Inês Paulino, tem 18 anos, nasceu em Inglaterra, pois foi onde sua mãe conheceu o seu pai. Após a separação dos seus pais e a sua mãe ficar com a sua guarda, decidindo voltando a morar em Portugal numa casa perto dos seus pais. Inscreveu a sua filh...
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Decidi fazer uma pequena corrida matinal ao longo da praia de Carcavelos. Via vários casais de idosos, famílias com filhos e cães, além de alguns cães vadios. Até que parei, pois o meu telemóvel tocou — era a Olívia, que parecia nervosa pela forma como falava. Ela contou-me sobre o que aconteceu na mercearia, onde partiram tudo à procura do Bruno, e que não sabia do irmão. Tentei aconselhá-la da melhor forma que pude. O resto do meu dia foi passado no shopping, onde comprei algumas roupas novas, já que muitas das minhas tinham ficado em Inglaterra e as que estavam comigo já estavam um pouco velhas.
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A Olívia voltou a ligar-me enquanto parecia estar a correr apressada. Perguntei o que a deixava tão agitada, e ela contou-me que estava atrasada para abrir a mercearia. Fazia sentido, já que a tia dela era super severa e cobrava demais à Olívia, ao contrário do que fazia com o irmão, o que, na minha ótica, era um pouco estranho. Estava a equilibrar o telemóvel entre o ombro e a bochecha quando uma notícia fez com que ele caísse ao chão. A Olívia tinha-me contado como se envolveu com o Miguel na praia e que ficaram juntos até ao dia seguinte. Enquanto me baixava para apanhar o telemóvel, ouvi a voz dela do outro lado da linha. Dizer que fiquei admirada com o que ela contou seria um eufemismo; na verdade, já sabia que eles iriam ficar juntos.
Ela então perguntou o que se passava entre mim e o Santiago, já que a Luana lhe tinha dito que nos viu a sair juntos na noite em que ele me levou a casa. A Luana é mesmo uma bicuda, não consegue ficar calada. Expliquei que não aconteceu nada entre nós e que ele apenas me acompanhou a casa, devido a tudo o que tem acontecido perto do Colégio da Barra. Despedimo-nos, combinando encontrar-nos na escola dentro de algumas horas.
A Olívia voltou a ligar-me enquanto parecia estar a correr apressada. Perguntei o que a deixava tão agitada, e ela contou-me que estava atrasada para abrir a mercearia. Fazia sentido, já que a tia dela era super severa e cobrava demais à Olívia, ao contrário do que fazia com o irmão, o que, na minha ótica, era um pouco estranho. Estava a equilibrar o telemóvel entre o ombro e a bochecha quando uma notícia fez com que ele caísse ao chão. A Olívia tinha-me contado como se envolveu com o Miguel na praia e que ficaram juntos até ao dia seguinte. Enquanto me baixava para apanhar o telemóvel, ouvi a voz dela do outro lado da linha. Dizer que fiquei admirada com o que ela contou seria um eufemismo; na verdade, já sabia que eles iriam ficar juntos.
