festa

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S/N POV

Termino de encaixar meus brincos de pérolas e quando me viro e vejo a Alessandra andando de um lado para o outro no camarim. Ela está ansiosa e tensa, porque finalmente chegou o dia da pré-estreia da terceira temporada de "Cidade Invisível" e todos os atores principais assistem os episódios um dia antes do lançamento oficial.

— Amor, será que dá 'pra você parar de andar um lado 'pro outro? — me viro, sento no sofá. — Vai formar um buraco no chão daqui a pouco!

— Eu 'tô ansiosa e com medo. — ela olha, leva a mão na própria cintura. — É sempre assim antes de um lançamento, mesmo depois de tantos anos.

Deixei duas batidinhas leves em minhas coxas indicando o que ela deveria fazer e sem rodeios Negrini sentou no meu colo, levou os braços em volta do meu pescoço e eu a abracei pela cintura.

— Ei, confia em você mesma. Você é incrível, e eu tenho certeza de que todos vão amar. — ela me olhou, fez um biquinho. — Você sempre supera as expectativas, amor. Quem foi que fez a Cuca ser amada e desejada pelo Brasil todo, hein? — afaguei o cabelo dela.

— Você só 'tá falando isso, porque eu sou sua esposa. — ela sorriu e apoiou a cabeça em meu pescoço. — Não vale assim, amor.

— Então o Brasil todo é casado com você também? — brinquei e a mesma riu. — Amor, você arrasou na primeira e na segunda temporada, nessa terceira não vai ser diferente. Só tenta não ser negativa consigo mesma.

— E se dessa vez me criticarem? Você sabe como a mídia funciona.

— Primeiro que 'pra criticar algo tem que ser ruim e a série ficou perfeita, principalmente você atuando. Segundo, críticas sempre existirão, mas isso não muda que você é talentosa. — ela me olhou. — Eu entendo seu nervosismo, mas você precisa parar de se cobrar tanto.

— De tudo que essa série me proporcionou... Você entrar na minha vida foi a melhor delas. — ela me deixou um selinho bem demorado. — Às vezes, esqueço que você é muito compreensiva comigo e só umas palavras suas me acalmam.

— Esse é o poder que se ganha quando namora uma pessoa de entidade. — pisquei e retribui outro selinho. — Te amo.

— Só você 'pra me fazer rir nesse nervosismo. — ela disse rindo. — ela me deu outro selinho e depois pediu passagem para aprofundar em um beijo.

— 'Tá menos tensa? — a olhei.

— Hrum... Seus beijos me ajudam a me acalmar.

Sorri com a reposta, aproximei mais nossos corpos e voltei a beija-la. Dessa vez, havia um pouco mais de ardência no beijo, deslizei minha mão pela costa dela e a mais velha com as mãos em torno do meu pescoço.

Imagines Alessandra NegriniOnde histórias criam vida. Descubra agora