Capítulo 11 - Êxtase - parte I

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O primeiro tapa que acertou no rosto dela fez um estalo mais alto do que esperava, não bateu para machucar, mas viu ela deitando na cama com a bochecha vermelha

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O primeiro tapa que acertou no rosto dela fez um estalo mais alto do que esperava, não bateu para machucar, mas viu ela deitando na cama com a bochecha vermelha.

Tinha que medir sua força.

Tinha que agir como não agia, mesmo que a vontade que estivesse sentindo fosse de beijar sua boca e foder ela sem dizer nada.

- Não adiantou nada não é mesmo? Te ensinei a controlar, mas você é uma vadia! – foi ríspido.

- Como se eu pudesse lutar contra Sukuna Ryomen... Você só pode estar brincando Nanami! – deu um sorriso de deboche.

Estava deitada sobre a cama, com o corpo apoiado sobre os braços, de maneira lateral, seu cabelos estavam desgrenhados e o vestido que usava, que era curto e justo, subiu mais para cima.

Se aproximou e puxou um de seus pulsos com violência, apertando com força e trazendo ela parar perto do seu rosto.

- Vadia maldita!

Ela não esboçou nenhuma reação.

- Até mesmo o Itadori-kun? Ele é um garoto! Você é adulta! Deveria se comportar com decência!

Ela o encarou, olhou para seus olhos depois desceu para sua boca.

- Não era justo o que o Sukuna estava fazendo com ele Nanami... Ele pensou que eram sonhos... – passou a outra mão na cabeça – Não... Eu dei a ideia de que fizesse parecer com sonhos...

- Ah! Porque isso não me surpreende? – disse entre dentes.

Lutava para não deixar transparecer a excitação que sentia dentro da calça.

- Eu não poderia me opor a Sukuna-sama... Mesmo que usasse minhas técnicas jujutsu, não surtiria efeito... E a energia amaldiçoada que ele expelia era tão grande... Não podia evitar...

- Ok! Então o Sukuna-sama te atraiu e controlou com energia amaldiçoada... – debochou – É asqueroso mas posso compreender que não podia lutar contra... Mas o Itadori-kun não usou energia amaldiçoada, usou? Você foi dar para ele porque é uma puta safada! – disse isso entre dentes.

Mari abaixou o rosto e suspirou dolorosamente.

- Era a primeira vez dele... Nanami, não podia deixar que o Sukuna usasse o corpo dele e uma experiência especial como essa fosse...

- Eu não quero saber seus motivos... Você fodeu com o garoto e não pensou no que ele iria sentir? – soltou o pulso dela.

Tirou os óculos que apertavam seus olhos nesse momento, colocando na estante de livros ao lado.

- Estamos falando do Yuuji-kun ou estamos falando de você? – perguntou de forma irônica e debochada.

Seu sangue ferveu e deu outro tapa, o segundo, acertando sua bochecha direita.
Nesse usou mais força.

Sukuna - The King of Cursed (+18)Onde histórias criam vida. Descubra agora