Um Reino que é governado por um Rei imortal chamado Eloim. Mendaz um servo rebelde tenta roubar Kadosh o livro que é responsável por manter a paz do reino. Mendaz engana metade dos servos de Eloim, mas o Rei descobre seu plano, e Mendaz e seus cúmpl...
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Uma semana depois
— É tão bom vê-los assim! — Digo.
— Verdade — Atlas suspira.
— Amanhã eu vou voltar — Olho dentro de seus olhos.
Ele apenas abaixa a cabeça.
— Está triste? — Pergunto.
— Eu irei com você! — Crava seus olhos nos meus.
Abro um sorriso.
— Então temos que nos despedir deles! — Aponto para o campo onde Rose, Killian, Alora, Asahi e Dax, estavam correndo brincando de pega-pega com algumas crianças.
Atlas fica admirando eles com um olhar indecifrável.
— Se você quiser... — Sou interrompida.
— Eu não quero ficar, o outro mundo precisa saber sobre Deus e estamos unidos nessa — Ele diz.
Agarrei-o pela barriga e ele me envolveu em seus braços.
— Deus não une pessoas, une propósitos — Diz Atlas.
[...]
Nos reunimos para jantar, e todos se retiram para a sala de jantar; havia uma mesa linda com um banquete que ia de uma ponta a outra da mesa grande e de madeira pura. Eu e Atlas decidimos contar e nos despedir do pessoal; ali seria uma oportunidade única.
Quando todos já estavam servidos e aproveitando aquela comida toda, Atlas deu a notícia da nossa partida, lágrimas e rostos tristes apareceram, mas eles nos apoiaram e, no fim, uma tristeza se tornou em alegria, pois as bênçãos do Senhor enriquecem e não acrescentam dor.
[...]
— Vocês vão fazer muita falta — Alora me deu um abraço apertado.
Todos fizeram o mesmo, oraram por nós e liberaram palavras de bênçãos sobre nossa vida.
Ao abrir das portas, ali estava ele, o leão de Judá, o autor da nossa história, Eloim.
— Eu os abençoarei e os ajudarei — Sua era de muitas águas.
Corremos e demos um abraço na sua juba como duas crianças.
Nos despedimos do reino.
[...]
— Ao passar por essa árvore, estarão de volta a Las Vegas — Asahi aponta para uma árvore, grande de folhas verdes.
Segurei a mão de Atlas com força, com o coração quase saindo pela boca; antes de passarmos, olhamos para o pessoal que chorava.
— Amo vocês — Atlas diz.
— Obrigada por tanto, amo vocês! — Digo em ato de agradecimento.
E finalmente demos alguns passos e atravessamos a árvore.