Deveria lutar contra, mas por algum motivo seu corpo não correspondia de fato a suas intenções, na verdade deveria ser capaz de resistir a esse nível de energia amaldiçoada. Não era mentira que teve pensamentos inapropriados com alguns alunos, Yuuji não era o primeiro, mas definitivamente algo estava acontecendo e temeu ser o poder amaldiçoado de Sukuna.
As mãos que a tocavam eram as de Itadori-kun mas a ansiedade que sentiu era a de Sukuna.
Uma maldição poderia desejar uma mulher? Isso era possível? Nunca ouviu nada do tipo, não como desejo real, mas como a própria origem da energia amaldiçoada, relacionado a origem da maldição em si. Mesmo assim os lábios que a beijavam eram desejosos e vorazes como se a devorassem por inteiro, amou cada segundo dessa sensação e por amar, a odiou logo em seguida pois tinha consciência que aquilo era errado, tinha consciência que era apenas um reflexo de seu próprio descontrole de poder, precisava usar sua energia amaldiçoada e se defender daquilo ou sucumbiria ao pecado de se aproveitar e se satisfazer.
Estava ofegante quando se afastaram, sentia o corpo de Itadori-kun dominado por Sukuna a envolvendo pela cintura e pressionando contra ele, podia sentir o membro duro entre suas pernas e por um momento começou a pensar que não seria má ideia sentir aquilo dentro de si.
- Sukuna! Pare com isso agora mesmo! – disse por fim.
- Mas não sou eu que quero isso... Quem quer é o garoto e ele quer muito – esfregou mais sua cintura na dele. – é bom sentir duro assim, não é?
- Não! Não é! – colocando a mão no peito e empurrando.
- Não é isso que parece... Deixa eu ver se não é mesmo! – colocou a mão no meio das pernas dela.
Tentou impedir segurando no pulso, mas ele era forte, com os dedos tocou por cima na calcinha, não podia permitir que ele sentisse que já estava molhada, mas em vão lutou contra isso. Devagar ele puxou pela lateral e enfiou dois dedos sem medo de faze-la gritar.
- Ah! Eu sabia que você era uma pervertida... Está molhada... – moveu os dedos para frente e para trás – Não tenho dúvidas de que o garoto vai gostar dessa boceta!
- Pa... re... Su... ku... na... Ooowwoww!!! – gemeu sem se importar.
- Garoto está ouvindo isso? Está ouvindo ela gemendo? – as marcas negras no rosto começaram a sumir.
- Sukuna! Pare não posso fazer isso! – sentiu o molhado em seus dedos.
- Itadori-kun... Eu... Não consigo... Por favor... – não conseguiu falar direito com os dedos que a penetravam mesmo ela segurando no pulso.
Ao invés de parar Yuuji continuou.
- Molhada! Sua boceta tá molhada demais! É gostoso quando enfio assim? – continuava penetrado com vontade.
- Eu... Eu... Não por favor!
Itadori-kun era gentil e atrapalhado, mas não podia negar que era gostoso o que ele estava fazendo.
Olhou para o rosto de Yuuji, ele estava corado com os lábios entreabertos, movia os dedos devagar em seu interior, para frente e para trás. Seus gemidos eram contidos por uma mão que agora cobria a sua boca, com a outra apoiava no ombro dele, não queria que ele ouvisse, mas seu toque implorava para que ela gemesse.
- Eu disse garoto! Eu disse que ela queria... Olhe para a expressão que está fazendo, pervertida! – Sukuna falava pela boca na bochecha de Itadori-kun.
- Calado maldição... Ooowwoww... – gemeu mais alto.
- Mari-san eu quero sentir... Quero meter em você! – Yuuji ficou vermelho de vergonha, mas enfiou os dedos com mais força.
- Ita... dori... kun... Não posso... – mas seu quadril moveu acompanhando o movimento.
Sukuna trocou de lugar com Yuuji, tirando os dedos de dentro e levando-os a sua boca, lambendo em seguida.
- Você tem um gosto bom para uma xamã... Vamos! Deixe o garoto meter! – colocando a mão sobre um de seus seios.
Sukuna abriu os botões de seu vestido em seguida e ao mesmo tempo segurando com a outra mão sua cintura para que ela não fugisse.
- Sukuna! Seu maldito! Pare o que está fazendo! Está usando energia amaldiçoada para me imobilizar! – parecia raivosa e excitada ao mesmo tempo.
- Não estou fazendo nada! Tire a minha roupa! É uma ordem! – ordenou.
- Nunca!
- Tire agora mulher! É uma ordem! – autoritário.
Não conseguia evitar, seu corpo o obedeceu e ergueu a blusa e a camisa que Itadori-kun vestia de uma vez. Depois desceu a mão para o cós da calça e a desabotoou, depois baixando o zíper. Sukuna ergueu o quadril aproximando seu rosto do dela.
Podia ver os olhos de Sukuna e de Yuuji a observando com a mesma intensidade, os 4 olhos brilhavam em vermelho, dois deles no lugar onde haviam as pequenas marcas do rosto de Yuuji, todos eles olhavam para seus lábios.
Depois que abaixou a calça até os tornozelos deixando apenas a cueca cobrindo um membro duro e pulsante sob o tecido. Sukuna subiu ambas as mãos para seus seios, abrindo o que sobrava do vestido, abaixando de seus ombros, enquanto fazia isso pode ver as marcas pretas sumirem e o olhar de Yuuji aparecer enquanto abaixava, puxou as alças do seu sutiã da mesma forma, seu sutiã abotoava na frente e isso facilitou o que ele iria fazer.
Ao abri-lo, deixando seus seios a mostra, o olhar que viu no rosto corado de Yuuji era de incredulidade, sem dizer nada ele aproximou seu rosto e beijou seu mamilo direito devagar depois abriu sua boca e o lambeu, em seguida fez o mesmo com o outro, pode sentir a língua de Sukuna na lateral do rosto de Yuuji lambendo sua pele ao mesmo tempo enquanto o garoto chupava.
- Você não Sukuna! – disse virando o rosto.
- Quer o garoto primeiro? – Sukuna era malicioso até mesmo na voz.
- Mari-chaaannn eu quero mais... – a voz de Yuuji era doce e suplicante.
- Ita... dori... Eu não... – desceu suas mãos pelo abdômen dele.
Sua pele estava quente, aproximou a mãos do cós da cueca, puxou para baixo devagar procurando seu membro duro. Ao tocar nele Yuuji gemeu, era grande e grosso e isso a surpreendeu por ele ser jovem mas seu corpo já estar completamente formado, envolveu com os dedos segurando com força e a resposta que ouviu foram gemidos muito mais altos do que antes, o estimulava devagar para cima e para baixo deixando completamente molhado de pré-gozo.
Absorta em olhar para o membro em sua mão não percebeu quando Yuuji trocou com Sukuna.
- Issssshhhh ah... oh... Isso é gostoso mesmo... Não é a toa que o garoto quis trocar ele não iria aguentar... – Sukuna falava e salivava.
Apertou com força e ele gemeu.
- Saía! Já disse que você não! – ainda apertava entre seus dedos.
- Seja boazinha... Dois pelo preço de um... – lambeu seu pescoço – Posso te foder de um jeito que o garoto ainda não sabe...
Levou suas mãos para suas nádegas apertando com força, puxando a calcinha em ambos os lados.
- Pare! O que está fazendo?!
Era tarde demais, rasgou a única peça de roupa que impedia ele de se aproximar de seu sexo.
- Fique boazinha... Que eu prometo que não vou machucar a sua boceta quando meter em você! – beijou sua boca com força.
- Quem disse que eu vou deixar! – empurrou colocando as mãos no peito dele.
Sukuna segurou suas mãos descendo, à obrigando a segurar no pau duro e latejante, pressionou suas mãos sobre as suas, fazendo continuar o movimento de vai em vem de cima para baixo.
- Ooowwoww isso é muito gostoso... Talvez entenda porque os humanos precisem de fêmeas... Dentro de você deve ser muito melhor...
- Me solte Sukuna! Eu não quero você!
- Mas quer o garoto? – balançando a cabeça negativamente, estalou a língua. – Sinto sua energia amaldiçoada... Ela é diferente, não é? Posso até mesmo sentir o cheiro... – cheirou seu pescoço.
- ME SOLTE! – falou entre dentes olhando para os olhos de Sukuna.
- Só se me prometer que vai deixar o garoto te foder... Ao menos poderei sentir por ele... Já que é uma pervertida que abusa de menininhos...
- Eu abuso? Deveríamos falar sobre você controlando o fluxo de energia amaldiçoada nessa sala me fazendo agir igual a uma puta querendo foder com um garoto? – ergueu a sobrancelha.
- Aaahhh – continuava movendo as mãos de ambos. – Então você percebeu? Tem mais poder do que eu imaginava... Porque não sai daqui?
- Porque não consigo... – sentiu escorrer seu próprio pré-gozo – Não tenho força contra você... – sua voz era fraca e aborrecida.
- Foda com o garoto que eu te solto... – maliciosamente falou perto de seu ouvido. - E o que você ganha com isso?
Sabia que Sukuna não fazia algo a menos que o beneficiasse e sexo não era uma dessas coisas.
- Ganho? Ganho que o garoto não ficará mais no banheiro se matando por sua causa... Todos os dias ele bate uma pensando em você, até chama seu nome... Eu não quero mais ver isso...
- Duvido que seja só isso! – tinha certeza que não era só por isso.
Devagar ele soltou suas mãos e parou de se mover.
- Não... Não é só por isso... Mas não te direi meus motivos. – Sukuna concluiu. –Foda com ele.
Viu as marcas sumirem e o olhar doce de Yuuji aparecer.
- Mari-chan... O Sukuna te machucou?
- Não...
- Eu quero fazer aquilo... Quero estar dentro de você... Eu... Eu acho você deliciosa... – corado de vergonha mas com o pau latejando entre as coxas dela.
“Foda com o garoto que eu te solto...”
- Quer mesmo, Yuuji-kun... – disse isso colocando os braços em seus ombros e aproximando o rosto.
“Maldito Sukuna! Estou encharcada e excitada! Maldito!”
- Quero... – puxou o vestido para cima a deixando nua.
Não disse nada, aproximou seu corpo e se sentou sobre o membro duro, apoiando ele contra a virilha de Yuuji. O garoto arfou pois sentiu ela molhada se esfregando nele.
Aproximou de seu ouvido e disse.
- Yuuji-kun... Quer escolher a posição?
Yuuji gemeu.
- Que... Quero...
- Então me diga qual... – não parecia mas estava envergonhada.
- Que... Quero que fique de qua... quatro...
- Quer me ver por trás? – morreu de vergonha.
- Si... Sim! Muito!
Se levantou devagar, Yuuji fez o mesmo, podia ver o corpo dele, mais alto que ela e já tinha músculos nos braços, pernas e abdômen todos bem marcados.
Não tirou os olhos dela, parecia tenso, se ajoelhou no sofá, soltou os cabelos, apoiou os braços no encosto e empinou seu quadril o máximo possível para que ele pudesse olhar.
- Eu disse que ela era deliciosa... – Sukuna cochichou para Yuuji.
Yuuji segurou seu pau que latejava, ansiedade percorria todo o seu corpo fazendo ele tremer.
- Yuuji-kun... – olhou por cima do ombro. – Tudo bem... Não precisa ter pressa... Chegue mais perto... – precisava disfarçar a ansiedade que também sentia.
- Si... Sim... – Yuuji aproximou devagar.
- Garoto... Toque primeiro, abra para você com os dedos... – Sukuna cochichou novamente.
Yuuji fez como ele disse, tocou com os dedos nos lábios de sua boceta a fazendo gemer.
- Está gemendo pra mim? – sussurrou.
- Yuuji-kun... Eu não aguento esperar mais... – gemeu.
Devagar se posicionou e colocou a cabeça primeiro, molhada fez com que escorregasse devagar.
- Enfie com força agora... – Sukuna cochichou colocando a língua para fora.
Yuuji não obedeceu dessa vez, escorregou devagar para dentro dela, enfiando até a base. Ela gemeu erguendo a cabeça, moveu seu quadril devagar.
- Aaaahhhh... Que deliciosa! Você é deliciosa! – moveu mais rápido.
- Yuuji-kun... – gemeu.
Yuuji aumentou o ritmo devagar, já sentia o desespero de gozar. Queria gozar.
"Primeira vez fazendo isso e tinha que ser tão boa assim? Tão gostosa e do jeitinho que eu imaginei?"
- Sukuna? – Yuuji chamou baixinho. – eu não vou aguentar... Mas quero fazer ela gozar... Me ajuda... – gemeu.
- Garoto... Você ouviu a moça... Ela não me quer... – mas estava ansioso por isso.
- Só para eu me concentrar um pouco, ela não vai ver...
- Já que insiste... – Trocou com Yuuji devagar.
Sukuna sentiu sendo apertado e teve que se controlar para não xingar ela, deixou a energia amaldiçoada aumentar e ouviu os gemidos dela em resposta a isso.
- Yuuji-kun... Com mais força... Por favor...
“Aí que boceta boa... Queria estar no meu domínio... Sentiria sozinho essa delícia...”
Não podia falar, apenas segurou a cintura dela e meteu com força, com a força que Yuuji tinha. Ela gemeu alto e sua boceta apertou ainda mais.
- Garoto é melhor trocar... Falta pouco agora...
Yuuji tomou posse novamente de seu corpo e sentiu o quão quente ela estava por dentro, segurou com força seu quadril e meteu com força."Ah! como bati querendo isso!"
- Mari... tá gostoso não tá?
- Muito Yuuji-kun... Muito... Ooowwoww... – ainda mais molhada.
- Eu tô quase gozando...
- Quando for gozar me avisa... Você precisa tirar...
Yuuji não deu ouvidos e estocou com mais força.
- Aaaahhhh vou gozar...
- Yuuji-kun espera! Dentro não!
- Dentro sim! Eu quero gozar dentro de você! Ooowwoww... Já tá vindo...
- Yuuji não! Para!!!
Yuuji segurou a cintura dela com toda a força que tinha e meteu com força. Molhada como estava e apertando tanto não poderia tirar mesmo que quisesse, aumentou o ritmo das estocadas e arremeteu freneticamente.
- Oooohhh! Mari-san tô gozando! Tô gozando dentro de você!!! Puta que pariu!!!
Se contorceu sentido o pau de Yuuji latejar dentro dela.
"Pirralho abusado! Podia ao menos ter me esperado gozar!"
Yuuji escorregou devagar para fora dela. Não teve tempo de dizer nada apenas ouviu a voz de Sukuna.
- Você já terminou não é garoto? Agora ela é minha! Expansão de Domínio!