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Quando as aulas acabaram, severus foi ao quarto de audrey onde minerva estava com a menina. Ao entrar ela estava brincando no chão olhando a mais velha bruxa a fazendo rir, era uma cena muito fofa entre as duas. Cada dia mais a pequena audrey crecia, logo faria seus três aninhos e estava quase correndo isso era muito bom para ela.
Ao audrey escutar a porta se abrir, ela olha com um sorriso alegre para o homem de vestes negras que facha a porta atrás de si.— Papai! — ela se levantou calmamente e foi até ele.
— Ou! Cuidado pequena. — ele a pegou no colo dando um beijo na testa dela. — Ela já comeu?
— Sim. — minerva se levantou. — E já tomou banho, mais acho que ela está afim de sair do quarto. Sabe, ela gosta de brincar lá fora.
— Eu acho perigoso. — ele olhou ela em seus braços.
— Não tenha que se preocupar com gallet, severus, ele não virá. Não com albus aqui e o castelo protegido.
Ele mesmo assim olhou para a pequena em seus braços, e apoiou a cabeça em seu peitoral. E fechou os olhinhos.
— Ela está com sono, quem sabe depois eu saio com ela.
— Você quem sabe, eu já vou. — ela se despediu e saiu do quarto de audrey.
Depois que audrey dormiu, severus a pois no berço e a cobriu a deixando confortavél. Agora que gallet não estava preocupado com a menina, já que ele a deu para severus. Eles poderiam voltar para casa, mesmo ele não dando a minima para a garotinha ela poderia ser preocurada por outros dos seguidores do homem em mandado de gallet.
Severus não confiava nem um pouco no homem, mesmo com aquele voto perpétuo deles. Sabia que gallet era sorrateito e manipulador, mais ele não era tolo para cair no jogo do homem.
Ele olhou mais uma vez para a garotinha no berço, e se sentou em sua cama tirando os sapatos para em fim descançar antes que audrey acorde.
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Semanas depois, severus estava com a menininha em seus braços atravesando os portões da mansão malfoy. Lucius e ele tinham que conversa, ele trouxe a menininha para o loiro conhecer. Depois que falou de quem a menina era filha, o malfoy ficou perdidamente curioso com o fato de audrey ser uma grindelwald.
Assim que o elfo anunciou a chegada deles, lucius desçeu as escadas vendo o amigo a sua frente com a menina loira nos braços.
— Severus, até quem fim. Pensei que tinha esquecido dos velhos amigos.
— Estive ocupado últimamente, mais estou aqui e por uma causa...por ela.
Olhou a menina nos braços.
— Então...essa é a filha de gallet?
Chegou perto deles.
— Sim, essa é a audrey. — a menina olhou timida. — Audrey, esse é meu amigo, lucius.
— Oi — disse timida apertando mais as vestes do pai.
— Ela é adoravél. — disse o loiro. — Mais.. porque está com ela?
— Dumbledore a encontrou a três anos atrás, depois que a mãe morreu e o pai foi preso ela ficou sozinha. — eles comecaram a andar até o sofá. — Então dumbledore o levou para hogwarts.
— E deixou ela com você? — eles se sentaram.
— Na verdade, eu, no começo. Não gostei da ideia de te-lâ em hogwarts, achava que era a pior ideia que dumbledore podia ter. — Lucius assediu. — Mais depois, algo...mudou e enfim estou com ela agora.
Era difícil para ele admitir que tinha se afeiçoado pela menina, Lucius sorriu.
— Acho que a verdade, severus, é que você se afeiçoou a menina.
Ele olhou a menina que agora parecia querer dormir em seus braços.
— Olhe só para você, sendo um verdadeiro pai, para essa menininha.
— Não, eu não sei como posso ser pai dela. Ela crecera e esquecera disso.
— Não tenho certeza, talvez ela esteja melhor com você sendo pai dela. Do que gallet, e sabemos que ele não é algo adequado para essa menina.
Ele afirmou.
— Pense melhor amigo, está mudando pela menina.
Severus levantou uma sombrancelha.
— Bem...ainda não. — corrigiu lucius.
— Bom, eu queria dizer que audrey ficara comigo novamente em minha casa. Mais temo que alguém afete ela.
— Alguém? Lord das trevas?
— Acho que ainda não, mais audrey, pelo tempo que convivo com ela. Mostrou ser poderosa com tão pouco idade.
— Isso é um problema, mais terá beneficios, não acha ?
— Podê ser, mais isso não é o importantante agora. Tenho que mante-lâ segura.
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Severus voltou para casa com audrey, ela já tinha acordado e olhava como o pai estava preocupado com algo que ela ainda não sabia o porque? Ela apenas observou quando ele a pois no sofá.
— Papai!
Ele se virou para olha-lá.
— O que foi audrey?
— Poque está assim? — disse com aquela vozinha de bebê.
— Assim? Eu estou normal filha. — ele esfregava as mãos uma nas outras.
Ela pulou do sofá e ficou a frente dele com os braços na sintura.
— Nananinanão! — disse balançando a cabeça em negação. — Papai está mentindo, eu conheço essa cara!
A pequena o chamou pelo dedo, o homem sorriu e se abaixou até ela.
— O senhor podê me conta papai, não somos amigos?
Ele deu um beijo na boxecha dela.
— Somos sim querida. — a pegou no colo a girando fazendo ela dar fofas gargalhadas enquanto ele beijava a barriguinha dela. — Mais agora banho, você precisa jantar.
— Tá bom, papai.
Ele subiu com ela para aprontala.
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𝗔 𝗯𝗲𝗯𝗲̂ 𝗚𝗿𝗶𝗻𝗱𝗲𝗹𝘄𝗮𝗹𝗱 𝑬𝒎 𝑯𝒐𝒈𝒘𝒂𝒓𝒕𝒔
Fantasyᴅᴇᴘᴏɪs ǫᴜᴇ ɢᴀʟʟᴇᴛ ᴇ́ ᴘʀᴇsᴏ, ᴇ sᴜᴀ ᴍᴜʟʜᴇʀ ᴍᴏʀᴛᴀ. ᴀ ᴘᴇǫᴜᴇɴᴀ ʙᴇʙᴇ̂ᴢɪɴʜᴀ ᴘᴏᴅᴇʀɪᴀ sᴇʀ ʟᴇᴠᴀᴅᴀ ᴘᴀʀᴀ ᴜᴍ ᴏʀғᴀɴᴀᴛᴏ, ᴏᴜ ɴᴀ̃ᴏ? ᴅᴜᴍʙʟᴇᴅᴏʀᴇ ᴇʟᴇ ɴᴀ̃ᴏ ᴅᴇɪxᴀʀɪᴀ, ᴍᴇsᴍᴏ ɴᴀ̃ᴏ ɢᴏsᴛᴀɴᴅᴏ ᴅᴏ ᴘᴀɪ ᴅᴀ ᴘᴇǫᴜᴇɴᴀ ᴇʟᴇ ɴᴀ̃ᴏ ᴅᴇɪxᴀʀɪᴀ ᴜᴍᴀ ᴄʀɪᴀɴᴄ̧ᴀ ɪɴᴏᴄᴇɴᴛᴇ sᴏ́. ᴀᴏ ʟᴇᴠᴀʀ ᴀ ᴘᴇǫᴜᴇɴᴀ ᴘ...