No meio da noite aquela peste dos quintos dos inferno me acordou, pq tava ouvindo barulho
-QUE FOI PORRA?- digo
-to ouvindo barulho - ele diz
-Vai tomar no uc, vem cá pra mim te dar um tapa, eu falei não falei? - digo e dou um tapinha de leve no braço dele
-aii, tá vamo ver o barulho - ele diz e nós levantamos
O barulho tava vindo da cozinha ent pensei comigo mesma: E ladrão ou algo do tipo Chegamos na cozinha e tinha uma pessoa não reconhecível, essa pessoa viu a gente e começou a correr atrás de nós
-ENTRA PORRA - digo e empurrou o Henrique pra dentro do quarto -FECHA ESSA MERDA - digo e ele fecha a porta - vamo pro banheiro vai vai - Digo
-Pra que?
-Conhece a palavra segurança? - pergunto e ele afirma - então pronto vai uma porta não e segura! - digo e vamos pro banheiro e logo trancamos a porta
o barulho aumentou e eu raciocinei:ferro tá aqui dentro do quarto, começaram a abater na porta do banheiro
-henrique, trouxe o celular? - pergunto sussurrando
-Trouxe - ele sussura de volta
-empresta aqui - digo e ele me dá o celular e logo ligo 190 pq vai que né, essa pessoa quer matar nós, viatura a caminho, pq eles sempre falam isso? ok o barulho aumentou, a gente tinha uma certeza, não era o tio Fagner nem a tia barbara pq eles vão dormir muito cedo e eles tem um frigobar, não e o Lucca por causa da altura
-Fudeo nós vai morrer - ele diz
-Cala boca menino, tá cmg tá com deus - digo e vejo o celular do menino que tem notificação - pega, responde ela. Não mágoa ela - digo me referindo a menina que ele tá trocando ideia
a polícia chegou e parece que o cara continuo ali, aleluia vou sair desse banheiro
-Podem sair - a policial diz
-aleluia - eu digo saindo mais k Henrique me puxa
-Calma - ele diz - se ninguém toma a atitude eu tomo - ele diz e me beija
Paramos o beijo pela falta de ar, mais eu saí dali e fingi que não existia
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