E seu o amor da sua vida fosse tirado de você de uma forma brutal e depois de alguns séculos você a reencontrasse?
Qual seria a sua primeira reação?
Você iria ir direto falar com ela?
Você apenas à observaria?
Você tentaria contato com ela?
Ser...
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30 de Setembro
S/n on
— tá um pouco folgado nas costas — Isabella disse enquanto a costureira analisava e colocava alguns alfinetes em seu vestido
— melhor? Não ficou apertado agora?
— agora ficou perfeito, nem folgado nem apertado — Isabella respondeu animada
Isabella estava na prova do seu vestido de noiva comigo e com as outras madrinhas. Alguns instantes depois que ela terminou de provar seu vestido começou a prova das madrinhas. A noiva não havia escolhido uma cor para o vestido das madrinhas, deixando livre para nós, então conversamos e escolhemos a cor azul.
Escolhi para mim um vestido ombro a ombro, com decote em coração num tom claro de azul.
A prova dos vestidos durou até por volta das duas da tarde. Assim que saimos da loja fomos almoçar juntas. Após o almoço cada uma seguiu para sua casa e eu segui em direção ao outro lado da cidade para a minha prova de vestido de noiva. Eu e Taehyung conseguimos uma data para casar duas semanas depois do casamento de Akira. Então estamos tendo que nos virar em mil para organizar tudo tão rápido.
Eu juntamente a Cosmo seremos padrinhos de Akira e Isabella serão os meus padrinhos no meu casamento.
Cheguei na loja onde provaria o meu vestido quase cinco e meia da tarde. Eu já não estava quase aguentando ver vestidos na minha frente, essa era a sétima loja em uma semana que eu visitava. Nenhuma tinha nenhum vestido que me agradasse. Passei quase duas horas experimentando vestidos até finalmente achar um que fosse do meu gosto.
Após o alugar e pagar um taxa eu agendei duas provas para antes do casamento. E por fim pude voltar para casa. No caminho já perto de casa parei e comprei um milk shake e alguns doces, ultimamente eu estava comendo mais que o normal.
Assim que parei o carro na entrada do prédio ouvi duas batidinhas no vidro do carro, ao abrir o mesmo eu fiquei um pouco confusa e assustada ao mesmo tempo.
— oi senhorita Lopes — o homem falou com um sorriso amigável
— o que você tá fazendo aqui? — perguntei o encarando um pouco incrédula
— queria conversar, você parou de me responder, fiquei com saudades da minha amiga, podemos tomar um café?
Respirei fundo, pensei por alguns instantes e por fim destravei a porta do carona.
