês estão bem? — pensamento de luísa: droga não pensei nisso minha sobrinha ficaria triste e eu estaria desrespeitando ela. — sim poli. — digo continuando o abraço. — fala a verdade. — disse a menina fazendo carinha fofa. — poli eu e o seu pai já nós beijamos e nós gostamos por favor não se afasta de mim. — disse a morena chorando. — nunca tia você está brincando esse é o meu casal. — disse dando pulinhos de alegria. — meu deus poli se acalma. — disse a morena parando de chorar. — amor agora vamos conversar um pouco. — pisca pra a poliana e a menina sai. — amor. — disse o homem beijando a morena. — shh. — disse beijando o homem é da um abraço no homem. — vocês duas são as mulheres da minha vida. — disse se referindo a poliana e luísa. — eu sei que você nos ama amor. — disse se aproximando devagar e da um beijo no grisalho. — amo muito mesmo. — disse beijando a morena. — vamos aproveitar um pouco nosso momento. — sim. — disse o homem. — shh. — abraça o homem é diz: — se eu pudesse dizer com as minhas palavras que amo você e faria de tudo por nós e além de amar você tenho um profundo de carinho pela minha sobrinha e faria de tudo por você e ela mesmo que eu falhei em tudo mais tenho a minha família e o mais importante o nosso amor. — disse a morena se aproximando e sente o cheiro do grisalho. — fique quieta e me deixe te abraçar. — disse o homem beijando a bochecha da morena e diz: — suas palavras são tão lindas. — quem ama diz palavras lindas mesmo que tenham de tudo sei que é difícil tentar mais porque não tentar amar como de novo. — é mesmo d'vila esqueça a poliana e me abraça ou talvez me beije. — disse o homem olhando pra a morena é a mesma diz: — onde você aprendeu ser tão galanteador com as mulheres eu nunca pensei que fosse um homem de correr atrás de um amor. — eu corro atrás de você só de você meu amor. — disse se aproximando devagar e beija a morena e para o beijo. — shh. — disse abraçando o homem é a poliana chega e diz: — vocês estão tão fofos juntos depois que param de negar. — meu amor tô feliz em ter o seu pai sei que estou errando mais o que a gente faz por amor. — shh tia não se culpe eu amo vocês dois não importa que vai contra as regras vocês se amam sentia isso desde de sempre. — obrigada poli. — disse abraçando a sobrinha e a sobrinha diz: — você não percebeu que faço tudo por você tia. — eu sei disso meu amor. — disse abraçando a sobrinha e o homem diz: — meu deus vocês estão tão fofas. — disse o homem abraçando as duas. — você é um ótimo pai. — disse a morena se aproximando e beija o homem é a mesma diz: — opa desculpa poli. — foi nada não — disse saindo pois não queria ficar de vela. — esses adolescentes. — disse a morena falando pro o homem. — eu acho que ela não queria ficar de vela com nós dois se beijando né. — ela nunca seria uma vela é eu só te beijei porque eu te amo. — eu sei disso d'vila. — disse beijando a morena e a mesma diz: — quem diria otto monteiro romântico e safado? — disse maliciosa. — você não quer assim vejo seu olhar vejo suas pernas bambas então diga você me quer? — droga claro que sim otto monteiro. — disse beijando o homem. — hum que beijo gostoso. — disse o homem malicioso. — safado. — a morena sente uma mão na sua cintura e um toque na sua bunda e diz: — ah e você nossa que safado. — é você não gosta d'vila. — amo isso confesso que fico caidinha quando vejo o seu toque. —  quem diria a luísa d'vila de antigamente falar isso. — as vezes as bocas precisam conversar. — é a conversa e boa. — disse se aproximando devagar e da um beijo na morena e diz: — gostou d'vila? — amei amor. — disse beijando o homem é sente um hábito quente do homem e sente o cheiro do perfume do homem e diz: — nossa que cheiroso. — disse cheirando o homem é o mesmo diz: — eu faço isso pra minha mulher. — já esta assim é otto monteiro? — disse a mulher beijando o homem é o mesmo diz: — estamos quites luísa. — disse beijando a mulher é a mulher fica desnorteada. — epa já tá assim é? — disse provocando a mulher. — para de me irritar otto. — disse com cara de mal. — ok tá bom. — disse beijando a mulher. — passou a raiva não faz mais isso por favor. — anotado. — disse o homem beijando a mulher. — meu deus vamos parar se não vai longe. — importa isso amor? — disse o homem beijando a mulher é a mulher diz: — depois nós fazemos se é que me entende. — luísa d'vila nunca te vi assim. — agora viu. — disse beijando o homem é ela arfa de prazer. — já esta melada já. — sim to toda gozada a culpa é sua de me deixar assim maluca. — eu te faço arfar de prazer? — faz é muito. — que bom se não te fodia perto da poliana. — otto você está muito danadinho. — danadinho é meu sobrenome mais você gosta disso d'vila. — amo mesmo. — disse chegando perto do homem e beija ele. — hum que beijo gostoso. — disse se aproximando e beija a morena e a morena morde ele é o mesmo sussura no ouvido dela: — você tá muito gostosa assim. — disse chegando perto dela e ela estava sedenta e dava pra ver que ela estava sedenta. — já esta assim amor? — culpa sua de me provocar. — disse a morena beijando o homem é o homem ri e diz: — se controla luísa d'vila. — que injusto.

one short's luottoOnde histórias criam vida. Descubra agora