Prologo

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15 years ago

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15 years ago.
Ipanema, RJ-Brazil

Bom, descrever Erika era fácil, a típica descrição da garota de Ipanema: "alta, e bronzeada, jovem e adorável" e realmente quando passava todos falavam "ah!". Estudava arquitetura e tinha seus 21 anos, quando em um bar na beira da praia de um dia ensolarado ela viu alguém que pela primeira vez tirou seu próprio folego, Apolo.

Era claro que ambos ficaram encantados e não demorou muito para estarem conversando e bebendo juntos, ele tirou uma risada sincera da garota ao contar que era um deus.

-Cala boca nem minha autoestima é tão alta assim- Ela falava ainda rindo até perceber que era serio, quando caiu a sua ficha que era real ela realmente se encantou "Um deus se atraiu por mim?" foi o que ocupou seus pensamentos, logo, levou o deus para seu apartamento.

Assim se passaram semanas, ele mandou flores pelo correio mas não voltou a aparecer, claro, quando leu a carta raivosa de Erika xingando ele e todo o olimpo por estar gravida ele à visitou, explicou que a criança seria "diferente" e que seria uma semideusa, mas ela não se importava, ela não queria isso, ela não queria perder a vida por um bebe, um bebe que sempre a lembraria desse erro, ela queria ele, mas ele nunca iria ficar com ela.

Assim no dia 21 de maio Emília Monteiro nasceu, seu nome foi dado por seu pai quando visitou ela 3 dias depois de seu nascimento, dando de presente um colar com um pingente de sol, tá bom, não foi Emília o nome que ele escolheu, seria Camila, mensageira dos deuses, mas Erika queria o gosto de decepciona-lo mesmo que ele só fosse descobrir anos depois, por isso colocou Emília em homenagem a boneca do sítio do pica-pau Amarelo, que ela julgava ser falante e chata, "como Apolo".

Era linda, mas nunca iria escapar da raiva de sua mãe, que a via e sempre fez questão de falar que ela era o grande erro da vida dela, que se ela nunca tivesse tido ela, ela nunca precisaria lembrar do traste do pai dela.

2 yers ago

No seu chique apartamento em Ipanema ela cresceu, a única coisa boa de lá era sua vizinha mais velha Haley, que praticamente adotou ela e ensinou as coisas do mundo das garotas e tentava sempre ajudar a estudar, mesmo sendo muito difícil. Emília era falante, e bem... bom, tinha uma boa imaginação, vivia desenhando pelos cantos, com seus fones de ouvido. Seus colegas de sala eram dois times: os bullies e os problemáticos, os bullies são uma clara categoria, eles zoavam seus desenhos, chamavam ela de burra pelo TDAH e dislexia, como ela falava, como se vestia, seu cabelo, tudo em geral e Emília se sentia mal, mas também nunca deixou de parar de sorrir, também não era um anjo, ela tinha seus jeitos de se vingar deles, o que fazia ela ser repreendida ou expulsa varias vezes

-Mas eu só me defendi! ela puxou minha traça e eu bati a cara dela na parede, eu não sabia que era tão forte a ponto de quebrar o nariz dela... pelo menos eu dei uma rinoplastia grátis.- Conversas assim eram frequentes e em uma dessas expulsões ela conheceu Grover o primeiro amigo da mesma idade.

Mas apesar de tudo ela odiava mais os problemáticos. Emília tinha muita energia de cura, não só fisicamente, mas mentalmente, por ser sempre sorridente pessoas se aproveitavam dela, fingindo serem amigos para desabafar mais iam embora quando seus problemas eram resolvidos eles sumiam só voltando a aparecer quando tinham problemas, Emília odiava mas tinha pena por isso sempre escutava, mas ela podia ser ela mesma com Haley e Grover, eles entendiam ela e se importavam com ela.

Quem diria que um aniversario poderia mudar tanto sua vida...

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©️Rick Riordan;
Disney;
Me, for the fic;)

Perfect, Clarisse La Rue Onde histórias criam vida. Descubra agora