ℛ𝑜𝓊𝓅𝒾𝓃𝒽𝒶𝓈, ℬ𝓇𝒾𝓃𝓆𝓊𝑒𝒹𝑜𝓈 𝑒 𝓅𝒶𝓈𝓈𝑒𝒾𝑜𝓈

639 40 1
                                    

Novembro de 1994

Audrey avia acordado, estava no berço e queria brincar. Agora com dois aninhos ela queria explorar cada canto do castelo, apenas engatinhando e minerva achava cada coisa que a bebêzinha fazia, facinante! E realmente a menininha de lindos cabelinhos branqueados, era uma fofora. Nessa tarde a pequena ficaria com severus, ele estava até gostando da menina ela não era o que ele achava ser. Ele a via como o pai dela, mais ela não era nem um pouco. Audrey estava crecendo e ele quer que ela seja uma menina muito sabia, inteligênte e ambiciosa para conseguir as coisas. Não como o pai, ele queria que ela seja-se o oposto dele.

Então com a menina nos braços eles sairam pelo pó de flur, e pararam do Floreiros e Barrões. Não estava tão movimentado, ainda bem, ele queria entrar e sair rapidamente.

— La...la...— fala a bebêzinha.

Audrey estava aprendendo a falar, aos poucos mais para minerva e alvo era um começo de festa. A menininha apontou para uma lojinha que tinha bonecas e para infelicidade de severus, que odiava bonecas.

— Não, não! Bonecas não! — ele falou olhando ela naqueles olhinhos azuis que estavam comecando a lacrimejar. — Não audrey, não chore!

E ela apenas fez biquinho fofo, que ele bufou vencido.

— Você já têm bonecas, porque não compramos outra coisa ?

— Tim...tim! — ela falou batendo palminhas.

Ele sorriu e foram para a loja onde tinha outros tipos de brinquedos, sem ser bonecas horríveis.

Depois de sair do floreiros e barrões, eles encaminharam para uma loja que minerva o indicou roupinhas para audrey. E para o azar de severus, ele não sabia de nada de roupinhas de bebê ainda mais de menina.

Mais ao entrar ele foi recebido por uma mulher muito bonita, cabelos castanhos ondulados, olhos pretos e usava um lindo vestido rodado da cor verde. Ele a adimirou por um tempo, até ela dar um sorriso para ele a comprimnetar.

— Boa tarde senhor, do que precisa? Roupinhas para sua filha? — ele olhou a pequena em seus braços.

— Na verdade, ela...

— Papa...papa olha! — audrey dava pulinhos ao ver as bonecas ela gostava mesmo.

Mais ele ficou mais surpreso ao ouvir o que ela falou, o chamou mesmo de "papa?" Papai? Ele não sabia o porque mais...aquilo mecheu com ele, aqueceu seu coração frio.

— Que fofinha, como ela se chama ?

— Ah! Essa é audrey. — ele mostrou a pequena que sorriu para a mulher.

— Que nome lindo, olá audrey, sou Amber Allert.

— Senhorita Allert, eu vim para ver algumas roupinha para...minha filha. — ele gostou de falar isso. — Mais...eu não sei_

— Ah! Entendo, me acompanhe senhor eu vou te ajudar.

Severus acompanhou a vendedora até uma sesão onde tinha apenas roupinha de nenem, e mostrou algumas para ele. Alguns vestidos lindos, que ele amou também e decidiu leva-lôs.

— Foi bom conhece-lo senhor snape, estarei a espera do senhor.

— Foi um prazer conhece-lá também, com certeza eu e audrey iremos voltar. — eles deram uma troca de olhares.

E eles sairam da loja, severus e audrey chegaram em hogwarts e nos corredores claros do dia bem iluminado minerva vinha ao encontro deles.

— Oh! Audrey querida, está muito bonita. — a pequena bebê deu um sorriso com os dois dentinhos da frente. — Espero que ela não deu trabalho, deu ?

— Não, ela não deu...afinal...— ele mostrou as duas grandes sacolas que carregava. — Ela queria bonecas, bonecas!

Ele falava aterrorizado, fazendo a mais velha rir.

— Ela gosta mesmo, mais o passeio foi divertido não foi ? — ela acarisiou os cabelos loirinhos da menina. — Agora ela precisa dormir, eu fico com ela podê descançar.

Ele entregou a bebêzinha para minerva, mais audrey sentiu falta do colo dele. Severus também, sentiu que não queria entregar a menina a minerva e audrey fez um biquinho ao deixar o colo dele e o chamou com os braçinhos.

— Aaah! Lá...pa...papa...— e o chamava com os braçinhos.

— Ela chamou você te papai! Que coisa mais fofa severus!

— O que? Não, ela não-

— Albus precisa saber, que fofo que audrey veja você como um pai seria muito bom para os dois.

Minerva sorriu e foi embora com a pequena nos braços, severus ficou pensando nas palavras da bruxa.

Como poderia ser...pai? Ainda mais de uma bebê grindelwald, ele ficou pensando como seria ser pai de audrey. Ela é uma criança fantastica, e maravilhosa e...ele até que estava gostando dela e foi por isso que continuou seu caminho com um leve sorriso no rosto.







Se passou um mês, audrey andava muito bem mais suas perninhas sempre doiam se ela anda se demais. Então era sempre manhosa e queria colo, e como os padrinhos albus e minerva eram puxa sacos dela sempre a mimavam. Já severus não, ele era um tanto rigído com a pequena ela tinha que entender que não era tudo do jeito dela. Mais isso não significava que ele não a mimava também e mostrava afeição a ela...ele mostrava e muito.


A pequena estava brincando correndo pelos corredores, e quando ouviu uma voz a chamar...

— Audrey... Audrey...

A bebêzinha olhou para trás e viu severus vindo atrás dela, ela olhou para ele mais ainda confusa da voz que ouviu.

— Filha, não podê ficar correndo nos corredores. Você podê se machucar! — ele a pegou no colo. — E vamos, seus padrinhos querem ve-lâ.

— Mai...mai...papai...

— Sem mais audrey, vamos logo.

E ela foi junto dele, mais mesmo assim a bebêzinha queria saber de quem era aquela voz ....?













~~~~~~

oii amores ❤️
Espero que tenham gostado...

Então de quem vocês acham que é a voz? Deixem nos comentarios

Beijinhos da autora 😘

𝗔 𝗯𝗲𝗯𝗲̂ 𝗚𝗿𝗶𝗻𝗱𝗲𝗹𝘄𝗮𝗹𝗱  𝑬𝒎 𝑯𝒐𝒈𝒘𝒂𝒓𝒕𝒔 Onde histórias criam vida. Descubra agora