Capítulo Doze

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Resolvi postar logo pq tenho mais duas fanfics pra atualizar, uma aqui e uma na outra conta.

Boa leitura 💜











Jeongguk foi o primeiro a arrebentar a porta. Ele aterrissou com o ombro. A porta se abriu, e um homem ficou sobre o corpo de Taehyung  com uma faca. Seus olhos brilhavam para a lâmina que pingava gotas de vermelho profundo. Ele lentamente lançou os olhos para baixo em direção ao seu companheiro. Taehyung  estavam com os olhos fechados, e o seu corpo estava coberto de sangue. Durante as batidas do seu próprio coração, ele podia ouvir o tamborilar do seu companheiro, fraco, mas lá. 

Ele lançou um rosnado ameaçador para o homem que segurava a arma. O homem finalmente olhou para ele e sorriu, mas foi sem humor. Raiva como Jeongguk nunca sentiu veio sobre ele quando o seu corpo foi forçado para frente.

― Você veio por ele. ― O homem riu. ― Não é doce. Muito ruim não é o suficiente para salvá-lo. Ele tem que pagar pelo que fez. ― O homem agarrou Taehyung  por seu cabelo macio e puxou a cabeça para o lado. Ele tinha assassinato em seus olhos quando ele começou a trazer para baixo a lâmina. 

Jeongguk não lhe deu um segundo pensamento. Ele saltou no ar e pegou o homem pelo pulso. Ele amaldiçoou e tentou se afastar, o que só causou mais danos ao seu braço. Mas Jeongguk não se importava se ele machucou o humano. Ele era um caçador tentando levar o companheiro de Jeongguk para longe dele. Ele ia morrer por seu crime.

O homem caiu no chão, e Jeongguk montou no seu corpo. Ele soltou o braço do homem e afundou os dentes no seu ombro. Ele resmungou com a boca cheia e pouco mais difícil quando ele puxou. A sensação de queimação surgiu do seu lado, e ele saltou para trás.

― Cão estúpido. ― Minho riu quando ele se levantou, embalando o seu braço abusado no seu peito. Na outra mão ele segurava a faca, agora coberta de sangue de Jeongguk.

Jeongguk recuou um pouco, tentando recuperar o fôlego e ignorar a dor. Ele havia sido esfaqueado.

Um latido agudo tinha ele e Minho  olhando para a porta. Yoongi e Hoseok estavam na porta aberta. Ambos tinham os dentes arreganhados, com as suas mandíbulas apontadas na direção de Minho. Seus corpos tensos, prontos para entrar em ação na primeira oportunidade disponível. Sangue escorria ao lado de Jeongguk. Um choque de calor começou a abraçar o seu corpo, a partir de onde ele tinha sido esfaqueado e fluindo para fora, envolvendo todo o seu corpo. Ele tentou afastá-lo. Ele precisava ficar atento.

Ele rosnou baixo e deu um passo em direção a Minho.

Minho virou na sua direção, então rapidamente de volta para o seu irmão e amigo. Um sorriso quase sereno enrolava os lábios de Minho.

Talvez ele estivesse errado, mas o homem levantou a faca na frente dele, e Jeongguk observou enquanto o homem passou a lâmina na sua garganta, em seguida caiu no chão.

Minho estava lá ofegante enquanto a sua vida passava longe dele. A ferida se abriu, e o sangue corria livremente pintando o piso de madeira. Não da maneira que Jeongguk queria que o homem morresse, mas seria o mesmo. Ele viu como a vida deixou os olhos de Minho. Havia uma tristeza lá que, talvez, se este homem não tivesse tentado matar o seu companheiro, Jeongguk teria sentido pena dele.

― O que aconteceu? ― Hyungsik veio correndo em direção a eles e derrapou em uma parada. ― Meu Deus ― Seus olhos se arregalaram, e Jeongguk sentiu o outro choque do homem. ― Ele cortou a própria garganta.

― Eu imagino que esse destino foi mais atraente do que morrer com três lobos muito grandes que queriam o seu sangue ― Namjoon, o companheiro do seu irmão Soobin, disse de onde ele estava ao lado de Hyungsik.

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