- Yuuji-kun? Yuuji-kun?
Devagar Itadori abriu seus olhos e viu Mari-san ajoelhada no sofá ao seu lado, por um momento pensou no que havia acontecido, olhou para si mesmo e viu que estava vestido. “Eu sonhei? Eu dormi e sonhei?” foi a única coisa que conseguiu pensar.
- Que bom que acordou... Se o seu sensei chega e vê você dormindo iria reclamar comigo. – deu um sorriso.
- Desculpa, eu nem percebi... Mari-san... hã... Aconteceu alguma coisa?
- Não, o que poderia ter acontecido? – a expressão no rosto dela era vaga como se pensasse em algo.
- Nada não... Devo ter sonhado...
- Sonhado com o quê? – se debruçou sobre as pernas dele de modo que pudesse ver seus seios pelos botões abertos.
- Não tenho certeza... – engoliu em seco. – é confuso...
- Ah! Então está bem... Eu vou voltar para a sala de arquivos...
- Vou com você até a porta. – acompanhou até a porta da sala.
Antes que pudesse chegar, Yuuji-kun sentiu a troca, Sukuna tomou posse de seu corpo. A abraçou por trás, se esfregando nela.
- Me solte Sukuna! – disse sentindo ele lamber seu pescoço.
- Ora, ora, ora... Onde está o ‘mestre Ryomen’ que gemeu agora a pouco para mim... – sua voz continuava sedutora.
- Sukuna não... O Gojo pode aparecer... – sentiu a mão dele erguendo seu vestido por trás e a tocando, estava sem calcinha.
- Você está encharcada... Quero te foder mais... – penetrou com os dedos em sua boceta.
Não resistiu, empinou a bunda e deixou que ele a estimulasse assim, mordeu o lábio para não gemer.
- Mes...tre... Ry... o... men... – chamou-o gemendo - Obrigada mestre... – estava entorpecida e desejosa por mais.
- Assim é bem melhor... Foi uma boa ideia querida... Fazer com que o garoto pensasse que foi um sonho... – disse tirando os dedos de dentro dela e puxando seu vestido para baixo.
- Quando anoitecer você virá ao dormitório do garoto! É uma ordem!
- Sim senhor! – ainda estava inundada por causa dele.
- Vou te foder a noite toda e o garoto vai pensar que foi um sonho... Não vejo a hora... – gemeu em seu ouvido.
Mari deu um passo a frente e olhou para trás, as marcas de Sukuna sumiam e Yuuji apareceu.
- Hã... Mari-san... Sukuna fez alguma coisa? – Yuuji a olhou assustado.
- Não querido... Só disse aquelas asneiras inapropriadas... Não se preocupe...
Saiu da sala e foi para o seu arquivo, precisava era ir para casa, tomar um banho... Ainda não tinha decidido se iria voltar ou não embora sua excitação exigisse isso, seu apartamento ficava na vila bem próxima a escola, sobre uma floricultura.
Decidiu que assim que Gojo-sensei chegasse iria para casa e depois veria se voltaria ou não, se fosse seguir o tesão que estava sentindo nem daquela sala sairia mas tinha que manter um pouco de juízo.
Foi até o banheiro para se limpar, não estava suja de sêmen ou coisa parecida como imaginou que estaria, mas estava molhada demais, se tocou procurando alguma coisa que evidenciasse que aquele membro enorme entrou dentro dela mas também não havia nada de diferente em sua entrada. Nem marcas pelo corpo.
- Pois bem... Deve ser efeito do domínio inato... – concluiu.
Voltou ao seu trabalho, e ficou assim por mais algum tempo. Depois disso pode perceber que a noite já havia caído, estava escuro o suficiente, ouviu passos no corredor e uma voz que identificou como a de Gojo, chegando logo em seguida na porta.
- Boa noite querida bibliotecária... – Gojo-sensei sorria – Nós já voltamos... – Yuuji estava atrás dele.
- Já voltaram? Mas o Itadori-kun estava na sala ao lado? – pareceu confusa.
- Ah! Desculpa Mari-chan... Mas logo depois que você saiu da sala o Gojo-sensei veio me buscar para me ensinar sobre o que é o domínio inato... – Yuuji respondeu colocando a mão na cabeça.
- Buscar? – estava um pouco tensa, por pouco não foi pega por Gojo.
- Yuuji-kun você pode ir indo na frente... Vou falar com a Mari-san e já te alcanço. – Gojo disse e Yuuji concordou.
- Tchauzinho Mari-chaaannn... – o viu saindo.
Com um aceno Mari se despediu dele. Mas começou a ficar apreensiva.
- Está tudo bem com você? – Gojo perguntou.
- Porque não estaria? – mentiu.
- Parece um pouco tensa... – aproximou-se e colocou a mão na mesa em frente a ela encarando-a em seguida – Está diferente...
- Não aconteceu nada de especial Satoru... Está tudo bem...
Olhou para ele, mesmo de venda podia ver seus olhos brilhantes a observarem.
- Ainda está com raiva do Nanamim por ele ter te dispensado? – curioso.
- E se eu estiver? – não estava.
- Eu não dispensaria se estivesse no lugar dele... – pareceu deboche.
- Que eu saiba você não dispensa nada nem ninguém, pega tudo o que vem na sua direção... – usou o mesmo tom de voz.
- Que maldade... Mari... Mari... Você está diferente... Posso ver que sua energia amaldiçoada aumentou consideravelmente desde a última vez que te vi... – colocou a mão no queixo.
- Não sei...
- Talvez tenha sido a presença do Sukuna... – pensava olhando para cima, Mari abaixou a cabeça – mas só de estar perto? Que curioso... – pareceu se divertir.
- Bem... Não sei... Talvez foi na hora que eu falei com o Yuuji-kun sobre os refrigerantes...
- Então você falou com ele? Me diga Sukuna também falou com você? – colocou a mão sobre a sua.
- Sim... – melhor meias verdades – Só coisas imbecis! Além de ser uma maldição ainda se acha o ser superior... – desfez da situação.
- Entendo... Talvez devesse ir para casa descansar... – Gojo sorriu malicioso.
- Farei isso... Assim que terminar aqui... – disse displicente.
- ... Então... Já que não tem nada... Já vou indo... Até mais... – saiu da sala.
“Desgraça! Esse cretino do Satoru Gojo com certeza percebeu algo!”
Terminou de guardar as coisas e organizar a sala de arquivos, ainda bem que não precisaria trabalhar no dia seguinte, era fim de semana. Ao sair trancou a sala, se sentiu sonolenta, decidiu que depois que tomasse um banho voltaria ao colégio por uma passagem atrás do bosque que ela usou quando foi estudante ali.
Encaminhou-se para casa, seu pequeno apartamento sobre a floricultura, tudo o que desejava era um banho.
Chegou em sua casa e como desejava assim o fez, tirou suas roupas e tomou um banho longo e demorado, pensou no ocorrido, na voracidade que Sukuna a tomou. Nunca havia sido possuída por um homem dessa forma... Bem não era um homem, era uma maldição, aliás o Rei das Maldições. E como um rei a tomou da forma mais deliciosa que ela pode sentir, sentiu-se envergonhada por desejar que acontecesse de novo... Inclusive pensou como seria se ele estivesse com todo o seu poder... Com sua forma completa...
“Muito maior e em dobro... Será que além dos braços tem mais algum membro duplicado?”
Corou com o pensamento, ser preenchida em todas as suas entradas...
Quando saiu do banho se secou, era por volta das 20:00 da noite, o toque de recolher do colégio era as 22:00, pensou deitada na cama que não seria ruim se tirasse um cochilo antes disso, devagar pegou no sono.
Quando abriu seus olhos o dia já havia amanhecido, eram por volta das 8 da manhã, colocou a mão no rosto e entrou em desespero.
“Sukuna vai me matar!”
Não sabia o que fazer, seria complicado entrar no colégio durante o dia em um sábado, dormiu demais, dormiu 12 horas seguidas, pensou um pouco e chegou a conclusão que devia estar com sua energia amaldiçoada oscilando muito e foi por isso que Gojo disse que ela havia aumentado. Claro que Sukuna não entenderia isso, mas não se importou.
“Uma maldição não tem sentimentos ou esse tipo de necessidade, foi apenas porque Itadori-kun queria, que ele fez aquilo...”
Centrou-se nos afazeres do dia e eles eram muitos, na próxima vez que falasse com Yuuji talvez Sukuna lhe dissesse algo mas agora depois de sua excitação ter passado concluiu que não passou de oscilação de energia amaldiçoada e uma brincadeira cruel de Sukuna.
O dia passou mais rápido do que esperava e no final da tarde voltou para sua casa. Tomou um banho e comeu, usava apenas o roupão do banho e se espreguiçou sobre a cama vendo TV. Quando era próximo das 11 da noite ouviu barulhos na janela mais não deu atenção, estava sonolenta já... Por um instante fechou seus olhos...
- Então a vadiazinha é realmente insolente? – ouviu a voz de Sukuna.
Levantou-se de sobressalto. Ele estava em pé ao lado da janela próximo a sacada do lado de dentro.
- Sukuna? – ficou em pé e se aproximou um pouco.
- Ah... Agora se lembrou? Ou melhor se esqueceu como deve me chamar? – sua voz era ríspida.
- Como chegou aqui? – sua pernas tremeram.
- Seguindo a porra do seu cheiro... Esse cheiro de puta amaldiçoada...
- Vá se foder Sukuna! Veio até a minha casa para me ofender? Deve deixar o corpo do Itadori-kun no alojamento dos alunos e... – não pode terminar de falar.
Sukuna segurou seu pescoço apertando com força, inevitavelmente segurou o pulso do braço que lhe apertava.
- Por acaso se esqueceu da ordem que eu te dei? Se esqueceu do que seu mestre te mandou fazer?
- Nã... Não... – Sukuna a arremessou sobre a cama.
- Me perdoe mestre Ryomen... Eu... Aconteceram algumas coisas... – viu fúria em seus olhos. – me perdoe mestre... O que deseja de mim? – acariciou o pescoço.
- Ora... eu vim foder sua boceta... Ou melhor, vim foder minha boceta!
- Por favor Sukuna... Não foi de propósito, eu apaguei, dormi a noite toda e não podia entrar na escola durante o dia em um fim de semana...
- Cale a boca vadia... Talvez eu possa te perdoar por ser negligente de uma maneira tão estúpida! – aproximou-se da cama.
- Faço qualquer coisa mas não me machuque... Me... Mestre...
Sabia que o ego inflado de Sukuna fazia ele gostar desse tipo de coisa, sabia também que ele poderia mata-la facilmente se assim desejasse, não era tola ao ponto de pensar que o fato de terem feito o que fizeram faria ele ser menos sádico com ela.
- É mesmo? – sorriso malicioso.
- Sim... – “isso vai me complicar”.
Estava usando apenas uma calça jeans, sem sapatos ou camisa...
- Venha aqui putinha... – chamou fazendo sinal com os dedos.
Se aproximou da borda da cama.
- Abra a minha calça! É uma ordem!
Obedeceu. Seu corpo já a traía, fazendo ela sentir excitação do dia anterior dentro de si novamente. O corpo que estava ali era o de Yuuji-kun mas ela sabia que os gemidos que ouviria seriam os de Sukuna. Abriu o zíper e abaixou a calça até os joelhos, seu membro ainda não estava duro.
- Quero que chupe até me fazer gemer...
- Sim... Mestre Ryomen...
- Ah! Agora eu sou mestre? – sentiu sugando com vontade – Aaaahhhh que porra de chupada!
Colocou tudo dentro da boca, ainda não estava grande ou duro o suficiente então cabia. Infelizmente para ela isso durou pouco, sentiu pulsando em sua língua e tomando forma e tamanho dentro de sua boca.
Quando fez menção de tirá-lo dali foi impedida por ambas as mãos que seguravam sua cabeça, empurrando o membro duro e grosso até a sua garganta.
- Aaaahhhh eu vou deixar o garoto sentir isso... – trocou de lugar com Itadori-kun.
- Sukuna o que está acontecendo? Ooowwoww? Não pode ser! – Itadori-kun olhava para baixo mas Sukuna ainda dominava a maior parte de seu corpo.
- Tá sentindo isso garoto? Isso é foder até a garganta! Essa puta adora!
Yuuji não disse nada apenas gemeu, empurrou seu quadril para frente e para trás.
- Mari-chaaannn sonhar com você é bom demais... Quero foder sua garganta...
- Ooowwoww...