Fifty Shaeds Of Blue

Chapter Thirty: Hit Again!

N/A: Leia ao som da música na multimídia, vai por mim...

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Meu peito subia e descia de forma rápida, deixando minha respiração ofegante e audível. Minha barriga estava melada com o meu próprio gozo, e meu pau, inchado e dolorido por não ter tido sequer um estímulo como ajuda. O plug ainda vibrava, incessante, na minha entrada, deixando tudo ainda mais prazeroso e agonizante.

Olho para Minho, que ainda estava sentado no sofá me encarando com devoção e orgulho do seu trabalho. Até que no segundo seguinte se levanta, e sem dizer uma palavra começa a abrir os botões e o zíper de sua calça jeans, logo depois jogando-a para longe. Está completamente nú, me concedendo uma visão do céus... infectado com um dos maiores pecados já existentes. A luxúria.

Prendo a respiração quando o vejo dar passos lentos até o lado esquerdo da cama, sem tirar aquele sorriso perverso dos lábios finos avermelhados. Espero ansiosamente pelo seu próximo passo. O que vai fazer agora?

Ele sobe na cama de joelhos, chegando mais perto de mim e então passa uma de suas pernas por cima do meu peitoral, deixando seu pau ereto à poucos centímetros longe do meu rosto. Sua mão esquerda vai até a parte de trás da minha cabeça, agarrando fortemente meu cabelo e inclinando minha cabeça para frente, para ele, com a outra mão segurando minhas bochechas e vagamente apertando-as com o polegar e o indicador. Gemo baixinho.

Abaixa a cabeça, chegando com o rosto bem perto do meu, ao ponto de encostar nossos narizes um no outro. Puxa meu cabelo com mais força, me fazendo gemer com o prazer que aquela ardência me dava.

- Seu masoquista de merda. - Sussurra perversamente e desfere um tapa forte na minha bochecha direita, me arrancando um gemido alto. Ele sorria como um demônio que fugiu do inferno. - Você gosta dessa dor, não é?

- Sim... senhor. - Respondo ofegante, intimidado, excitado, sentindo um turbilhão de sentimentos por ele naquele momento. - E, o se-senhor... - Deixo um sorriso travesso se apoderar dos meus lábios, ainda sentindo minha bochecha queimando. - é um sádico de merda que adora me ver sentido prazer com a dor.

Ele ri baixo, totalmente devasso, uma risada que me passava a mais pura obscenidade. Passa seu dedo sobre meus lábios maltratados, encarando aquele ato hipnotizado e com as pupilas dilatadas. É como se eu fosse a sua droga... o seu vício.

- Então... acho que nós dois nos completamos. - Murmura virando a cabeça ligeiramente para o lado ainda me encarando. Um ato estranhamente atraente.

- Me beije, senhor. - Imploro. - Por favor... eu quero beijar você.

Ele puxa meu cabelo mais uma vez, e a minha boca abre num gemido silencioso e se fecha de novo, e é ai que finalmente sinto seus lábios macios indo de encontro com os meus. Inconsciente, tento mexer os braços para tocar nele, mas, mais uma vez, meus movimentos são restritos e impedidos. Porém aquilo faz o vibrador entrar mais fundo em mim. Arfo, afetado com o estímulo.

Chupo a sua língua, faminto pelo beijo, faminto por tudo que vem dele. Sinto outro tapa forte na minha bochecha, e eu gemo contra sua boca ao sentir meu corpo todo responder, se acendendo de novo para ele. Ali, era Minho que estava no comando.

Ele se afasta, ofegante e corado, me olhando com aqueles olhos escuros e brilhando excitação.

- Agora, meu doce... - Sussurra rouco. - vou foder essa sua boquinha.

- Por favor. - Recebo mais um tapa, e eu repito a frase do jeito certo. - Por favor, senhor.

- Abra a boca. - Ordena, e eu obedeço. - Isso, agora coloque a língua para fora. Oh... eu sou muito privilegiado por ter essa visão.