-Oh... - ofeguei ao senti-lo entrando cada vez mais fundo em mim. Eu ainda era apertada de mais, sentia certo incômodo, mas muito pequeno, nada que não passasse logo assim que ele começasse a se movimentar.
E foi o que aconteceu!
Seu membro cresceu em meu interior que o apertava, ambos gememos quando ele se afundou em mim. Abracei seu corpo com força o sentindo cada vez mais fundo.- Deus Clary... - ele gemeu sua boca atacando a minha, gemi contra seus lábios, suas mãos desciam por meu corpo acariciando as laterais do meu corpo, descendo até minha bunda e há erguendo um pouco, seu membro entrou mais fundo e gemi.
- Oh... Jace... - afastei nossos lábios gritando seu nome, seu membro latejava entrando cada vez mais forte, meu corpo tremia com as investidas e meu baixo ventre se contraía.
Comecei a beijar seu pescoço, mordiscando sua pele quente, ele gemia se movendo cada vez mais rápido e forte. Mordi seu ombro quando meu centro latejou e seu membro pareceu ter mais dificuldade de entrar o que só deu mais prazer.
O abracei apertado com pernas e braços apenas sentindo. Beijamo-nos com dificuldade devido aos movimentos frenéticos de nossos corpos, e então eu senti chegando. Aquela mesma explosão de alegria e cores da noite passada, só que agora multiplicado por milhões.- Hmmm. - eu gemi ao senti-lo dar a última estocada em meu interior e depois senti seu líquido jorrar quente dentro de mim e ele relaxar em meus braços.
- Muito bom. - ele disse cheio de dificuldade pela falta de fôlego.
Horas depois Jace já havia me tomado em seus braços mais algumas vezes, meu estômago roncou e ele deu uma risadinha.- Acho que esqueci que nossos corpos têm outras necessidades. - disse ele se levantando, a contragosto da minha parte, e vestindo sua calça de moletom. Olhei irritada para aquela peça de roupa. Por quê ela tinha que estar por perto mesmo? Ela ia me impedir de vê-lo totalmente nu, não gostei disso.
- Não me importo nem um pouco se quer saber. - eu disse me apoiando em meu braço esquerdo e olhando-o se movimentar na pequena cozinha. - Eu passaria fome só para poder ficar com você. - eu disse, ele se virou com um sorriso glorioso em seu rosto.
Alguns minutos depois eu estava sentada ao seu lado na mesa, enrolada em um lençol, comendo algumas torradas e tomando meu café quentinho.- Hmmm Clary. - Jace me chamou.
- Quê?
- Eu estava pensando... - ele disse pausadamente. - Podemos ir até a cidade mais tarde? - ele disse.
- Você vai me mostrar aonde arruma comida? - eu disse e ele gargalhou.
- Como você descobriu meu segredo? - disse ele.
- Você não é tão homem das cavernas quanto acredita ser. - eu resmunguei apontando minha torrada para ele que riu mais ainda. - Então... Quando você diz cidade você quer dizer Forks? - eu disse receosa.
- Não. - disse ele com o olhar vago. - Port Angeles ou se você quiser algo mais longe como Seatlle. - disse ele.
- E como você pretende ir até esses lugares, a pé? - perguntei. Eu o imaginava saindo em uma excursão solitária para ir até a cidade em busca de comida. Na minha imaginação ele sempre estava a pé, três dias para ir e quatro para voltar, já que ele carregava muito mais carga na volta e tinha que parar mais para descansar.
- Não sua bobinha. - disse ele levando os pratos para a pia. - Vamos de carro. - ele disse.
- Você tem um carro? - perguntei confusa. - Não vi carro algum por aqui. - eu disse enquanto o encarava.
- Não é que você tenha realmente procurado não é? - disse ele.
- Pode ser. - eu disse e ele deu uma risadinha.
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A cabana - Clace
RomanceClarissa acaba de descobrir que está prestes a se casar, tendo apenas 18 anos, e com um homem que não ama. Então em uma atitude impensada resolve fugir de casa, e acaba se infiltrando na floresta em pleno inverno. Os moradores da região ouviam boato...