Capítulo 20.

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Capítulo não revisado.

°~

Na tranquila sala de estar da casa de Kim, as cortinas filtravam a luz do sol, criando um ambiente aconchegante. O Theerapanyakul sentou-se nervosamente no sofá, seus pais observando com curiosidade e afeto.

- Mãe, pai... Eu estava pensando em algo importante que quero conversar com vocês. - Kim começou, seus olhos encontrando os olhares atentos de seus pais.

- Claro, filho, estamos ouvindo. - A mãe de Kim sorriu gentilmente.

- Eu tenho estado muito próximo de Chay ultimamente, e... bem, eu estou pensando em pedi-lo em namoro. - As palavras saíram mais devagar, como se cada uma carregasse o peso de uma decisão significativa.

Houve um breve momento de silêncio antes de seu pai quebrar a quietude.

- Kim, sempre apoiamos suas escolhas. Se você se sente pronto para dar esse passo com ele, estaremos aqui para você.

- É verdade, querido. Chay é uma pessoa incrível. Se vocês estão felizes juntos, isso é o que importa. - A mãe de Kim ofereceu seu apoio caloroso.

- Você tem certeza que é isso o que você quer? Um relacionamento sério deve ser levado de maneira séria. Deve ter confiança, maturidade. - Korn balbuciou, chamando a atenção do filho. - Conhecemos muito bem você, você não é flor que se deve cheirar! Então já quero dá-lhe um aviso, não se deve nunca brincar com os sentimentos das pessoas.

- Eu nunca o machucaria. Eu o respeito, e confio muito nele!

- Nós sabemos disso, amor. Mas às vezes possa ser que tenha deslizes. Um relacionamento requer paciência, confiança e fidelidade. Pense e repense em qualquer coisa que você for fazer, ok?

- Você falam como se eu fosse quebrá-lo!

- Você já foi traído, sabe o que é a dor. Não faça com os outros, o que não querem que façam com você!

O Theerapanyakul sentiu a seriedade das palavras de seu pai e assentiu, absorvendo a importância do aviso. A conversa continuou, abrindo espaço para discussões sobre relacionamentos.

Seus pais fizeram a sua cabeça doer, de tanto que o ameaçaram.

Disseram a ele que, se ele não se comportar, ele não iria ter mais a oportunidade de ser capitão de futebol.

A intenção de Kim, nunca foi fazer Chay sofrer. Ele de fato está apaixonado, está louquinho por ele.

- Como eu devo pedi-lo em namoro? - Seu pai riu. - Não ri, papai, eu estou apaixonado e não sei o que fazer.

- Peça a avó dele, o que acha? - Korn sugeriu.

- Nana iria adorar. - Pranee ditou sorrindo.

- E se ele não gostar de mim?

- Não gostar de você, filhote? Ele é tão cuidadoso com você, está nítido o quanto ele te ama também! Eu acho lindo o amor incubado de vocês.

No final, Kim saiu da sala com a certeza de que tinha o apoio amoroso de seus pais, o que o fortaleceu para tomar a próxima decisão em pedir Chay em namoro.

Quando ele estava no corredor para voltar para seu quarto, ele encontrou o Kittisawad saindo do cômodo.

- Eu preciso ir. Está tudo bem? Você parece meio... nervoso. - Chay ditou, olhando preocupado.

- É... sim. Sim, está tudo bem.

O Kittisawad ergueu a sobrancelha, e cerrou os olhos.

- Quer que eu leve você até a sua casa? - Kim indagou, e o outro sorriu.

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