Hogwarts
Dumbledore estava em seu escritório, quando em sua janela apareceu uma coruja cinzenta carregando em seu bico uma carta que foi parar no colo diretor. Ele achou estranho não esperava carta de ninguém, mais ele então abriu a carta lendo o contudo dela e rapidamente arregalou os olhos.
Logo ele chama Minerva e Snape para sua sala, os mesmos chegam aflitos pela preocupação do mago.
— Albus? O que aconteceu? — fala minerva.
— E...a audrey, ela corre perigo!
Snape rapidamente passou a frente de minerva olhando assustado para albus.
— Perigo? Como assim, quem está ameaçando minha audrey?
— O próprio, gallet grindelwald. O pai de audrey
Ficou um silencio até snape olhar incrédulo para albus.
— Impossível, gallet está preso ou...morto não está ?
— Não severus, ele não está morto. Gallet fugiu da prisão e está atrás da filha, audrey corre perigo se ele a encontrar vai querer leva-lá para o lado das trevas.
— Não podemos deixar ele pegar a menina, audrey é apenas uma bebê. — diz Minerva.
— É melhor eu trazer audrey para cá, se gallet está atrás dela ele podê rastrea-lá.
— Está certo, podê ir busca-lá. — fala o diretor.
~~••~~
Mais tarde naquele mesmo dia, audrey dormia nos aposentos do pai. E snape ficava a vigiando o dia, tarde e noite menos quando dava aula o que o deixava muito preocupado com a menina. Estava a tarde quando ele escutou uma voz...
— Ela é minha, severus, vou tira-lá de você...!
O bruxo sabia que era gallet, entrando em sua mente para o aportunar. Ele logo entra na mente do mesmo e eles podem se ver, olhando o bruxo de cabelos branqueados e olho cinza.
— Gallet, nem ouse chegar perto de audrey! Ela não é e nunca será sua!
— Está enganado, audrey é minha filha e nem dumbledore nem você ira impedir que eu a tenha de volta.
— Se encostar um dedo nela, eu mato você gallet podê ter certeza disso!
— E eu tenho, tenho certeza de que é bem capaz de tal coisa severus. Mais não precisamos chegar a esse ponto não é mesmo ?
— O que está insinuando?
— Voldemort, ele sabe sobre minha filha. E poderá usa-lá para conseguir o que quer, eu e você sabemos que se ele ponhar as mãos em audrey tudo podê se tornar mais facíl para ele.
— E o que está querendo dizer? Que eu me junte a você para destroi-lo?
— Somos bruxos, severus, das trevas como voldemort mais...sabemos que ele só se importa em uma coisa o poder.
Ele ouvia o bruxo falar.
— Bruxos como nós podemos ser muito mais grandes que voldemort, eu por exemplo. — ele sorriu maliciosamente. — Mais você severus, é inteligênte o suficiente para saber que voldemort planejar dominar o mundo bruxo pelo poder. Nós não.
— Eu não planejo dominar nada. — falou serio e frio.
— Ah! Jura? Mais poderia, nos dois poderiamos. Acabando com voldemort e dumbledore, seriamos os mais poderosos. Os mais temidos e audrey...audrey seria sua.
Ele olha o bruxo ao ele tocar o nome de audrey.
— Como ousa oferecer audrey como se fosse um premio de dominio?
— Mais você vê minha filha como se fosse sua, não é isso que você quer?
Ele não respondeu apenas olhou para os lados.
— Então o que me diz? Se uniria a mim, em troca de audrey ?
Ele pensou e o olhou.
— Que fique claro que eu não o quero perto dela, ela é minha, entendeu?
Gallet deu um leve sorriso para o homem de vestes negras.
— Claro, podê deixar. — ele estendeu a mão.
— Porem, não confio em você.
— Digo o mesmo, faria o voto perpétuo?
Ele assediu, eles estenderam a mão. E juraram que se uniriam na destruição de voldemort e dumbledore, e tomariam o lugar deles. Em troca galett não poderia ficar com a filha, que ela pertencia a severus. E depois desse voto eles sairam da mente um do outro.
~~••~~
Mais tarde audrey tinha acordado, ela olhou para os lados a procura de seu "papa"
— Papa? — ela coçou os olhos.
— Já estou aqui filha, papai está aqui. — ele sorriu e a olhou. — Ficou com saudades minha pequena?
Ela assediu um sim.
— Tudo bem, eu também fiquei.
Ele a pegou no colo e a olhou nos olhinhos tão meigos e puros.
— Eu só fiz isso para te proteger. — e a deitou em seus braços.
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𝗔 𝗯𝗲𝗯𝗲̂ 𝗚𝗿𝗶𝗻𝗱𝗲𝗹𝘄𝗮𝗹𝗱 𝑬𝒎 𝑯𝒐𝒈𝒘𝒂𝒓𝒕𝒔
Fantasyᴅᴇᴘᴏɪs ǫᴜᴇ ɢᴀʟʟᴇᴛ ᴇ́ ᴘʀᴇsᴏ, ᴇ sᴜᴀ ᴍᴜʟʜᴇʀ ᴍᴏʀᴛᴀ. ᴀ ᴘᴇǫᴜᴇɴᴀ ʙᴇʙᴇ̂ᴢɪɴʜᴀ ᴘᴏᴅᴇʀɪᴀ sᴇʀ ʟᴇᴠᴀᴅᴀ ᴘᴀʀᴀ ᴜᴍ ᴏʀғᴀɴᴀᴛᴏ, ᴏᴜ ɴᴀ̃ᴏ? ᴅᴜᴍʙʟᴇᴅᴏʀᴇ ᴇʟᴇ ɴᴀ̃ᴏ ᴅᴇɪxᴀʀɪᴀ, ᴍᴇsᴍᴏ ɴᴀ̃ᴏ ɢᴏsᴛᴀɴᴅᴏ ᴅᴏ ᴘᴀɪ ᴅᴀ ᴘᴇǫᴜᴇɴᴀ ᴇʟᴇ ɴᴀ̃ᴏ ᴅᴇɪxᴀʀɪᴀ ᴜᴍᴀ ᴄʀɪᴀɴᴄ̧ᴀ ɪɴᴏᴄᴇɴᴛᴇ sᴏ́. ᴀᴏ ʟᴇᴠᴀʀ ᴀ ᴘᴇǫᴜᴇɴᴀ ᴘ...