XXIII

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— Tom, você dormiu aqui, então não quis te incomodar — Maddy responde sonolenta, vendo o rapaz assustado e constrangido olhando para sua pelúcia — Relaxa eu não vou contar para ninguém

— Você tem motivos para contar Maddy, na verdade você deveria estar me odiando agora — O moreno franze o cenho confuso

— Não farei — A mulher se senta, deixando seus peitos quase a mostra por conta de seu pijama

— Maddy como pode ser assim? Eu te joguei no abismo junto comigo, magoei você, como pode não me odiar? — O peito do rapaz sobe e desce com rapidez, o mesmo sente o ar faltando em seus pulmões, se sentindo mal por tudo que fez

A morena olha para Tom, de uma forma doce e solta um sorrriso singelo — Eu não fui para o abismo com você Tom, porque eu serei sua luz quando estiver no abismo — Os olhos da garota, brilham como as estrelas dizendo aquilo, ela sente seu peito palpitar, como se ela já houvesse dito antes

O corpo do trançado gela, ele sente sua cabeça pulsar e a única coisa que o seu ouvido escuta após essas palavras é um zumbido alto e profundo, o fazendo fugir da realidade, tendo o desvaneio se lembrando de quando estava a beira da morte.

— Não pode ser! — Ele se levanta abruptamente, dizendo isso grosseiramente

— O que é? — Maddy sente medo

— Não é você, não não — Ele coloca suas mãos sobre sua cabeça, cerrando seu maxilar e anda de um lado para o outro

— Tom! — Maddy o chama mais uma vez

— Sai daqui agora! — Ele se enfurece — Sai porra — Ele pega nos braços dela com força e a empurra em direção a porta

— To..m, ai ta me machucando — A mesma tropeça em seus pés sentindo dor pelo aperto em seu braço — Esse é o meu quarto, você que tem que sair

As pupilas do trançado se abrem, seu nariz expande, ele a puxa para mais perto — A casa é minha, não existe nada seu aqui, vagabunda! — Ele solta entre os dentes e a empurra brutalmente para fora a fazendo cair, Maddy grunhi de dor e se levanta rápidamente, mas Tom ja havia trancado a porta

— Ah não — Ela chega socando a porta — Abre essa merda, não existe porra nenhuma de só sua casa caralho — Maddy continua socando a porta — Sai do meu quarto agora, você é um babaca sabia! TOM ABRE A PORTA AGORA!

— Ah não — Ela chega socando a porta — Abre essa merda, não existe porra nenhuma de só sua casa caralho — Maddy continua socando a porta — Sai do meu quarto agora, você é um babaca sabia! TOM ABRE A PORTA AGORA!

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E o homem é vencido pelo cansaço, abrindo a porta e a olhando torto, com um sorriso zombeteiro — O que você quer? Sai daqui

— Sai daí você e vai para seu quarto! — Maddy fala se sentindo extremamente irritada com a postura de Tom, ela sente seu sangue ferver enquanto o olha

— Está com raivinha? — debocha o homem cruzando seus braços, fixando seu olhar com o de Maddy que respira fundo

— Você é uma criança isso sim, só me deixa entrar Kaulitz, não quero mais ver sua cara hoje — Fala apontando suas unhas para ele, com as bochechas coradas

Meu segurança particular Maddy  - Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora