chapter VII

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Não é comum alguém encontrar um amigo verdadeiro e um bom escritor. Charlotte era os dois."

 A Menina e o Porquinho, de E.B. White

A tarde era arejada e agradável finalmente Terzo sentiu um pouco do ar fresco sentindo-se leve sem o peso é a energia desagradável daquele ministério.  Eles davam passos calmos segurando a mão um do outro para poder aproveitar tal companhia agradável. Swiss lhe olhou e pode sentir sua expressão de calmaria e tranquilidade.

Você parece mais aliviado

Swiss diz com uma voz de tom cautelosa e dócil.

Ainda me sinto culpado de ter feito você largar o sodo pra ficar comigo! Ele parece um bom garoto apesar de ser humano!

Não precisa de se preocupar. Quantas outras vezes você fez o mesmo por min e minhas irmãs? Apesar do seu exagero e jeito extravagante você é alguém muito especial e devia ser visto como é ao invés de te verem como....

Swiss foi interrompido com Terzo pondo a ponta dos dedos em sua boca com uma expressão suave.

—Não precisa terminar! Sei que pintam uma imagem minha distorcida mas coisas que como papa devemos deixar em sigilo....principalmente as fraquezas devem ser guardadas em nossos interiores para nós protegermos!

—Tem razão! As vezes nossas fraquezas são como um "tiro no saco" se assim posso dizer!

Eles subiram um morro indo para a velha figueira para aliviar as tensões enquanto olhavam as camélia brancas ao redor da velha pilastra onde era o antigo clero no século XX que foi destruído no final da década e sua reconstrução aconteceu no mesmo ano.

Terzo se sentia o pensamento esvaziar e o vento soprar e um suspiro ser solto com alívio.

Há caminho do Clero ele usava uma batina Preta com chapéu combinando e um pequeno colar com a simbologia do Clero, usava luvas da mesma cor de sua batina Com o mesmo símbolo do cordão. Ele parecia animado, chegou ao lugar com tantos pensamentos sobre o novo capítulo de sua vida como o condutor de um Ritual. Tudo ocorreu bem com sua recepção no novo lar. Sister estava animada para lhe apresentar para os outros

Terzo estava pensativo, questionáveis pensamentos sobre sua trajetória eram feitas, ele se ajoelhou perante a figura dos irmãos desanimado e sem forças para seguir em frente, sentia-se preso ao passado que nunca foi colorido.

Ao ouvir os murmúrios ele rapidamente se levantou indo ver oque era, que tanto movimentou o lugar, ele vinha com uma mala, um olhar tímido, me lembrou eu quando me tornei o papa, sinceramente ele não vai durar na mão de Nihil.

—Ele está aqui!

—Isso é ridiculo!

—Bom, sei oque estou fazendo!

O estranho colocou as malas no chão, estava tímido, olhou para Sister que transparecia ânimo e confiança.*

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