Meu segurança particular Maddy - Tom Kaulitz

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Maddy e Georg descem para a cozinha, e ele prepara um café da manhã para ela com as próprias mãos. Tom resolve ir beber água e se depara com a cena de Maddy sentada na mesa e Georg fazendo ovos com bacon, mas a presença do trançado não é notada!

— Ai, eu sou péssimo mexendo com fogo Maddyzinha — Georg fala colocando seu dedo queimado na boca e a garota sorri

— Não me faz rir, porque dói — Ela põe a mão em sua bochecha suturada — Acho que para comer vai doer

— Eu te ajudo! — Georg havia pegado o jeito e vira o ovo na frigideira — Aeeee, foi — ** barulho de bacon na panela tizzzz**

— Hm, esse bacon ta com um cheiro bom Gg — Maddy fala sentindo o cheiro e revira os olhos

— Então quer dizer, que o Georg agora cozinha? — Tom fala indo em direção a Maddy de braços cruzados e um sorriso ladino — Seu pai ligou Maddyzinha — Ironiza — Vamos embora

— Não, eu não vou! — Maddy cruza seus braços e junta as sobrancelhas bufando

— Vamos, agora! — Ele segura em seu braço com força e a levanta

— Deixa ela ai, depois eu a levo — O loiro entra na conversa, colocando o prato com o café da manhã para Maddy

— Eu sou pago para cuidar dela, e tenho permissão para mandar, temos que ir embora ou perco meu emprego, hoje era minha folga, mas impossível, tenho que levá-la e ir para casa de Hubert Howard — O trançado fala ainda segurando o braço de Maddy e ela o olha confuso

— Você quer dizer a casa do meu tio? — A garota bufa e faz o mesmo soltar seu braço

— Sim, vou tomar conta de Cassie hoje, já que a babá dela esta indisponível e hoje seria minha folga de você, eu já não te aguento mais — Tom chega seu rosto corado próximo ao dela com a respiração pesada

— Não — Georg caminha — Fala — Chega mais perto de Tom — Assim com ela — O loiro fica cara a cara com o trançado segurando no pano de prato

— Tanto faz, que se foda! — Tom olha para Maddy com o nariz expandido — Não vai vir?

— Não, vai com Cassie, seu idiota — Maddy pega seu prato e sobe para o quarto novamente murmurando — Com raiva sim, sem fome? Nunca — Ela bate a porta do quarto com força e se senta para comer, com ódio

— Por que trata ela dessa forma? — Georg pergunta

— Tu sabe quem é o pai dela? — Tom arqueia a sobrancelha, fitando seus dedos

— E isso importa? — O loiro se senta dando um gole em seu suco

— Gael Perez! — Tom fala e o silêncio é tomado, ele se senta na cadeira de frente para Georg que o olha fixamente

O loiro bufa jogando o pano de prato na mesa e por várias vezes abre seus lábios tentando encontrar uma palavra, e finalmente quebra o sliêncio — Não necessáriamente ela é como ele, ela não tem cara de que pegaria crianças inocentes e colocaria para trabalhar na máfia, muito menos tem jeito de traficar jovens para realizar desejos sexual desses lixos, que são chamados de homens.

Tom bate na mesa com raiva, fazendo a jarra de suco cair e quebrar — Para de defender essa família porra! Filho de peixe, peixinho é — O moreno encosta suas duas mãos na mesa molhada e olha nos olhos de Georg que o olha sem expressão alguma

— Você é como seu pai? — O loiro pergunta, chegando mais perto, retribuindo o olhar vazio e negro de seu amigo

— Não fala dele, eu nunca venderia um filho meu — Tom se afasta, limpando seu rosto com a voz embargada