ciúmes.

42 2 0
                                    

— oi otto como vai? - disse fernanda a secretária do otto é ele responde seco. — bem. - disse o mesmo é eu atrapalho é digo. — o que você está fazendo aí com o otto você nem é íntima dele. - disse a mesma com um tom de ciúmes. — desculpa ele e casado querida? - disse a mesma em um tom de ironia. — não mais ele e pai da minha sobrinha querida. - disse a mesma dando um tapa na mesma otto interfere a briga. — luísa se acalma! - disse o mesmo puxando ela pro braço é ela olha sério pra ele. — estamos brigados não tem porque tentar atrapalhar a briga o estrago já foi feito. — luísa eu sei que você tá com ciúmes eu adoro seu ciúmes bobo. - disse o mesmo me secando e eu olho feio pra ele. — você meio que se ofereceu pra a tal moça bonita uma dama que não faz mal é você se ferrou. - disse em um tom sarcasmo. — eu só amo você! tá bom pra você? - disse o mesmo se aproximando é eu puxo ele pro um beijo. — ah é? a mocinha e linda como eu beija bem? - disse a mesma com ciúmes ela serra os dentes é morde ele de raiva. — aí. - disse o mesmo com dor e ela diz. — só pra tirar minha raiva essa mulherzinha fica se jogando pra você dei um tapa mesmo querido. - disse a mesma brava. — marrenta! - disse o mesmo é ela beija ele. — então porque me beijou? — porque eu te amo! - disse o mesmo sussurando no meu ouvido é eu provoco de volta. — cê pensa que me engana todas mulheres quer você mais você é meu entendeu? - disse a mesma serrando os dentes de raiva ela estava com muito ciúmes do homem dela. — você tá com ciúmes marrentinha. — então conta pra a sua filha nosso segredo otto. - disse a mesma.

one short's luottoOnde histórias criam vida. Descubra agora