𝐗𝐗𝐕𝐈𝐈.

156 8 4
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

O Miguel tinha ficado na escada, o que achei um absurdo, pois ele não é o culpado e deviam estar à procura do verdadeiro responsável

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

O Miguel tinha ficado na escada, o que achei um absurdo, pois ele não é o culpado e deviam estar à procura do verdadeiro responsável. No entanto, preferem brincar de policiais e ladrões. E por falar nisso, mesmo depois de termos mencionado que o Bruno é quem anda a roubar no resort, a polícia não fez nada a respeito. A polícia parece funcionar bem apenas para certas situações. Mas, o que esperar, depois de ter uma Diana que trabalha com o Álvaro até se arrepender?

Vejo um carro a aproximar-se e reparo que o Crómio e o Miguel estão dentro dele. Eu sabia que o Miguel vinha hoje, mas não sabia que era o Crómio que o acompanhava. Levanto-me animada enquanto o carro para, à espera que o Miguel saia.

— Estás cá? Disseram que não ias sair. -diz a Gabi enquanto o abraçava e eu sorri ao ver que pelo menos eles ficaram amigos. — Estás bem?

— Não concordo nada com isto, acho esta policia ridicula e... -sou interrompida por um abraço do Miguel e sorri abraçando-o rapidamente.

— Eu estou bem. E vocês? -diz o Miguel.

— Ainda bem que estás aqui. -diz o Sancho pousando a mão no braço do Miguel.

— Estás bem? -diz o Miguel animado.

— Professor Crómio! -sorri para o Crómio.

— Olá Inês. A aproveitar as ferias? -diz e eu sorri concordando.

— O que se passou? Descobriram mais alguma coisa? -diz o Sancho e eu olho curiosa para saber a resposta.

— O stôr Crómio arranjou-me um advogado. -diz o Miguel — E eles conseguiram tirar-me de lá. Muito obrigado. -diz para o Crómio.

— Não havia outra hipótese, não é? Tem ser. -diz o Crómio batendo no ombro dele e a Gabi volta a abraçar o Miguel me fazendo sorrir. — Vou estacionar o carro, está bem? Já venho. -diz enquanto se afastava.

— Fizeste muita falta aqui. -diz a Gabi.

— É verdade, não é o mesmo sem ti. -digo eu e o Miguel pousa um dos braços no meu ombro me puxando junto para o abraço dele e da Gabi, o que eu ri e aceito.

NONSENSE - Santiago Matoso (MCA edition)Onde histórias criam vida. Descubra agora