12. Nanami

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Sei que é chato pedir, mas seu voto e comentário me faz continuar cada vez mais.

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Estar grávida de sete meses mexia com seu psicológico e corpo de um jeito insuportável, principalmente na líbido.

Nesses sete meses você tem pressionado seu marido para te satisfazer, o que nanami tem evitado ao máximo com a desculpa de que "vou acabar te machucando", mas você passou a provocar ele de todas as formas, porém a barriga enorme não ajudava muito.

Ainda mais quando sua autoestima não estava nas melhores épocas.

— Nami, me da um pouco de leite? — Você pedia enquanto passava creme anti estria na sua barriga redonda e pernas.

Nanami te olhou de canto, enquanto tirava os óculos e largava os papéis em cima da mesa. Você só foi notar que ele se aproximou do seu corpo quando encostou em seu traseiro e passou as mãos por sua barriga, massageando.

— Você me provocou tanto por sete meses, meu amor. — ele falou enquanto cheirava seu pescoço. — Acho que tenho que parar de desperdiçar leite nas minhas mãos.

Você mordeu o lábio, desfazendo o nó que prendia seu robe e se arrepiou ao sentir o vento passar por seu corpo depois do pano deslizar contra sua pele até o chão de mármore.

- Pronta? — ele desceu por suas pernas, levantando uma com facilidade.

Você queria poder responder que sim, mas logo sentiu a língua rápida e cheia de saudade do seu marido lamber toda a extensão da sua buceta carente, você gemeu e apertou os lençóis, virando o rosto para poder olhar ele abaixado e com a cara toda entre suas nádegas.

Aquela cena fez você gemer, só que quando ele penetrou a língua no seu buraco sem aviso prévio, você não pode fazer nada além de gritar. Você revirava os olhos a cada investida que ele fazia com a língua ágil. Você havia sentido tanta saudade daquilo.

Nanami se separou de você, te virando na cama e te fazendo ficar com a barriga para cima, com as coxas descansado nelas.

— Eu me segurei por tempo demais. — E então ele te adentrou, te arrancando mais um grito de surpresa.

Você não sabia no que agarrar, mas nanami não parava, segurando em sua barriga enquanto aumentava a velocidade das investidas. E pensar que um simples pedido de leite poderia matar sua vontade, já que agora você que estava entupida de leite.

Mas a melhor parte foi quando ele te botou de lado e levantou sua perna, te comendo a noite toda.

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No dia seguinte, Nanami andava pelos corredores da escola com um sorriso no rosto, o que era muito estranho para o Itadori, que ficou confuso com a felicidade repentina do homem que era completamente sério.

— Eai Nanami, a noite foi boa né? — Gojo passava os braços por cima dos ombros do loiro.

— Foi. - ele deu mais um sorriso, assustando Gojo que tirou os braços ao redor dele. — Muito boa.

Gojo andou até Itadori, cruzando os braços assustado.

— A mulher dele deu um belo de um chá, nem reconheço ele. — ele passou as mãos pelo cabelo branco.— preciso saber se ela tem uma irmã.

Itadori revirou os olhos, dando um riso e tentando apressar os passos para alcançar Nanami.

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