* 09 • Olívia

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— Abre as pernas! — ele falou num tom autoritário, como se meu corpo fosse dele

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— Abre as pernas! — ele falou num tom autoritário, como se meu corpo fosse dele.

Depois de tudo que ele disse ainda pensaria que continuaríamos aquilo? Quem ele pensava que era? Eu queria gritar, xingar, bater... Vinnie me pagaria por isso.

Ele riu e desceu o olhar, me fazendo notar que minhas pernas se abriram automaticamente ao seu comando, me traindo. Minha intimidade pulsava. Como era possível se ele mal tinha me tocado? Se ele ainda não tinha levado as mãos ?

— Achei que seria mais difícil, Olívia — ele falou rouco, abaixando levemente o tronco para deixar o rosto próximo ao meu. — Se eu te tocar, vou te encontrar molhada para mim?

Acenei com a cabeça, notando que, outra vez, fui traída pelo meu corpo traidor. Meu cérebro mandava sinais para tudo parar, mas não era suficiente. Dessa vez a boceta estava no controle e ela não queria parar.

Ele abriu outra vez o sorriso, como se aprovasse aquilo. Isso era culpa dos boatos. Maldita hora que fui escutar escondida e agora estava sendo traída pelo meu próprio corpo.

Sua mão tocou minha coxa enquanto seu olhar continuava preso ao meu. Vinnie estava guiando os dedos na direção da fenda, um caminho direto para a minha intimidade. Molhada para ele. Molhada por causa dele.

Piscando, implorando, pulsando.

— Eu vou pedir só uma vez — ele falou rouco, me prendendo ainda mais ao encanto enquanto me observava profundamente — e você obedecerá, como uma boa cadela — acenei prontamente concordando, parecendo patética. — Boa garota!

Vinnie se afastou de mim bruscamente, dando dois passos para trás. O local que sua mão estava agora estava frio, sentindo falta de toda a atmosfera de calor que ele trazia. Seus olhos ainda estavam no meu rosto, ele se recusava a desviar. Acho que era a primeira vez que meu corpo não chamava mais atenção do que o resto.

— Quero que tire a roupa, tudo — ele falou enquanto colocava as mãos no bolso. — Só vou pedir uma vez, Olívia — ele reafirmou quando notou que eu não me movi.

Me levantei sem jeito, sentindo as pernas ainda bambas. Porra, ele nem me tocou e já conseguiu mais que muitos caras por aí. Puxei o zíper da lateral para baixo, afrouxando o vestido. Vinnie não parecia ter pressa.

Seu olhar ainda estava no meu rosto e não desviou, nem quando o vestido caiu aos meus pés, revelando meus seios.

— Tira tudo, Olívia — ele repetiu, estendo a mão na minha direção. Seu olhar finalmente desceu pelo meu corpo, parando na última peça. — Uma calcinha de renda. Essa ficará comigo.

— Tem alguma tara por calcinhas, Vincent? — Perguntei enquanto me abaixava para tirar o pedaço de pano que terminava de me cobrir e o estendendo para o mesmo.

Ele riu enquanto colocava o tecido dentro do bolso do terno. Vinnie não me respondeu, mas seu corpo se aproximou do meu. Senti quando ele me empurrou novamente, me fazendo cair na cama.

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