𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐒𝐄𝐕𝐄𝐍

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A SALA ESTAVA toda em silêncio, até a presidente quebrá-lo.

— Ouviram isso? — sua mão já não estava mais entrelaçada com a de Su-hyeok, ela se aproximava da porta.

— O que foi? — pergunta Cheong-san.

— Vocês não estão ouvindo? — todos se levantam.

— Do que está falando? — Hyo-ryeong pergunta, agarrada ao braço de Ji-min.

— Está com medo?
— Pare com isso.

— É que… sua respiração tá' muito alta, e seu coração também está muito rápido. — Nam-ra gira seu olhar para toda a sala. — Vamos sair daqui, esse lugar tá' estranho.

— Não podemos sair, tem muitos zumbis. — explica Cheong-san.

— Deveríamos ter ido ao terraço quando a música estava tocando. — Dae-su lamenta.

— Já sei.

[...]

Nós usamos a câmera do concerto, que tocava música, para distrair os zumbis. Fizemos uma espécie de "muro" com as cadeiras e mesas que tinham na sala.

Estávamos todos prontos, Joon-yeong deu play na música do coral, e começou a tocar, os zumbis vieram para cima, e a gente estava lutando para conseguir manter o muro.

Olhei para Wu-jin, ele estava encarregado de abrir a porta quando os zumbis saíssem. O Jang logo abriu, e começamos a correr pelos corredores, eu e Su-hyeok lideravamos o caminho, acho que nunca corri tão rápido na vida como naquela hora.

— Estamos chegando, aguentem firme! — digo ofegante, e prontamente chegamos à porta do terraço, eu tentei abrir mas ela tava' trancada. — Tá' trancado. Puta que pariu! — rosno, enquanto usava toda minha força para tentar abrir a porta, mas nada adiantava.

— Gente… os zumbis estão vindo. — Nam-ra avisa. — Chegaram. — já estava na porta da escada junto de Su-hyeok e Cheong-san, esperando pelos zumbis.

Os mortos rapidamente chegaram, e começamos a lutar contra tais, enquanto os outros tentavam abrir a porta, eu vejo mais e mais zumbis chegarem, não três não iríamos dar conta deles sozinhos, logo olho para Nam-ra e grito para ela.
— A lona azul! — aponto e a presidente logo olha. — Peça para jogarem a lona em cima dos zumbis!

Os outros logo jogaram a lona em cima dos zumbis, pensamos que estávamos livres, mas paralisamos quando apareceu uma zumbi, ela parecia estar sendo carregada por alguém, e lá estava ele, Yoon Gwi-nam.

Ele foi para cima de Cheong-san jurando que pegaria o olho dele para si. Os dois começaram a brigar, e surpreendentemente Nam-ra pegou o pescoço do Yoon e o lançou para longe.

— Abriu! — ouço On-jo gritar, e todos vão rapidamente para o telhado, sou a última a entrar, fechando a porta atrás de mim.

NARRATOR POV

Os alunos haviam feito uma grande placa escrita SOS no terraço, em busca de ajuda.

Agora, eles se encontravam em uma roda em volta de uma fogueira, feita pelos mesmos. Nal-ye estava no meio de Wu-jin e Su-hyeok.

Estavam todos em silêncio até Su-hyeok interromper. — Dae-su? Como foi sua audição?
— Disseram para eu perder peso.

— Você canta tão bem, cante para nós, quero ouvir. — pediu.

— Esquece, não 'tô afim.

— Eu gosto muito daquela música. — Nal-ye se refere a música que o maior estava cantando para a câmera perdida.
— Gosta mesmo?

𝐌𝐘 𝐋𝐎𝐕𝐄 𝐌𝐈𝐍𝐄 𝐀𝐋𝐋 𝐌𝐈𝐍𝐄 - 𝐥𝐞𝐞 𝐬𝐮-𝐡𝐲𝐞𝐨𝐤 Onde histórias criam vida. Descubra agora