Capítulo 15 - Um novo Contrato

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Não entendia o porquê estava tão mole, parecia anestesiada, mas só tinha gozado uma vez. Sentiu os braços segurando sua cintura, suas pernas estavam trêmulas, Yuuji a olhou nos olhos, estava em pé em sua frente, eram seus braços que a seguravam.

- Yuuji-kun?

Ele sorriu e pode ver em pé atrás dele Sukuna, ambos a olhavam com uma expressão travessa e por um momento pensou que não tinham nada em comum, mas eram estranhamente parecidos.
Ao invés de estar com a aparência de maldição, tinha a aparência normal de um homem mas tinha os quatro olhos.

Sukuna contornou ambos e ficou atrás dela, sussurrou em seu ouvido.

- O garoto pediu que viéssemos aqui...

- Yuuji-kun, você pediu isso? – olhou para seus olhos.

- Sukuna estava me perturbando com isso... – abaixou os olhos – mas ele não estava errado...

- Vou mostrar...

Sukuna apareceu no topo da torre de ossos, o Santuário Malevolente era lá, Yuuji segurou sua mão puxando para lá, estava de calça jeans ainda, ela só de vestido.

Subiram por uma escada entre a pilha de ossos, Yuuji ia na frente, aparentemente conhecia bem o lugar. Quando chegaram lá os portões de um salão estavam em sua frente, lembrava um portal torii. Adentraram o salão, escuro mas com um brilho avermelhado, no meio desse salão pode ver uma cama enorme com lençóis vermelhos, Sukuna estava sentado nessa cama encostado em sua cabeceira.

Por um momento parou, Yuuji virou a olhando, deu um beijo selando em seus lábios.

- Não se preocupe, foi ideia minha... – estava com as bochechas coradas.

- Você pensou nisso?

- Sukuna não está habituado ao comportamento humano... – a puxou voltando a andar – Vamos...

Cedeu e o acompanhou.

Quando se aproximaram da cama, Yuuji se sentou do lado oposto de Sukuna e bateu na cama ao seu lado, puxando ela.

- Vem, senta aqui... Vamos continuar?

Se sentou ao lado de Yuuji e olhou para Sukuna atrás de ambos, a aparência dele estava como quando toma o corpo de Yuuji, suas marcas estavam aparentes e estava nu, notou que seus olhos não eram vermelhos, mas azuis celestes.

- Nos três? – engoliu em seco, ansiosa.

- Não quer? – Sukuna sussurrou em seu ouvido.

- Er... Bem... De certa forma já fizemos assim, não?

Yuuji sussurrou perto de seus lábios. O sabor dos lábios dele era doce e seu toque gentil, as mãos de Sukuna tocavam em seus seios, abraçando por trás.

- Você é uma vadiazinha amaldiçoada muito gulosa... Um só não é suficiente... – sussurrou baixinho em seu ouvido.

- Ele tem razão, Mari-chan... – entre seus lábios – você é gostosa e gulosa...

Alguém puxou seu vestido para baixo, deixando ela nua, sua pele estava quente, sentia um calor tomar conta de si.

Sukuna a puxou para a cama, colocando ela sentada em seu colo de costas para ele, seu pau entre suas coxas, virou-se para reclamar, mas viu o olhar de desespero que tinha olhando para sua bunda, procurou Yuuji e o viu tirando o que restava de sua roupa. Segurando sua cintura, roçou seu pau sobre os lábios de sua boceta, fazendo ela arfar.

Yuuji a olhava de frente agora, segurava seu pau e se estimulava, arfando e fitando seus seios.

- Quem a minha putinha vai querer primeiro? Heim? – Sukuna lambeu seu pescoço – Diga meu nome! Me chame de mestre!

- Mari-chan! Por favor!

- Parem... Eu... Eu não...

Yuuji beijou seus seios, um depois o outro, passou a língua no vale entre eles mordiscando, Sukuna tocou em sua boceta abrindo com os dedos e mostrando para Yuuji.

- Está tão molhada Mari-chan... Só gozou uma vez mas está escorrendo seu suco... – passou a cabeça de seu pau pressionando seu clitóris.

- Como? Quem teve essa ideia? – gemeu.

- Quando Sukuna me contou o que “estávamos” fazendo eu pensei que você gostaria que agíssemos com mais delicadeza...

- Por mim eu te foderia com força a noite toda, até te abrir e deixar você sem andar... Mas o garoto disse que talvez fosse por isso que você não nos quisesse mais...

Olhou para Sukuna percebendo sua impaciência e ansiedade, os olhos dele foram para seus lábios e em seguida a beijou com voracidade, segurou suas pernas abrindo para que Yuuji a penetrasse. Gemeu, ainda com a língua de Sukuna em sua boca quando Yuuji arremeteu, arfou e abriu sua boca buscando ar, sentiu os dedos de Sukuna tocando em seu rosto.

- Que carinha linda que esta fazendo... É gostoso assim sentir ele te fodendo?

- Sukuna-sama, estou com vergonha... – ouviu os gemidos de Yuuji metendo nela.

- Olhe para ele – virou seu rosto – também está com uma carinha linda de tesão... Sua boceta é muito gostosa...

Sukuna segurou seu rosto em frente ao de Yuuji, ele gemia e arfava metendo dentro dela com desespero. Seus lábios procuraram os de Yuuji, e suas mãos tocaram em seu corpo o acariciando e fazendo seus gemidos serem mais altos.

- Se for afoita assim ele não vai aguentar... – Sukuna a puxou e beijou sua boca.

Ambas as mãos acariciavam seus seios agora e gemeu junto com Yuuji.

- Sukunaaa... Porra! Eu não vou... – Yuuji tirou de dentro dela arfando.

- Ah! Não aguentou! – riu maldosamente.
- Eu não gozei! Só não quero que seja tão rápido... – ajoelhando em frente a ela.

- Yuuji-kun... Desculpa... – sorriu inclinando o corpo para frente se aproximando dele.

- Desculpa porque? Eu que não consigo segurar... – beijou sua boca delicadamente.

Enquanto o beijava sentiu quando Sukuna encaixou seu pau em sua entrada, estava de quatro agora, na cama e ele sentado atrás dela, puxou para baixo fazendo ela gemer alto quando entrou.

- Ah! Porra! Maldita boceta boa!

Gemendo puxou seu quadril para ditar o ritmo quando entrava. Yuuji ajoelhou em sua frente e colocou seu pau próximo de seus lábios, não esperou que dissesse nada, apenas colocou na boca e o sugou com vontade.

Ouvia os gemidos de ambos, se contorceu quando seu gozo veio fazendo suas pernas tremerem, segurou o pau de Yuuji e o masturbou ainda gemendo.

- Aaahhh isso é muito bom... Eu tô até um pouco tonta...

Sua mente estava turva. Quando Sukuna a puxou pegando ela no colo não conseguia focalizar direito. Ele olhou em seu rosto para seus olhos e depois para a gargantilha, o Ouroboros Mugen.

- É essa merda que o xamã colocou em você! – Sukuna disse irritado.

- O quê esse limitador está limitando? – Yuuji perguntou.

- Limita que ela absorva energia, mas também limita que ela disperse... Ela está sentindo o que sentimos quando ela deixa a energia amaldiçoada para nós...

- Eu me sinto eufórica... E minhas pernas não correspondem...

- Ela parece bêbada para mim...

- Talvez seja algo assim... Se ela gozar talvez consiga diminuir...

Quando ouviu Sukuna dizer isso, uma onda de excitação passou por seu corpo, sentiu o Ouroboros Mugen se estender o cobrindo.

- Ah porra! Que coisa mais linda! É uma coleira digna para conter uma fera! – Sukuna a beijou.

- Mestre Ryomen... Eu preciso que me dê... Me dê sua porra amaldiçoada...

Olhou para trás e viu Yuuji a observando.

- Yuuji-kun, você gosta de me ver assim não é? – ficou de quatro e empinou sua bunda.
Yuuji olhou diretamente para ela.

- Sim... É maravilhosa!

- Venha Yuuji-kun... Me dê... – implorou para que Yuuji entrasse dentro dela.

Yuuji não esperou, se posicionou e a penetrou com necessidade. Virou para frente buscando os lábios de Sukuna e desceu suas mãos segurando em seu membro, babado em sua mão, fazia barulho enquanto o estimulava.

- Garoto me deixe meter nela! Eu quero gozar dentro dela...

- Ah! Mestre Ryomen... – riu maldosa – Guloso, não quer dividir...

- Quero que ele goze dentro de você e te deixe melada para eu te foder – arfou e ficou mais duro em sua mão – você gosta quando eu te fodo depois dele não?

Gemeu sentindo as metidas rápidas e fortes de Yuuji em sua boceta, ele gemia e arfava, duro e latejante faltava pouco para ele gozar.

“Ah! Céus estou viciada! Sou uma maldita escrava dessa porra!... Nanami... Me perdoe... Mas você estava certo...”

Ao invés de se conter, pensar em Nanami a excitou. Ficou envergonhada por isso, ele disse: “ele sabe que você é uma escrava da sua boceta?” ... Aparentemente sim, todos sabem que sou escrava da minha boceta.

Sukuna a beijou, Yuuji urrou quando gozou dentro dela, se contorceu aproximando seu rosto dela, beijou seu rosto, estavam muito perto e ambos beijaram sua boca ao mesmo tempo, sentiu a língua de ambos em sua boca, Sukuna também beijava Yuuji, ele era um criatura cruel, mas também um tesão ambulante. Puxou seu quadril e a sentou em seu pau, encaixando dentro.

- Eu vou dar uma coisa para você, minha putinha insolente e promíscua...

Dispersou sua energia amaldiçoada o suficiente para fazer ela vomitar.

- Mestre Ryomen eu tô gozando...

Gemeu tão alto que mais pareceu um grito, suas pernas tremeram e sentiu seu interior apertar o pau duro e grosso de Sukuna dentro de si.

- Yuuji dá para ela chupar... – ordenou.

Yuuji se posicionou ao lado de Mari e ela o abocanhou sugando e lambendo seu pau ainda molhado de seu gozo. Ainda com a língua lambendo disse.

- Isso é errado... Eu não posso gostar disso...

- Porque não? – Sukuna estava dentro dela mas ainda não tinha se movido – você precisa, não precisa? Como vai dispersar essa energia amaldiçoada se não gozar assim? – chupou um de seus seios fazendo barulho com a boca.

- Você tá muito linda assim, Mari-chan... – beijou sua boca.

Se moveu para cima e para baixo, recebendo o pau de Sukuna por completo, rebolou necessitada em sentir ele todo dentro dela. As mãos dele seguraram em suas nádegas às abrindo, fez sinal com a cabeça para Yuuji, que se posicionou atrás.

Yuuji tocou gentilmente em sua bunda, acariciava suas nádegas apertando, tocou com os dedos, depois sentiu sua língua molhada lamber ao redor, isso a fez gemer, Sukuna riu ao ver como ficou sensível, sentiu passando os dedos na entrada e depois a cabeça de seu pau, lubrificando, passando o molhado que escorria de onde ela e Sukuna se uniam.

Entendeu o que ele iria fazer, virou-se para dizer algo, mas foi impedida por um beijo afoito de Yuuji, depois Sukuna fez novamente o mesmo, se aproximou e beijou, enfiando a língua entre os lábios dela e de Yuuji, quase não conseguia respirar, estava perdendo a consciência.

Sentiu a cabeça do pau de Yuuji pressionando devagar para entrar, duplamente penetrada, por frente e por trás. Sukuna e Yuuji.

- Mari-chan você é minha primeira em tudo... Eu nunca fiz assim... Estou muito excitado, eu quero muito... Sua bunda é linda e gostosa demais... – arfou quando a cabeça entrou.

Mari gemeu baixinho escondendo o rosto no pescoço de Sukuna.

- Olhe para ele... Deixe ele ver essa expressão tão linda de vadia com tesão... – o sussurro de Sukuna fez um arrepio seguir por sua coluna, por onde o limitador se estendia e absorvia a energia amaldiçoada no lugar dela.

Olhou para trás e viu Yuuji tão corado e mordendo seu lábio, sua expressão pedia para entrar mais.

- Yuuji-kun... Pode fazer, eu vou gostar muito...

“Você é uma puta mesmo, está fazendo tudo que Nanami te recriminou!”

Gemeu de tesão, queria gritar e chamar por Nanami para que ele nunca mais quisesse procurá-la com raiva do que ela era.
Invadida em suas duas entradas, se contorceu com as metidas que Yuuji dava. Sukuna parecia se divertir com a expressão que fazia. Imerso em seu tesão, Yuuji não ouviu o que Sukuna disse para Mari.

- Foi isso que o xamã fez com você?

Olhou para os olhos de Sukuna.

- Não se faça de desentendida linda...

Seu quadril moveu sozinho, instintivamente, pressionando tanto Sukuna quanto Yuuji, ouviu os dois gemendo dentro dela, ergueu seu rosto olhando para o alto. Era quase como se fosse perder a controle a qualquer momento.

Medo.

Raiva.

Ansiedade.

Desejo.

Prazer.

Felicidade.

Poder.

Era isso que sentia nesse momento.

Aqui era o seu domínio, abaixou o rosto e olhou para Sukuna, um sorriso maldoso foi o que viu. Mostrou seus olhos negros e exalando energia amaldiçoada.

- Então é por isso que está com essa coleira... Pena que eu não posso tirar... O desgraçado selou seu domínio inato...

- Mestre Ryomen... Quero te levar para o meu domínio...

Riu de forma cruel, contraiu seu corpo, apertando dentro de si ambos, a sensação deliciosa era como um torpor, sua droga.
Ouviu os gemidos altos que Yuuji deu, estava chegando o gozo, se empinou e olhou para ele que procuro seus lábios.

- Goza pra mim, Yuuji-kun... Goza dentro... por favor...

- Mari-chaaannn... É a primeira vez... Eu. Ooowwoww... Você é muito apertada... – gemeu em sua boca e gozou dentro dela – Que gostosa...

- Gostoso meter no meu cuzinho, Yuuji-kun? – tremeu em dizer isso.

- Sim... Até dói... minha barriga... – arfou despejando dentro dela seu gozo, aparentemente estava tomado pela energia amaldiçoada.

Yuuji deitou ao lado deles, estava totalmente acabado, sonolento.
Sukuna riu.

- Porque está rindo? Você fica assim também...

- Eu sei... Por isso eu ri... Porque você é uma gostosa de primeira... Saborosa! – puxou ela para mais perto – A melhor que conheci em milênios... Você é especial, Mari-chan...

Ficou chocada ao ouvi isso, Sukuna nunca a chamava pelo nome assim. Enfiou com mais força dentro de sua boceta.

- Porque está com essa expressão de surpresa? Eu ainda estou duro dentro de você... Só de sentir você molhada eu fico duro... Meu pau quer te foder, essa porra de energia amaldiçoada me faz querer te destruir!

- Porque eu sou especial? – sussurrou perto de seus lábios.

Sabia que tinha algo errado desde o principio.

- O quê quer de mim, Mestre Ryomen?
Sukuna a abraçou pela cintura, moveu devagar, entrando e saindo de dentro dela.

- Quero gozar em você! – beijou sua boca – Em todos os lugares! – beijou seu pescoço – Quero gozar em você até colocar minha maldição dentro de você... – gemeu.

- Sua maldição? – atônita.

- Sei que você tem um contrato, sei que fez com aquele xamã de baixo nível... Se fizer um outro contrato comigo, que sou mais poderoso, eu anularei este...

Ainda se movia dentro dela.

- E qual o objetivo? – rebolou.

- Tirar isso de você... – tocou no Ouroboros Mugen – Deixar você absorver toda a energia amaldiçoada que puder  – segurou seu quadril – se tornar somente minha e ter um cria minha dentro de você!

Sua expressão foi de descrença, parou de se mover.

- Sukuna isso não é possível!

“Isso é possível?”

Ele a segurou e deitou na cama, abriu suas pernas e entrou dentro dela.

- Você é especial... – arremetendo gentilmente – você pode ter uma cria comigo, pode conceber crias mestiças...

Empurrou ele.

- Está louco! – voz fraca.

- O quê quer de mim? – sua voz era pedinte e perto da sua boca – Quer que eu te traga o xamã? Como é mesmo o nome? Nanami? Quer que te traga ele? Posso obriga-la a obedecer...

- Pare! – “não fale do Nanami!”

- Eu desejo você mulher! Eu quero crias minhas em você! – segurou suas mãos imobilizando – Olhe como meu pau está dentro de você, sua boceta é tão quente e me aperta tanto, ela quer que eu ponha uma cria dentro dela! – olhava para seu pau entrando dentro da sua boceta.

A voz de Sukuna era inebriante e hipnótica, sua energia amaldiçoada a dominava.

- Sukuna... Mestre Ryomen isso é profano... Não poderia... – gemeu com o movimento lento e profundo dentro dela.

- O outro macho é fraco, ele não pode te dar o que você precisa. Eu darei tudo oque você quiser! Ooowwoww... Porra... – sentiu quando sua boceta apertou seu pau – Você gosta desse macho? Do xamã, não é? Não tem problema... Eu deixo ele para você...

- Sukuna pare, não diga... – estava assustada mas sua excitação era inebriante.

- Não diga o que? Não quer que eu faça o mesmo que fiz com Yuuji? Que deixe ele meter em você junto comigo? Só de falar dele seu corpo treme... Isso é uma delícia de sentir, esse macho sabe que você é uma vadia amaldiçoada e insolente? – aumentou o ritmo.

Revirou seus olhos com as estocadas fortes que sentia.

- Mes... tre... Ry... o... men... eu...

- Eu vou gozar em você! Vou te encher até você dizer que sim! E quando você disser que sim, minha cria crescerá dentro de você...

Os lábios de Sukuna procuraram os seus desejosos, olhou dentro de seus olhos, gemeu e latejou, ergueu suas pernas as abrindo o máximo possível, arremetendo gentilmente, mas de forma profunda.

Sua mente estava atordoada.

“Sukuna quer fazer um filho em mim... Isso é uma abominação... Então porque não estou lutando contra... Eu... Eu quero isso?”

Segurou em seu quadril, encaixando perfeitamente seu corpo ao dele, as marcas tornaram-se lustrosas, sua expressão mostrava um sorriso malicioso e lambia os lábios mostrando a língua enquanto olhava para ela, à penetrando.

“Yuuji-kun não tem a menor chance, ele ainda tem que adquirir experiência porque o Sukuna só de enfiar me deixa anestesiada...”

“Onde está Yuuji-kun?” Não o via mais.

Precisava parar, sabia que seus olhos estavam transbordando energia amaldiçoada, olhou seu corpo e viu o Ouroboros Mugen, as pedras que antes eram verdes, agora estavam vermelhas como rubis de sangue e as pedras brancas brilhantes estavam em um tom cinzento e levemente opaco.

- Inferno! Diga sim! Sua putinha... Aaaahhhh... Que deliciosa!

- Ryomen... – ergueu seu tronco abraçando seu pescoço.

Moveu seu quadril buscando seu gozo. Sukuna gemeu, estava latejando dentro dela.

- Me foda mais... Até eu perder a consciência...

- É isso que sou?

- É...

A força com que meteu fez ela gemer gozando, sua mente ficou inebriada e seu corpo amoleceu, ao mesmo tempo que ouviu um gemido rouco e baixo perto de seu ouvido, sentiu latejar dentro dela, jorrando seu gozo.

“Não! Eu não quero isso!”

Escondeu o rosto em seu peito, podia ouvir seu próprio coração disparado, Sukuna a abraçou pela cintura ainda encaixado dentro dela.

- Esses são os termos do meu contrato – ouviu sua voz ressoar – Te liberto desse limitador deixando você absorver toda a energia amaldiçoada que puder, nada nem ninguém tocará em você a menos que você permita, será mais poderosa do que qualquer xamã que existe ou existiu, seu contrato anterior será anulado com isso...

Ergueu seu rosto e olhou para ele, Sukuna estava sério. Continuou.

- E tudo que peço em troca é que me permita por em você uma maldição, que gere uma cria comigo, que gere quantas crias conseguir e então te devorarei...

A voz de Sukuna estava distante como em um sonho, sabia que estava entrando no torpor por não ter aberto seu domínio.

- Ninguém irá te possuir além de mim, será uma comigo, dentro de mim...

- Mestre Ryomen... O que eu devo dizer? – sonolenta em seus braços.

- Diga, sim. Preciso que diga, sim.

- Eu... – adormeceu.

"Para um novo contrato se consolidar é preciso que ambas as partes digam sim."

Sukuna - The King of Cursed (+18)Onde histórias criam vida. Descubra agora