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— CAPÍTULO 3
em busca de um talento.

Em poucos dias Percy se acomodou em uma rotina que parecia quase normal, apesar dele frequentar aulas com sátiros, ninfas e um centauro

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Em poucos dias Percy se acomodou em uma rotina que parecia quase normal, apesar dele frequentar aulas com sátiros, ninfas e um centauro.

Todas as manhãs estudava grego antigo com Annabeth e conversavam sobre deuses e deusas no presente. Depois de algumas manhãs ele já conseguia ler sem muita dor de cabeça algumas linhas de Homero, tropeçando aqui e ali.

Jackson também procurou atividades em que ele se encaixava. Ele pensava que encontrando algo ele que fosse bom, ele descobriria quem é o seu pai.

— Talvez você seja bom em arco- e-flecha! – Hydra disse otimista o levando para o local de treinamento.

Percy suspirou e pegou o arco. Se aproximou um pouco do alvo e mirou no meio do dardo. A flecha que estava no equipamento voou para o lado contrário e quase acertou um grupo de campistas.

— Eu tento de novo? – perguntou.

— Não! – os campistas responderam rapidamente.

Eles andaram por mais um tempo enquanto Hydra dava diversas ideias sobre atividades que Percy poderia fazer.

— Corrida? – ela perguntou.

Ele também não era bom. As instrutoras, as ninfas do bosque, o faziam comer poeira.

— Não se preocupe. – Hydra comentou ao notar a feição chateada de Jackson. — Elas tiveram séculos de práticas fugindo de deuses apaixonados.

— Ainda assim é meio humilhante ser mais lento que uma árvore. – ela riu.

— Ok, e as lutas?

— Esqueça. Toda vez que vou para a esteira, Clarisse acaba comigo.– suspirou. "E vem mais por aí, seu mané" — ele imitou a voz da filha de Ares com uma voz grave.

— Ok, canoagem então?

Percy foi até uma das canoas e agiu perfeitamente bem.

— Essa não é o tipo de habilidade de herói que as pessoas esperavam do cara que venceu o Minotauro. – ele riu se aproximando da garota novamente.

— Você é bom em atividades na água. – Hydra induziu.

— Talvez. – concordou. — Acho que não está fácil para eles descobrirem quem é meu pai. Não sou forte como os garotos de Ares ou bom em arco- e- flecha quanto os garotos de Apolo. Não tenho a perícia de Hefesto com metais ou o jeito de Dionísio com as vinhas.

— Relaxe, Persiana. – debochou. — Olhe, ainda tem muitos deuses. – ela apontou para os chalés. — Vamos encontrar o seu pai.

— Hydra. – Percy olhou para a garota pensativo. —Certo, talvez os deuses tenham tarefas importantes a fazer. Mas não poderiam fazer uma visita de vez enquando, trovejar ou alguma coisa? Dionísio podia fazer Diet Coke aparecer do nada. Por que meu pai, quem quer que fosse, não podia fazer aparecer um telefone?

THE ARCHER, percy jacksonOnde histórias criam vida. Descubra agora