ᴛᴇ ᴅᴇɪxᴀʀ ᴇ́ ɴᴇᴄᴇssᴀ́ʀɪᴏ

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Você está na sua cama há uma semana, a única coisa que passou pela sua cabeça foi a última vez que esteve com Simon

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Você está na sua cama há uma semana, a única coisa que passou pela sua cabeça foi a última vez que esteve com Simon.

Você se sentia tão estúpido quanto mais repetia suas ações em sua cabeça.

Ele tentou ligar para você três vezes, mas você sabia que não era por bondade de seu coração. Ele não estava ligando para se desculpar ou para saber como você estava. Ele estava ligando porque precisava que você fosse sua prostituta pessoal por algumas horas.

Você se perguntou por que ele te tratou como se você fosse a escória da terra. Foi tão injusto.

Você era uma garota relativamente legal, você deixou ele te usar como quisesse. Você deu a ele tudo o que ele pediu e muito mais.

Então por que? Por que diabos ele foi tão idiota com você? Por que ele estava tão...

Uma batida em sua porta tirou você de seus pensamentos.

Você se levantou e abriu a porta.

— Simon? —

— Por que diabos você não atende o telefone? —

Ele perguntou, sua voz cheia de raiva.

— Eu não estava me sentindo bem. —

Você disse enquanto afastava seu corpo da porta para que ele pudesse entrar.

— Você se sente melhor agora? —

Simon olhou para seu corpo.

— Eu não sei... eu acho? —

Você se encostou na porta fechada enquanto ele caminhava em sua direção.

Sua respiração ficou mais pesada quando a mão dele estendeu a mão para acariciar sua bochecha. Ele olhou para seus olhos e depois para seus lábios.

— Por que você está aqui, Simon? —

Você não queria que parecesse rude, mas desejou que suas palavras magoassem mais, porque ele claramente não se importava.

Ele suspirou e disse.

— Tive uma longa semana de trabalho. Precisava desabafar. —

— Ah… —

Sem mais palavras, Simon puxou a máscara apenas o suficiente para que ela descansasse em seu nariz e foi beijar você.

Você gemeu quando ele forçou a língua em sua boca. Você odiou o efeito que ele teve sobre você, odiou que não importa o que ele fizesse, seu corpo ainda o recebia de braços abertos.

— Simon... —

Ele começou a beijar seu pescoço, e você envolveu seus grandes braços com as mãos.

— Simon. —

Ele corrigiu você, antes de levantá-la e levá-la para o seu quarto.

Ele deitou você na cama, depois se afastou para tirar a camisa e desabotoar o cinto.

Você choramingou quando ele subiu em você e começou a te despir, tirando rapidamente seu short e calcinha.

Vocês dois soltaram um gemido quando ele finalmente deslizou, enchendo vocês até a borda e ficando imóveis por alguns momentos antes de vocês começarem a se contorcer.

— Comece... mmh... se movendo... por favor. —

E ele fez exatamente isso, movendo-se em ritmo médio.

Você empurrou os quadris para atender às investidas dele, mas ele os segurou.

— Para. — 

Ele demandou.

Simon moveu uma das mãos para prender algumas mechas soltas do seu cabelo atrás da orelha.

Ele estava entrando em você com tanta força que você fisicamente não conseguia manter os olhos abertos, virando a cabeça para o lado para não sentir o olhar dele permanecendo em você.

— Abra seus olhos.—

Ele agarrou seu rosto com firmeza e impediu que você desviasse o olhar.

Vocês se olharam nos olhos e ele parecia estar quase gostando, gostando da maneira como seu rosto se contorcia de prazer.

— Simon! Eu vou... ah, merda! —

Você gritou e ele não pôde deixar de sorrir.

Você gritou o nome dele quando gozou, sentiu como se estivesse nas nuvens e ele continuou te fodendo durante o seu orgasmo.

Simon investiu em você mais algumas vezes antes de gozar dentro de você.

Você estava exausto neste momento e percebeu que ele sentia o mesmo pela maneira como desabou na cama ao seu lado.

Ficou em silêncio por alguns minutos antes de você se inclinar na direção dele e passar um braço em volta dele.

Você deu um beijo rápido no ombro dele, o que pareceu ser o ponto de ruptura para ele.

— Que porra você está fazendo? —

Simon perguntou com raiva depois que ele se levantou da sua cama.

— E-eu pensei que nos divertimos esta noite... você sabe? Você não estava como sempre e eu pensei que talvez —

— Que eu era o quê? Apaixonar-se por você ou algo assim? —

— Eu não disse isso. Eu só queria —

— Coloque isso na porra da sua cabeça. Eu não sinto isso por você! —

Ele gritou com você enquanto pegava a calça e a vestia.

Você sentiu uma imensa dor passar por você, mas ainda não conseguia sentir raiva dele.

— Puta que pariu... se eu soubesse que é assim que você ficaria, nunca teria pensado em tocar em você. —

— Te odeio. —

— Eu também não sou tão louco por você. —

Simon disse antes de sair furioso do seu apartamento.

Você caiu na cama e foi aí que todas as lágrimas que você estava segurando começaram a cair.

Você sentiu como se todo o seu mundo desabasse sobre você. Não é como se você esperasse que ele estivesse de ponta-cabeça por você, mas você também não achava que ele seria tão idiota quando se tratava de seus sentimentos.

Você não dormiu naquela noite. Como diabos você pôde quando tudo em que conseguia pensar era nele?

Nos dias seguintes, você não conseguiu comer, dormir ou fazer qualquer coisa, exceto deitar na cama.

Você odiava saber que ele não estava incomodado com isso como você ficou.

Você odiava saber que ele não estava incomodado com isso como você ficou

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