capítulo 8

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*Mateus on

Já estava a noite e eu já estava chegando em casa, assim que cheguei vi um carro na porta entt sei que minha mãe já chegou, entro em casa e já percebo ela gritando com Raquel, sinceramente isso me desgasta bastante, amo minha mãe mas sei que ela é frustrada por várias coisas e quando ela se separou do meu pai essas frustrações triplicaram, até pq ela queria mt se casar com o meu pai, mas ele disse que o relacionamento n estava dando certo, dps disso ela meio que começou a culpar a gente de coisas que nos não tínhamos culpa, como por exemplo, a separação dela com o meu pai, a depressão dela, a ansiedade dela e etc. Saio dos meus pensamentos quando minha mãe vem até mim.

Andressa: MATEUS, FOI VC Q COMEU A DROGA DO MEU SANDUÍCHE QUE TAVA NA GELADEIRA?- ela pergunta gritando.

Eu: foi mãe, foi eu, me desculpa, é que...- ela me interrompe.

Andressa: é que nd, já te dei educação o suficiente para n pegar oq é dos outros- ela fala ainda irritada.

Eu: tá bom mãe, se a senhora quiser eu faço mais 100 sanduíches pra a senhora, o meu dia foi cheio e meu trabalho foi cansativo, a única coisa que eu quero é tomar um banho e me deitar- falo.

Andressa: olha sinceramente vcs me estressam, OLHA ESCUTEM BEM, VOU SAIR E SO VOLTO AMANHÃ,TCHAU-ela grita já saindo.

Esse tbm é um dos motivos que ela culpa eu e a Raquel, ela quase nunca fica em casa, prefere estar com as amigas do que com a gente, desde que ela se separou do meu pai foi assim, antigamente nos nos importavamos  com a sua ausência e ela sempre dizia que a culpa era nossa pq ela está cansada de nós aguentar pq nos só aprontavamos e vivemos brigando, já hj em dia nos já estamos acostumados com suas saídas longas e repentinas. Me dirijo ao banheiro e tomo um longo banho, logo dps janto já que eu n tinha almoçado, lavo minhas coisas e resolvo me sentar um pouco no sofá junto com a Raquel.

Eu: sim, e qm era aql guri que vc tava falando hj de tarde?- pergunto.

Eu e a Raquel apesar de brigarmos bastante, ainda assim temos nossos momentos dboa, onde a gente conversa e até se diverte juntos.

Raquel: era só um amigo meu, ele fica insistindo mas já deixei bem claro que so quero ele como amigo.- ela conta.

Eu: ah, certeza né? Ele é de lá da escola?- pergunto.

Raquel: siim certeza e sim, ele é de lá da escola mas vc n conhece.- ela me diz.

Eu: tá bom entendi, e pq vc n gosta dele?-pergunto.

Raquel: não é que eu não goste,só tenho interesse em outra pessoa, gosto dele só como amigo- ela fala.

Eu: um, n sei se isso é bom- falo suspirando.

Raquel: que? N tenho mais 10 anos.- ela fala.

Eu: mas de qlqr jeito Raquel, nem todos os meninos hj em dia são confiáveis. Como é o nome desse tal menino que vc gosta?- pergunto.

Raquel: Luis, ele é lindo, gentil mas parece só me ver como amiga- ela fala meio cabisbaixa.

Eu: entt de um tapa na cara dele, eu hein- falo em tom irônico.

Raquel: sinceramente vc é péssimo pra conselhos, prefiro a Lívia- nessa hora engulo seco ao lembrar dela e do que aconteceu mais cedo, que na verdade n parei de lembrar dela hj nem um segundo, nem dela e nem do que rolou- falando nela, vou mandar mensagem pra ela.- ela fala se levantando e indo pra o seu quarto.

Entt pensei em fazer a msm coisa que a Raquel, mandar mensagem para a Lívia, queria muito mandar, mas dps que ela disse que se arrependeu de tudo, n sei se é muito conveniente. Vou pro meu quarto e fico encarando o contato da mesma pelo celular, me decidindo se mandava mensagem ou não. Até que me decido e resolvo mandar.

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