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J I M I N

Me sentei na cama sorrindo. Jin ficou ao meu lado sorrindo ladino e me observando.

— Parece que tem um ômega apaixonadinho! — Brincou. Eu revirei os olhos e me levantei.

— Talvez... — Caminhei até o banheiro deixando Jin boquiaberto.

Entrei no banheiro e tranquei a porta. Me aproximei do espelho observando minha barriga onde Jungkook deixou um carinho.

Talvez ter um filho não seja uma má ideia, e ainda com o Jungkook. Ele é muito bonito, muito rico, famoso, tem ligações no governo que eu sei, e parece fazer tudo que eu quero. Talvez ele realmente tenha gostado de mim, igual a todos dizem. Isso deve ser bom.

Suspirei e novamente voltei meu olhar para meu rosto. Olheiras fundas, isso me incomoda!

Retirei minha roupa e entrei no box, deixei a água gelada cair sobre meus cabelos e escorrer por todo meu corpo. Meus pensamentos estão todos sobre Jungkook. Como aquele alfa lúpus atiçou tão fácil meu lobo? Sei que é um lúpus e lúpus conseguem oque quer mais rápido, mais, eu senti que meu lobo quer algo a mais. Mais é tão cedo para falar de amor. Porque ele insiste?

Suspirei e comecei a me lavar, ensaboando todo meu corpo, inclusive minha barriga. Depois peguei o shampoo da Siàge e despegei sobre a palma da mão esfregando e levando até os meus fios claros massageando o couro cabeludo.

Depois do banho me sequei com uma toalha que o Jungkook separou para mim e vesti o roupão branco com penugem nas pontas e com um laço grande na cintura. Me senti um verdadeiro rei. Escorei em frente a pia sorrindo.

Ao lado da pia uma garrafa de vinho e junto, duas taças. Sorri sentindo o cheiro de Jungkook e logo o alfa apareceu no espelho me abraçando por trás.

— Vamos beber? — Perguntou levando a cabeça até meu pescoço cheirando o local.

— Vamos — Sorrio fechando os olhos.

Ele levou as mãos até minha cintura, o rosto até meu pescoço e seu corpo colado ao meu. Minhas mãos ficaram sobre a suas e minha cabeça tombada para o lado para ele ter melhor acesso em meu pescoço.

Ele soltou uma das mãos e levou até a garrafa, abrindo a mesma com uma mão e despejando sobre as taças.

— Você tem 51 anos, certo? — Perguntei. Ele afirmou com a cabeça ainda em meu pescoço e me entregando a taça. — Você deveria ter filhos a muito tempo — Bebi uma pouca quantidade do vinho observando pelo espelho.

— Realmente, já passei da idade talvez. Mais eu nunca senti afeto pelas ômegas que já fiquei, casei duas vezes mais as duas eram irritantes e eu me casei com elas por trabalho, logo as duas estavam sem cabeça. E eu não engravidei ele pois meu lobo sempre dizia para esperar que a hora certa um ômega lindo, charmoso e do meu jeitinho entraria na minha vida e me dara filhotes a quem eu irei amar! — Beijou minha bochecha em um carinho longo.

— E você acha que sou eu? — Perguntei. Ele assentiu e sorriu.

— Olha para você! Lindo, charmoso, do jeito que eu sempre sonhei, gostoso — Ele sorri largo voltando seu olhar para o espelho. — E você? Ômegas da sua idade estão a procura de um alfa, por que você não? — Olhei para o vinho em minha taça e sorri pequeno.

— Alfas, nem sempre são bons como você, e eu descobri isso de uma forma ridícula... — Fechei meus olhos e suspirei.

— Se quizer contar sou todo ouvidos, mais se não quizer, não se force — Ele tem um sorriso amigável nos lábios.

𝐃𝐞𝐩𝐨𝐢𝐬 𝐝𝐚 𝐁𝐨𝐚𝐭𝐞 Jm+JkOnde histórias criam vida. Descubra agora