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Sukuna estava observando você, seu companheiro humano, enquanto você comemorava o Natal sozinho em seu quarto. Era estranho para Sukuna ver um humano celebrar uma data tão significativa sem a presença de outras pessoas.
Intrigado, Sukuna se aproximou de você e perguntou: "Por que você está comemorando o Natal sozinho, B/n?"
Você olhou para cima, surpreso ao ver Sukuna diante dele. "Oh, é você, Sukuna. Bem, eu não tenho muitos amigos ou família para celebrar o Natal. Além disso, a maioria das pessoas que eu conheço está ocupada com suas próprias vidas."
Sukuna franziu a testa, incapaz de entender por que os humanos consideravam o Natal uma data tão importante se estavam dispostos a passá-lo sozinhos. "Então, por que você não vai atrás deles e os convida para comemorar com você?"
Você suspirou e olhou para o chão. "É mais complicado do que parece, Sukuna. Além disso, você não entenderia."
Sukuna ponderou sobre as suas palavras por um momento. Ele era uma maldição, uma entidade malévola, e suas interações com os humanos eram limitadas a batalhas e confrontos. No entanto, ver você, seu marido, sozinho em uma noite tão especial mexeu com algo dentro dele.
"Está bem, humano. Eu te ajudarei", declarou Sukuna, surpreendendo você com sua oferta de ajuda.
Vocês dois passaram a noite juntos, preparando uma ceia de Natal e decorando o quarto com enfeites. Você, inicialmente relutante em aceitar a ajuda de Sukuna, eventualmente cedeu e vocês dois conseguiram criar um ambiente aconchegante e festivo.
À meia-noite, você agradeceu seu marido por sua gentileza, algo que nunca esperaria de uma maldição como ele. Sukuna apenas balançou a cabeça e respondeu: "O natal é importa para você, humano. Mesmo uma maldição como eu pode reconhecer isso."
Você sorriu em resposta, ignorando a parte em que a ceia de natal tinha carne humana para o seu marido, você passou os braços ao redor da cintura de Sukuna, mal conseguindo envolver ele no abraço, já que ele era bem maior que você.
"Não sei nem como agradecer você...".
"Oh~", a voz rouca de Sukuna preencheu o local, seus dedos grandes tocaram em meu rosto, fazendo com que eu erguesse minha cabeça, olhando em seus olhos ele continuou: "Eu sei como você pode agradecer", sua voz estava carregada de malícia.
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