A melhor amiga da minha filha.

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Oii, amores! Tudo bem com vocês? Espero que vocês gostem do novo imagine. 🩷
Por favor, interajam e favorite para me animar e ajudar a voltar com mais frequência :D

Ah, essa história contém cenas de sexo explícito, então se você não gosta ou não se sente confortável peço que pule... 🔞

p.s. esse imagine apresenta temas como BDSM (submissão e dominação), agegap (diferença de idade *muito* grande) e talvez seja um pouco problemático.

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🩷

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Onde Alessandra Negrini está se envolvendo secretamente com S/N Grant, a melhor amiga de sua filha desde a adolescência, que é trinta e cinco anos mais jovem.

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» S/N GRANT'S POV «

Já eram por volta das quatro horas da tarde em mais uma segunda-feira com um dia nublado na cidade de São Paulo, eu havia acabado de sair da faculdade e estava dentro do uber que mal se movia do lugar devido ao trânsito engarrafado. Eu estava estressada, mas a mulher que eu iria ver sabia exatamente como me deixar relaxada e a minha mente só conseguia pensar nela.

Eu estava me envolvendo com essa mulher, ou melhor, com a Alessandra Negrini já havia uns dois  meses e toda a situação está sendo um tanto quanto complicada. Além da Alessandra ter cinquenta e três anos e nossa diferença de idade ser tão grande a ponto da mais velha poder me adotar como filha também tem o fato que eu sou melhor amiga da filha dela, a Bettina, já faz tempo. Não sei dizer o motivo de decidirmos levar esse "relacionamento" para frente, mas não posso ser uma hipócrita e negar que eu não estou amando toda essa adrenalina.

Tudo começou há três anos atrás, eu tinha quinze anos quando me mudei de colégio onde não conhecia ninguém e a Bettina foi a primeira pessoa a conversar comigo, depois desse dia começamos a andar juntas em todos os intervalos, criamos intimidade para contar nossos segredos, fizemos todos os trabalhos juntas... Enfim, viramos amigas inseparáveis quase igual em filmes clichês, mas a loira sempre teve muita dificuldade em matemática e eu decidi ajudá-la, afinal, ela é minha melhor amiga e eu sou boa em exatas só que o problema começou quando eu vi a mãe dela.

Nunca vou me esquecer quando vi a Alessandra Negrini em minha frente pela primeira vez, na época ainda tinha 50 anos e eu acho que nunca me senti tão atraída por uma mulher na minha vida igual ela. Eu não conseguia ficar um minuto sem parecer um pimentão e morrer de vergonha do lado da mais velha, porra, ela me intimidava muito e naquela época mesmo sem nunca ter me tocado a mesma tinha um grande poder sobre mim. Então, quando a Bettina comentava sobre dúvidas em matemática eu sempre sugeria que fôssemos na casa dela e assim eu poderia ver a mãe dela sem que nenhuma desconfiança da loira. Mais tarde virou praticamente minha rotina frequentar a casa da Alessandra todas as segundas e sexta-feiras para as aulas particulares.

Passou-se os anos e durante esse período talvez eu tenha flertado com ela algumas - milhares - vezes e a mesma retribuía todos, mas acabava voltando atrás por medo ou talvez ela sabia que era errado. Eu usava roupas extremamente coladas marcando meu corpo e sempre fazia de tudo para tentar seduzi-la, porque eu queria que ela me notasse e chegasse a um ponto em que ela não conseguisse mais reprimir esse desejo. Obviamente nada aconteceu devido eu ainda ser menor de idade até o dia em que eu completei dezoito anos e a Alessandra já os seus cinquenta e três anos tudo desandou.

— Senhorita Grant, a corrida ficou no total de vinte e cinco reais. — levei um susto quando o moço do uber falou e tirou-me dos meus pensamentos. Agradeci desejando-o um bom fim de tarde e o paguei, assim que saí do carro conectei os meus fones de ouvido no bluetooth do celular e dei play no álbum "Ultraviolence" indo o resto do caminho a pé.

Imagines Alessandra NegriniOnde histórias criam vida. Descubra agora