Capítulo 3

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RJ: Eu te disse que quando eu saisse eu ia acaba com você — falou no ouvido do SP.

O menor sentiu um calor enorme no mesmo instante. E querendo ou não ele queria também.

~ *~

SP: Rio se ta batendo bem da cabeça? A gente ta trabalhando. Se você quiser fazer isso, vai ter que espera a gente sai daqui — disse impurrando o carioca.

RJ: A gente já fez isso antes. Qual vai ser a diferença se a gente fazer de novo? — falou se afastando do paulista ficando do outro lado da mesa que tinha.

SP: A diferença é que tava só a gente na empresa. Ta todo mundo lá fora, se fizermos isso vai todo mundo escuta.

RJ: Idai? É só tranca a porta.

SP: Não, e ponto final.

RJ: Foi mal boneca... — disse indo em direção a porta e a trancando — ...Mas agora, vai se' do meu jeito — se virou e foi até a mesa do SP tirando a camisa preta que estava.

SP: Você não é nem louco de tenta faze' isso aqui — falou surpreso.

RJ: Ah, eu sou sim. Mas eu não posso faze' isso te forçando, eu quero que saia da sua boca a permissão pra faze' isso — falou virando a cadeira que Sampa estava, e prendendo ele, deixando eles cara a cara, olho no olho.

SP: Quer que eu diga o que? Eu não vou fazer isso aqui — falou desviando o olhar.

RJ: Ah eu não sei, fala algo tipo " Ai Rio, me foda, aqui mesmo e dani-se as pessoas lá fora" - falou tentando imitar o SP.

SP: Cala a boca. Eu não vou fala nada disso — falou tentando empurra RJ para longe (missão falha).

RJ: Vamos princesa, eu sei que você quer tanto quanto eu. Duas palavras "me foda", não é tão difícil, é? — falou chegando mais perto.

SP: Eu não vou fala porra nenhuma-— disse em um tom alto.

RJ: Qual é. Eu faço tudo por você, e você nunca faz nada pra mim, não pode fazer agora?— falou indignado.

Na mesma hora hora, SP se lembrou de quando duou sangue pro loiro.

"Não faço nada pra você? Seu cretino se não fosse por mim, você poderia esta morto" uma parte do pálido dizia isso, mas não tinha como fala isso. Rio nem sequer sabia disso, não podia fala essas coisas.

RJ: Eu levei um tiro por você. Custa fazer isso por mim? — falou choramingando.

SP: Você tá igualzinho um cachorro no cio — falou se levantando da cadeira e beijando o carioca-— Quando a gente termina, você vai me da o seu cartão de crédito — falou se agarrando no Rio.

RJ: Depende de quanto tempo a gente vai leva pra isso acaba — falou colocando o menor pra senta em cima da mesa.

SP: Se alguém descobri o que a gente ta fazendo, eu juro que te mato — falou beijando o maior.

Nesse beijo, Rio percebeu algo de diferentes, ele não sabia explica. Talvez por causa que a tempos não fazia isso, ou talvez por causa da adrenalina de fazer isso escondido. Era um beijo suave e ao mesmo tempo selvagem. Rio explorava cada canto no SP, parecia que sua vida dependia disso. Eles davam uma selada as vezes para consegui respira, mas logo voltavam para o beijo.

Assim que pararam de se beija, Rio tirou ele da mesa e o virou, logo depois inclinou o corpo do pálido para a mesa, fazendo ele fica preso.

RJ: Acho que não precisamos tira toda a roupa né, até porque se alguém bate na porta vai fica difícil de disfarça — disse abaixando as calças junto da cueca boxer preta. Logo se via o membro do maior pulsando

SÓ VOCÊ CONSEGUE ME DEIXA ASSIMOnde histórias criam vida. Descubra agora