(09)

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Afastei mais ainda as pernas de Mina e fiquei de joelhos em frente a sua buceta, toda molhadinha pra mim.

- Son, eu pensei que você... - Nem deixei ela terminar, abocanhei seu sexo, segurando nas suas coxas com minhas mãos. Mina gemeu e jogou sua cabeça pra trás, tentando abrir mais ainda suas pernas.

Era um gosto agridoce, misturado com algum sabonete que deixava com cheiro de bebê, beijei de língua seu clitóris, Mina segurou com uma das mãos na minha cabeça, me forçando contra sua buceta toda melada.

- Nossa C-Chaeyoung - Começou a rebolar sem parar. - M-me C-chupa gostoso. - Mina suava, gemidos baixos eram ouvidos, ela estava se controlando para não gritar.

Meu pau estava quase furando minha calça, mas aquilo estava muito bom, o gosto dela era ótimo, poderia ficar por horas, só a chupando...

Trim trim...

O telefone, o maldito telefonema.

- N-não para, p-pelo amor de... - Mina tomou fôlego, pegou o telefone e atendeu. Diminui o ritmo de minha língua e dei um apertão forte no meu membro. - Sim, i-isso. - Mina rebolava e olhava em meus olhos sorrindo, ela tava bem safada. Retribui o sorriso e chupei com força sua buceta. - Ohhh. - Mina revirou os olhos. - O que? Ah, n-não foi n-nada tio.

Acariciei suas coxas, enquanto ainda chupava seu clitóris. Até que parei e me levantei ficando de frente a ela, que me lançou um olhar irritada.

Desabotoei minha calça, e desci ela junto com a cueca, eu não estava aguentando mais, precisava dela dentro.

- Céus. - Mina deixou escapar. - Ah sim tio, pode confirmar. - Ok, Tchau. - Mina jogou o telefone na mesa de qualquer jeito. - Isso, agora você me foda com força. - Assenti e comecei a me masturbarem sua frente, subindo e descendo com a mão em meu pênis. Mina não tirava os olhos dele. - Ele é tão grande. - parecia que ela estava hipnotizada.

Abri as pernas de Mina e me aconcheguei, passando a cabecinha dele em sua buceta, Mina arfava cada vez mais.

- Não me tortura assim. - Choramingou e eu direcionei ele até sua entrada, colocando a cabecinha dentro. - Ohh. - Soltei um rosnado e juntei nossos corpos, em uma abraço, me movimentando aos poucos.

- Ohh, que apertada. - Minha voz estava bem rouca, devido a excitação enorme que estava sentindo.

- Pode ir, m-mais rápido. - Segurei na cintura de Mina e comecei a meter com mais força, objetos começaram a cair da mesa, tamanho era o balanço que ela fazia com as estocadas fortes que eu dava. - Ohhhh. - Mina circulou minha cintura com as pernas, me trazendo mais junto a si.

- G-gostosa d-da porra. - Parecíamos cachorros, de tão selvagem que estava. Metia com gana.

- Chae... e-eu vou... - Mordeu meu pescoço, enquanto esguichava seu gozo, melando totalmente meu pau.

- Isso gostosa, g-goza forte. - Eu estava irreconhecível, eu precisava gozar ou morreria. - M-Mina... eu n-não vou... aguentar.

- Goza, e-eu tomo pílula. - Foi só ela dar o consentimento que eu me desmanchei dentro dela, liberando 4 jatos de porras em seu interior quentinho.

Ficamos abraçadas, até a respiração ficar normalizada.

- Isso foi bem intenso. - Mina suspirou no meu pescoço.

- Sim, você manda muito, Myoui Mina. - Usei uma voz sensual e Mina riu.

Me retirei de dentro dela, ouvindo um resmungo, olhei pro chão e a mesa, e bom, estava bem suja de porra.

- Acho melhor limparmos isso aqui. - dei uma risada, e Mina então, notou o estado do chão e da mesa.

- Acho melhor. - Deu uma risada e começou a se vestir, não pude deixar de admirar aquela linda mulher se vestindo tão graciosamente. - Vai ficar olhando só? Vai sair assim pela empresa? - Mina disse divertida e ai eu me toquei que estava sem calça, com meu pinto olhando aquela mulher gostosa.

- Ha ha. - Dei língua pra ela e peguei minhas roupas, me vestindo rapidamente.

Mina começou a arrumar os objetos que caíram da mesa, a ajudei e peguei o telefone que estava na cadeira, com uma chamada encerrada fazia 2 minutos apenas. Foi como se minha alma tivesse saído do corpo. Comecei a tremer com o telefone na mão, pálida pra caramba.

- Chaeyoung? O que houve? - Mina veio preocupada até mim, e mostrei a tela do objeto do mal. No começo ela pareceu confusa, até que veio a constatação dos fatos.

- Meu tio escutou tudo! - Colocou a mão na boca com os olhos arregalados.

- O que que a gente faz agora, Mina? - Eu já estava entrando em pânico, andando de um lado pro outro. Ele tá na empresa hoje? se estivesse, ele estaria a caminho dessa sala. Quase desmaiei com essa possibilidade.

- Não, não está, meu Deus, como que não desliguei o telefone?! Que burra, burra. - Se martirizava. - Eu falei seu nome em algum momento??

Mina perguntou-me sacudindo os ombros pra mim parar quieta.

- Não lembro, eu vou perder meu emprego, seu tio não vai gostar nada disso, vai contar pra sua família, vão te ridicularizar, por estar fudendo com a faxineira. Meus pais vão perder o emprego, vamos morar embaixo da pon...

Mina me beijou com força.

- Desculpa, mas você não calava a boca. Deixa que eu me entendo com meu tio, ele não fará nada, você tem minha palavra ok?

Mina estava tentando me tranquilizar, mas percebi que ela estava quase entrando em pânico também.

- Ok, tô calma. - Respirei fundo.

- Mina? Chaeyoung? - Dahyun nos chamou, batendo na porta.

- Pode entrar.

Mina falou e foi pra perto da porta, tentando disfarçar a poça de gozo perto da mesa.

- Hum. - Dahyun segurou o riso. - Seu tio acabou de me ligar, pensei que ele iria ligar pelo telefone da sua sala. - Gelei, frozen estava soprando no meu cangote agora.

- L-ligou, o que ele te falou? - Mina estava apreensiva, assim como eu.

- Perguntou quem estava com você na sala. - Será que dá tempo de fazer seguro de vida?

- E o que você disse? - Eu precisava de uma cadeira pra sentar.

- Quando eu ia falar, a ligação ficou muda, tá até agora sem pegar. - Sabe quando você recebe o resultado de uma prova que precisava tirar uma nota específica pra passar, e então você recebe a prova com logo sua nota específica que você precisava na frente? Então, essa foi a sensação de alívio que me invadiu.

- Graças a Deus. - Fiz um sinal da cruz.

- Dahyun, você não pode, em hipótese alguma, dizer que Chaeyoung estava aqui, ok?

- E porque não?

- Ele escutou Chaeyoung e eu transando.

Mina disse sem pestanejar, pra que esconder né? Dahyun deve ter ouvido mesmo.

- Uou, agora que o velho te castra, Chaeyoung. - Dahyun riu e depois parou de repente.

- Como você sabe que eu tenho um... Ah claro, amigas sempre contam uma pra outra. - Revirei os olhos, eu sou a vítima aqui, se bem que eu contei pro Eunwoo, mas elas não precisam saber disso.

- Desculpa, Chaeyoung. - Mina pediu. - Mas Dahyun é de confiança.

- Sim Chaeyoung, não se preocupe. Mas tipo, você falou o nome dela?

- Não me lembro, eu só sei que vou levar uma bronca e ele fará de tudo pra descobrir com quem eu estava, por isso você precisa mentir também, Dahyun. Conte que recebi um homem de uns 35 anos, que você nunca tinha visto na vida, inventa. E apague as imagens da câmera, meu tio com certeza vai querer olhar.

- Claro, fiquem tranquilas. - Dahyun olhou para o chão. - Acho melhor vocês limparem isso ai, porque antes da ligação cair, seu tio disse que estava vindo pra cá.

Flash vai perder feio pra mim agora.

Myoui's Company | Michaeng G!POnde histórias criam vida. Descubra agora