Capítulo 21.

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No meio da madrugada, Kim, acordou completamente ofegante, molhado de suor. Ele estava sem a sua camiseta, mas mesmo assim estava ensopado.

Ele sentou-se na cama, a sua cabeça estava latejando. Ele acordou por conta de um sonho, um sonho erótico.

O sonho era tão real... Que o fez ficar de pau duro.

O Kittisawad dormia de costas para ele. A sua mente estava uma bagunça, rentando entender o que havia acontecido.

A imagem de Porchay subindo e descendo em si, era uma maravilha. Mas ele sentia-se como se estivesse desrespeitando o Kittisawad.

Kim decidiu que um banho poderia ajudar a clarear sua mente.

Ele seguiu até o banheiro, ligou o chuveiro e deixou a água quente escorrer sobre seu corpo. Cada gota parecia tentar lavar não apenas a sujeira física, mas também as dúvidas e inquietações maliciosas que o assombravam.

Mas parece que tudo voltou... Mínimos detalhes da porra do um sonho voltou com tudo, o seu pau ficou ainda mais duro, pulsando.

Encostou a testa contra a parede, enquanto a água caía sobre as suas costas...

E os gemidos de Chay, ecoou em sua mente. As suas coxas fartas, e tão macias.

Céus, Kim o deseja, o deseja muito.

A sua mão se movimentava ao redor do próprio pênis, a glande estava inchada e dolorida. Já expelia um pouco de sêmen. Estava tão pronto para receber um boquete.

- Argh... merda.

Kim gemeu, aumentando os movimentos de sua mão. O peito subindo e descendo rapidamente.

E ele pensou mais uma vez no Kittisawad, em como ele é tão bom. Tão gostoso. Ele é tão prestativo, o acolhe tão bem. O fervor me suas costas quando, chegou ao ápice. Tão rápido.

- Caralho...

O Theerapanyakul murmurou, enquanto sorria ladino ao ver a sua mão preenchida com a sua porra.

Enquanto a água caía, ele refletiu sobre o que havia acabado de acontecer. Pelo primeira vez na vida, ele teve um sonho erótico com alguém.

Porra, e foi tão real. Tão real que ele jurava ouvir o Chay gemer em seu ouvido.

Se Porchay der qualquer brecha a ele, não irá escapar. Ele irá aproveitar qualquer migalha, para o bem-estar de sua vida.

Kim encerrou o banho e logo vestiu uma roupa sua, que havia no closet de Chay. Algumas de suas roupas estão ali, porque ele sempre está dormindo com o Kittisawad.

Ele deitou-se sobre a cama, o Kittisawad se moveu e o mais velho não pôde deixar de notar como ele estava dormindo de uma maneira que acentuava a curva de sua bunda. Era uma visão tentadora que provocava sensações intensas.

O jogo de luz e sombras realçava os contornos do corpo de Porchay, criando uma imagem sedutora. Kim sentiu seu coração acelerar diante dessa visão irresistível, lutando contra as suas emoções.

É tudo tão lindo.

A sua mão desceu de sua cintura, até coxa do mais novo. A sua pele está quente, e é tão lisinha, tão macia. Ele começou a acariciar a pele deliciosa do garoto.

Kim sentia uma mistura intensa de desejos reprimidos, excitação e uma ponta de culpa. Seus toques delicados eram movidos por um impulso ardente, mas ao mesmo tempo, ele estava ciente da responsabilidade de respeitar o sono de Porchay.

Ele parecia um adolescente na puberdade, mas na verdade, são apenas efeitos que Chay causa nele.

O Kittisawad pôs a mão sobre a de Kim, interrompendo suavemente o movimento do Theerapanyakul em direção à sua coxa. O mais novo segurou firmemente a sua mão, puxando-a para mais perto de seu peito, enquanto seus olhos permaneciam fechados.

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