Capítulo 4
A quarta tarefa finalmente estava começando e Harry já havia treinado suficientemente com Fleur, recebendo uma ajuda extra do professor Moody. Ele e a loira já tinham bolado um plano, iriam fazer de tudo para se encontrar no labirinto e apartir daí iriam se ajudar, quando chegassem a taça, agarrariam juntos.
Harry foi o último a entrar e Fleur lhe deu uma última olhada. Era bom que funcionasse.
Depois de enfrentar algumas coisas, finalmente encontrou Fleur, lutando contra as raízes vivas. Ele ajudou e a partir daí iriam juntos.
Enfrentaram a aranha e então Krum apareceu.
– Porra... – Antes que Harry pudesse dizer qualquer coisa, Viktor começou a ataca-los com crucios – CARALHO! EXPELIARMUS!
A varinha do rapaz voou e ele avançou para bater. Fleur estuporou-o e eles viram as raízes engoli-lo.
– É melhor continuar, não quero estar aqui caso ele acorde – Fleur disse e voltaram a seguir o caminho.
E então avistaram a taça, ouviram passos atrás, devia ser Cedric então a dupla correu para alcançar o prêmio. Diggory corria e gritava para pararem, estava perto, eles se olharam e deram as mãos, pulando e agarrando as alças.
O puxão familiar de chave de portal veio e logo a dupla soltou a taça, Harry olhou ao redor e então avistou as lápides e a névoa.
– Acho que não estamos em Hogwarts... – Disse Fleur.
– Eu conheço esse lugar... Mas não me lembro de onde.
– Ah, Potter... – a reconhecível língua de cobra soou e Harry arregalou os olhos, o homem tão parecido com Tom Riddle surgiu da névoa ao lado de Rabicho, com roupas estranhamente largas – Temos assuntos a tratar. Rabicho! Prenda a garota, não mate. Ela pode ser útil, traremos ela com ele, caso eu não resolva isso agora.
– Meu senhor – Ele se curvou e prendeu a menina numa lápide, silenciando-a.
– Senhor Potter, sugiro que permaneça sentado perante a notícia que irei te dar, – ele começou – tirarei uma dúvida antes, você é uma Fúria da Noite, não é?
– N-não.
– Será mais simples se não mentir.
– Sim, eu sou – Ele relutou assustado, sabendo o que poderiam fazer com Fleur.
– Ótimo, isso começa a explicar algumas coisas. Você sabe que a primeira Fúria existente engravidou seu companheiro sem sequer toca-lo, certo? Pois suas magias eram ligadas, assim como todas as outras furias engravidaram seus companheiros antes do toque, ou aqueles que tinham ligações de magia.
– Eu sei disso, o que tem haver?
– Imagino que esteja ciente que nossas varinhas são irmãs e que nossas magias são inevitavelmente ligadas, certo? – Harry não gostava do rumo que a conversa estava tomando.
– Sim...?
– Meu Deus, como Potter é lerdo. Srta Delacourt, ele é sempre lento ou ele se recusa normalmente a entender as coisas? – Ele perguntou tirando o feitiço.
– E-ele sempre é lerdo! – Ela disse a verdade com bastante medo.
– É bom saber, obrigada – Ele riu ladino – Sr. Potter, eu estou carregando um bebê, e ele é seu.
Se nada do que tinha acontecido até agora era suficiente para que ele perdesse a consciência ou surtasse, isso foi. Harry simplesmente caiu para trás e Fleur começou a gritar e espernear.
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A Fúria Da Noite
FanfictionHarry foge de Hogwarts logo após o baile de yule em seu quarto ano, mas ele não planejava se perder na floresta e acabar batendo a cabeça. Planejava menos ainda ser sequestrado por Voldemort por causa de algo que a magia deles fez naquela noite esp...