I will survive || Malec

11. Acordos

Oi amores 🩷
Devagar, estou atualizando kk
Esse capítulo tem informações importantes que explicam algumas coisas do enredo. Ele tem muito diálogo (que é o que Malec realmente precisava aqui), então por favor, leiam com carinho!
Espero finalizar essa fic no capítulo 15, então já estamos perto do fim!
Boa leitura xuxuzinhesss
(Vocês sabem né? Eu leio todos os comentários, as vezes não consigo responder todos, mas eu AMO, eu me ALIMENTO de comentários... comentários são meu néctar, então pfvrzinho, deixem seus comentários para mim no final!)
Love u all, até brevee
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alec

Isto se parecia muito com o paraíso.

Alec suspirou levemente, talvez pela milésima vez naquela manhã. Estava sentado no colo de Magnus, embora tivessem outras três cadeiras disponíveis à mesa. Mas veja bem, ninguém poderia julgá-lo por preferir sentar no colo do marido no primeiro dia da reconciliação deles, não é? E ninguém poderia julgar Magnus por estar dando comida em sua boca. Enfim os refrescos. Ser mimado pelo seu marido era absolutamente tudo que ele quisera pelos últimos meses, e finalmente estava vivendo.

Seu corpo estava totalmente mole e relaxado. Depois do que acontecera no sofá, eles resolveram tomar banho juntos e bom... de novo ele tinha sido presenteado com um orgasmo avassalador. E o resultado é que estava totalmente exausto e absolutamente feliz. Ele abriu a boca e Magnus delicadamente colocou a colher ali dentro. Alec mastigou, feliz, o pedaço de panqueca com mel que o marido oferecia. Suspirou (outra vez) enquanto Magnus resvalava o nariz pelo seu pescoço.

- Você cheira tão bem - o marido elogiou, e Alec apenas ronronou em resposta.

- Eu te amo - Magnus continuou - Eu te amo, Alexander.

Alec girou levemente o rosto para encarar os incríveis olhos dourados. Por dois segundos ele se perdeu ali, e amou ver sua imagem refletida na pupila de Magnus. Então aproximou o nariz e esfregou-o contra o nariz do marido, num beijinho de esquimó. E teve o prazer de ver os cílios de Magnus tremulando e se fechando no torpor do momento.

- Ainda dói? - Magnus perguntou, baixinho.

Essa pergunta fez Alec voltar a atenção para o leve incômodo que sentia no corpo. Magnus era absolutamente cuidadoso com ele, e tinha massageado seus quadris e os locais onde os cintos e gravata apertaram sua pele, bem como tinha passado um gel aliviador na sua região íntima. O incômodo estava lá, mas não era algo que estava sendo insuportável.

- Está tudo bem - Alec deu de ombros - Uma dorzinha normal.

E Magnus beijou seu ombro, deixando os seus lábios se demorarem na pele desnuda.

- Eu senti tanto a sua falta - ele repetiu, pela milésima vez no dia, e Alec lhe respondeu com um cheirinho suave, antes de voltar a atenção para o celular.

Ali tinham mensagens e algumas ligações perdidas da sua mãe. Ele deveria ter dado notícia mais cedo, porém estava ocupado com outras coisas.

- Vou ligar para ela - ele informou, ao mesmo tempo em que negava a próxima porção de comida que Magnus tentava lhe dar na boca.

- Você vai... contar para ela? - a voz de Magnus tinha um leve tom de ansiedade.

- Acho que tudo bem contar, não? Para as crianças é melhor dizermos pessoalmente, mas minha mãe já estava com essa pulga na cabeça desde ontem.