❧ REPUTAÇÃO;;
Uma vez alguém havia dito que eternidade era tempo demais para amar ou odiar alguém, Ellorah nunca havia entendido aquilo, pois em sua imortalidade, seu coração sempre esteve ocupado pela mesma pessoa.
O rancor era algo amargo, a mulhe...
001 — Eu quero COMENTÁRIOS, mais de vinte, no mínimo, para esse capítulo. O que vocês acham do Henrik?
002 — Não esqueçam de comentar e deixar seu voto.
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Atualmente
Ellorah
"Cidade de fantasmas"
EU TINHA UMA LISTA DE COISAS interessantes para fazer no meu dia e nenhuma delas era "conversar com meu cunhado morto". Uma rápida ida até o Mystic Grill acabou me fazendo tropeçar no fantasma de Henrik, o que me fez descobrir sobre a problemática dos fantasmas na cidade.
— Henrik.
O garoto sorriu, ele ainda era o mesmo menino que havia morrido cedo demais e tinha lindos olhos brilhantes. Henrik sempre havia sido luz no meio da problemática família Mikaelson.
— Lorah, eu senti saudades.
Me aproximei dele e por um momento estendi a mão para tocar seu rosto, mas lembrei que ele era apenas um fantasma e voltei a abaixar minha mão.
— O que você está fazendo aqui? Sei que tentou me enviar mensagens durante o verão inteiro, mas não consegui entender o que estava tentando me dizer — sussurrei, sentindo a ansiedade começar a tomar conta de mim — O que está acontecendo?
Ele suspirou.
— Vamos encontrar o Kol antes que a bruxinha Bennett acabe com a coisa dos fantasmas.
Concordei devagar.
— Ok, vamos lá.
Voltei para o carro com Henrik me seguindo de perto enquanto cantarolava uma música antiga. Era como se eu tivesse sido transportada diretamente para o passado, quando ele corria atrás dos irmãos tentando mostrar que podia ser tão forte quanto eles.
— Sabe, eu assisti vocês durante os anos...
Fiz uma careta.
— Sinto pena de você por isso — murmurei — não foi algo bonito, principalmente com Niklaus.
— Eu ainda tenho esperança que vocês vão encontrar um caminho melhor, ainda tem humanidade em vocês.
Decidi não responder aquilo, então entrei dentro do carro com Henrik se sentando no banco do passageiro. Comecei a dirigir para casa, tentando não pensar em como toda aquela situação era estranha, precisava descobrir o que estava acontecendo com o negócio dos fantasmas na cidade.