Capítulo 9: Fantasias

46 6 1
                                    

"You make it look it's magic
'Cause I see nobody, nobody but
You, you, you."

- The Weeknd

Quando terminei de desabotoar sua camisa tive uma das melhores visões de toda minha mísera vida, não havia um espaço em branco, cada canto de seu abdômen era tatuado

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Quando terminei de desabotoar sua camisa tive uma das melhores visões de toda minha mísera vida, não havia um espaço em branco, cada canto de seu abdômen era tatuado.
Como eu não imaginei isso? Era a cara dele ser todo tatuado, e infelizmente combinava totalmente com ele.
— Surpresa bruxinha? — passou o indicador em meus lábios.
— Nem um pouco — levei minha mão até os rabiscos em sua pele, contornando cada um — só servem para deixar você mais gostoso e arrogante.
— Gostoso, é? — me puxou, não havia mais espaço para ser quebrado — já o arrogante será descontado nessa bunda gostosa.
— Estou aguardando ansiosamente, Vess — disse levantando os braços e retirando a blusa, deixando os seios a mostra — são seus, por hoje. Pode fazer o que quiser, sirva-se.
— Estou tento o melhor banquete de toda minha vida — abocanhou meu seio, maltratando o outro.
Eu gemi, gemi como uma vagabunda, e não tinha vergonha de assumir. Não com ele, não com ele me dando o que jamais recebi de nenhum outro em toda minha vida.
— Você vai realizar todas suas fantasias hoje, Maeve — disse antes de morder meu seio — e fico feliz em saber que serei eu a realizá-las.
— Menos papo e mais ação, Vess — puxei seu cabelo, o trazendo para mais perto de meu corpo.
— Me diga o que quer Maeve — se afastou, retirando a calça, a cueca marcava seu pau tão perfeitamente. Eu estava fodida.
— Eu já disse o que quero, não vou repetir — retirei o shorts, cruzando as pernas em cima da bancada.
— Então não terá nada, absolutamente nada — se aproximou, a mão indo em direção ao meu pescoço e apertando firmemente — disse que queria ser fodida como uma vadia, então implore como tal.
Orgulhosa? Sim, com toda certeza. Mas eu precisava senti-lo dentro de mim, me explorando e maltratando como nenhum outro.
— Me foda, me foda como uma vadia — segurei sua mão, levando cada dedo até minha boca, os chupando com vontade — me mostre do que você é capaz, Vess.
Me tirando da bancada, ele me virou, me empurrando, deixando meu rosto esmagado no mármore gelado. Quantas sensações maravilhosas, o corpo quente em contato com o ar gelado era eletrizante.
— Abra essas pernas e me mostre como você está molhada, garota — disse dando três tapa seguidos em minha bunda, eu iria gozar tão rapidamente.
— Abra-a você mesmo — provoquei.
Ele enfiou suas mãos com brutalidade na parte interna de minhas coxas, dando espaço suficiente admirando o quão encharcada eu estava.
— Tão molhada, tão gostosa e tão minha — deu um tapa forte.
Vessel me levantou, dando impulso para que pudesse me carregar em seus braços, uma mão em minha cintura, outra em minha nuca, e logo senti um aperto na bunda, seguido do enroscar de dedos no meu cabelo enquanto sua boca estava na minha com toda a carga elétrica que eu podia sentir entre nós. Era excitante sentir a língua de Vessel contra a minha, brincando de um lado para o outro de maneira intensa, sem as pausas que ele costumava dar para morder meus lábios. Minhas mãos estavam sobre o ombro dele, tocando, apertando e arranhando, envolvendo seu cabelo entre os dedos e puxando com força, querendo fazer Vessel sentir toda a fúria que existia dentro de mim por cada uma das vezes em que me senti presa, abandonada e por cada uma das vezes em que senti vontade de beijá-lo, mesmo o odiando.
— Você é tão gostosa — ele falou baixinho enquanto descia o beijo avassalador pelo meu queixo, pescoço e novamente entre os seios.
Quando chegamos na sala outra vez ele me colocou no chão, logo voltando para onde jamais devia sair, minha boca.
Logo a mão que estava em minha bunda passou por minha coxa, deixando apertões fortes. Vessel  nos deitou no sofá, vindo por cima de mim, seus dedos acariciavam minha cintura, sua boca, dentes e língua marcavam meus seios, me fazendo soltar gemidinhos abafados.
Vessel me forçou contra o sofá novamente, dando atenção para meus seios novamente, o mamilo duro de tanta excitação foi envolvido primeiro pela sua língua, fazendo movimentos ritmados para cima e para baixo. Enquanto os lábios dele começaram a sugar o bico do meu seio, Vessel me invadiu com dois dedos. Eu estava molhada, louca de tesão por aquele homem ou Deus, não importava mais, ele era um mestre no que estava fazendo. E meus gemidos não eram mais tão baixos.
— Vess, espere — eu o afastei bruscamente e o encarei. Observando-o assim, tão de perto, vi suas pupilas dilatadas, a respiração mais forte e abafada, aquela sombra  que Vessel tinha, ainda mais quando sorria torto e seus olhos ficavam avermelhados, como naquele momento.
O babaca era um gostoso completo.
Não esperei uma reação, afastei-o apenas o bastante para ficar de joelhos no sofá e então corri até a cozinha, pegando sua gravata.
Ele provavelmente sabia o que eu queria fazer, queria realizar minhas fantasias. E ele disse que iria realizá-las.
— Me dê suas mãos Vess. É isso o que acontece quando se invade minha casa, me assusta na merda de uma clareira e passa dos limites... — Vessel não questionou, apenas esticou os punhos para mim, e eu amarrei a gravata em seus pulsos. — De joelhos — mandei, tentando manter o controle das minhas emoções e o clima.
Me direcionei para suas costas, massageando cada pedaço e cada desenho.
Me abaixei, beijando seus ombros, minhas mãos trabalhando em seus braços. Ele ficaria com lindos arranhões no dia seguinte.
— Você gosta? Gosta que eu lhe deixe com arranhões por todo o corpo? — mordisquei sua orelha.
— Gosto e sou seu para fazer o que bem entender, Maeve — sorriu ladino.
Puxei os fios de sua nuca, beijando seu pescoço, enquanto trabalhava com as unhas em suas costas.
— Quero que você me beije — falei baixinho enquanto passava a mão livre sobre o volume cada vez maior dentro de sua cueca. Ele avançou para me beijar e eu me afastei rindo — não assim — fiz que não com o dedo e o empurrei de volta para o sofá.
Me arrastei até estar sentada por completo em seu colo, fazendo questão de que todo meu corpo se roçasse o dele, e então me sentei sobre o membro.
— Quero que me beije aqui — levei minhas mãos até o meio das minhas pernas com um sorriso.
— O que você está esperando para que eu meta minha língua em você, bruxa? — Vessel enfiou as mãos juntas embaixo das minhas pernas e me levou para cima, obrigando-me a segurar na beirada do sofá quando seu rosto se enfiou dentre minhas pernas, a boca encaixada certeiramente em minha boceta. Primeiro sua língua começou suavemente, de cima para baixo inúmeras vezes, até que meu clitóris estivesse dolorido o bastante para que Vessel me sentisse tremer cada vez que sua língua encontrava com ele. E foi assim que o filho da puta começou a me torturar.

Você leu todos os capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Nov 24, 2023 ⏰

Adicione esta história à sua Biblioteca e seja notificado quando novos capítulos chegarem!

Fogo e Éter: Vessel and Maeve Onde histórias criam vida. Descubra agora