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- Tudo bem, Mina? - Mina estava estranha no carro.

- Tudo ótimo. - Nem olhou pra mim e apertava o volante com força.

- Tem certeza que não é ciúmes? - Lancei um olhar interrogativo.

- Que? Ciúmes de você com um garoto? Nunca.

- Mas eu não falei que era ciúmes de mim. Me referia a ciúmes de amiga, de você e Dahyun. Então você estava com ciúmes de mim, é? - Dei um sorriso cafajeste e Mina bufou.

- Não viaja, ok.

- Foi você que se entregou sozinha, Cara mia. - Dei uma risada contida e Mina me fuzilou parando numa rua deserta.

- Você se acha a última bolacha do pacote né? Muito convencida. - Se virou pra mim, se encostando no banco.

- Claro, você mesma disse que eu mando bem. - Dei de ombros, com um sorriso convencido no rosto. Mina rosnou, coisa altamente sexy ao meu ver. - Sabe, você não fica atrás viu. - Meu olhar desceu pro seu decote.

- Não fico? - Abriu mais um botão de sua blusa, me dando mais visão do seu decote.

- Oh não, você é maravilhosa. - Fui me aproximando de seu decote.

- Gosta deles? - Mina tirou o cinto.

- São lindos. - Estava hipnotizada pelo seu decote. Mina estava com a pupila dilatada, e meu pau estava levantando da tumba.

- Não sei se você merece vê-los. - Fez uma cara de deboche e desceu sua blusa por um ombro. Cheguei junto e comecei a beijar seu ombro desnudo, enquanto minha mão ia pra junto de seu peito, o massageando de leve.

- Ah Son. - Gemeu meu sobrenome e apertou meu pau, por cima da calça.

Tirei uma alça do sutiã e pude ter a visão de seu mamilo, o abocanhei com força, necessitava desse contato. Era tão rosinha, tão gostoso, circulava minha língua nele, e dava pequenos chupões. Mina forçava minha cabeça contra seu mamilo, aumentando o nosso atrito e o prazer.

- Huuum Mina. - Fui dando beijinhos até chegar em sua boca aberta, de prazer. Dei um beijo de língua, sensual e muito. molhado, Mina invadia minha boca, explorando cada canto dela.

- Eu quero cavalgar em você. - Mina sussurrou entre o beijo.

- Isso, senta no meu pau. - Mina sorriu excitada e quando ia pular pro meu colo, uma ambulância passou por nós, nos assustando e nos trazendo a realidade. Nós íamos transar num carro mesmo?

- Que susto. - Mina colocou de volta sua blusa, tapando a visão de seu seio.

- Podemos continuar de onde paramos. - Fui pra perto dela e ela me parou com sua mão.

- Não, é muito perigoso aqui, alguém pode nos ver. - É, ela tinha razão, mas que era excitante, isso era.

- Tudo bem. - Dei uma ajeitada no moleque, que ainda estava meio ereto.

- Então quando podemos fazer?

- Gostou tanto de fuder comigo assim? - Deu uma risada.

- Se não quiser tudo bem, o garçom deve querer meu corpinho. - O sorriso no rosto de Mina sumiu.

- Vá com ele então, vão sei lá, brincar de espadas. - Ligou o carro e partiu sem dizer mais nada, só prestando atenção no trânsito. Eu queria rir, mas escolhi ficar em silêncio o caminho todo, meus pais estavam quase prontos.

- Filha, o que você faz com a Mina? - Mamãe me perguntou assim que viu Mina nos esperando no carro.

- Ela ofereceu carona pra nós, Tzuyu e eu estávamos tomando um café aqui perto, e ela apareceu com a amiga dela.

Myoui's Company | Michaeng G!POnde histórias criam vida. Descubra agora