ᴛᴇ sᴀʟᴠᴀɴᴅᴏ ɴᴏ ʙᴀʀ

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— Caramba, você é uma coisa bonita

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— Caramba, você é uma coisa bonita. —

Você ouviu uma voz dizer atrás de você, enquanto você estava no bar pegando outra bebida para você e Simon. Simon tinha acabado de ir ao banheiro, então você sabia que estava sozinho nisso.

Você se virou e se deparou com um homem com o dobro do seu tamanho, um sorriso doentio aparecendo em seu rosto.

— Ah, obrigado. —

Você esboçou um pequeno sorriso antes de voltar para o bar, rezando para que o homem entendesse a dica e a deixasse em paz. 

— Não, estou falando sério. Eu poderia levar essa sua bunda para casa agora mesmo. — 

O homem se aproximou e você começou a sentir a respiração dele em seu pescoço, fazendo você estremecer.

— Eu tenho namorado, me desculpe. —

Você tentou suavemente. Você estava desesperado neste momento, seus olhos procurando por Simon.

— Eu não o vejo em lugar nenhum. —

O homem sorriu, seus dentes estavam amarelos e seu hálito cheirava a bebida barata.

— Ele acabou de ir ao banheiro."

Você murmurou.

Você sentiu uma mão apalpar levemente sua bunda, apertando a carne ali.

— Mmhmm, se eu fosse seu namorado, nunca deixaria você sozinha desse jeito. —

Você gritou, movendo-se para afastar a mão do cara, sem sucesso. Ninguém ao seu redor parecia notar sua situação e você estava começando a ficar com medo.

O homem empurrou você contra o balcão, a mão agora segurando sua cintura.

— Seja uma bo garota e venha comigo, ok? —

Você lutou contra o aperto dele e gritou:

— GHOST! —

Simon, que tinha acabado de sair do banheiro, ouviu o grito e imediatamente começou a correr em sua direção.

O que ele viu o fez ver vermelho.

Ele se forçou entre você e o homem e agarrou sua mão com força.

— Quem diabos você pensa que é pra está tocando nela? —

O homem parecia prestes a se mijar, já que Simon era quase meio metro mais alto e duas vezes mais corpulento.

— Desculpe, cara, ela tava agindo como se quisesse. —

Simon fervia de raiva e torcia o pulso do homem com tanta força que você jurava ter ouvido ossos quebrando.

— Saia daqui, antes que eu decida fazer algo que acabe comigo na prisão. —

O homem soltou um pequeno gemido, agarrou a mão machucada e correu para a porta.

Simon observou enquanto ele fugia, depois voltou sua atenção para você, seus olhos suavizando.

— S/N? Querida, você está bem? —

Seus olhos se encheram de lágrimas quando você se jogou no peito de Simon.

— Obrigado, Si. —

— Você não precisa me agradecer. É para isso que estou aqui, certo? Por que não vamos para casa, vou preparar um banho para você. —

Ele se afastou e segurou suas bochechas, pressionando cuidadosamente um beijo suave em sua têmpora.

Você balançou a cabeça lentamente e deixou Simon levá-la para fora do bar, sem esperar que ele se agachasse no chão quando você saísse.

— Si? —

— Vamos, suba nas minhas costas. Longo caminho até o carro. —

Ele gesticulou para suas costas e ajudou você, segurando suas pernas com força enquanto a acompanhava até o carro. Ele seria amaldiçoado se deixasse algo assim acontecer novamente com sua pessoa

 Ele seria amaldiçoado se deixasse algo assim acontecer novamente com sua pessoa

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FANTASMA AQUI SÓ TEM O SIMON.

Imagines Simon RileyOnde histórias criam vida. Descubra agora