carnaval

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ALESSANDRA POV

Hoje chegou o dia que eu finalmente vou me apresentar no carnaval, e eu confesso que estou muito ansiosa e com um pouco do medo. Tive que acordar cedinho e obviamente a S/N, porque eu odeio levantar cedo.

— Amor, a festa do carnaval só vai começar duas horas da tarde! Deixa eu dormir mais um pouquinho. — eu falei, cocei meus olhos e fiz um biquinho.

S/N se ajoelhou do meu lado, me deu dois selinhos demorados e fez carinho no meu rosto. — Foi a assessora que me pediu 'pra te acordar oito horas, meu bem. A gente tem que ir lá 'pro hotel fazer a maquiagem. — ela continuou fazendo carinho em mim. — 'Cê fica igual um neném antes de levantar.

— E você me ama mesmo assim? — eu perguntei, ela me respondeu que muito e a gente ficou se beijando trocando selinhos até que eu conseguisse ficar de olho aberto. — Eu quase não dormi de ansiedade.

— Imaginei mesmo. Senti você se mexer na cama. — sorriu. — Agora é melhor se levantar, hoje é seu dia de rainha!

Depois de um pouco mais de insistência finalmente levantei, a S/N trouxe café da manhã na minha cama e tomamos banho juntas. É incrível a capacidade que a minha mulher tem de me deixar menos tensa e mais confiante.

— Pegou tudo, amor? — ela me perguntou entrando no carro, eu apenas assenti que sim. — Ok, pode dormir mais que a rainha do carnaval de São Paulo precisa estar bem descansada. — nos duas rimos.

— Ah, mas que exagero! Parece até que eu sou profissional. — a olhei e inclinei o banco do carro. — Me acorda quando chegar?

— Claro que sim ou se quiser eu te levo no colo e só te acordo lá dentro do hotel. — gargalhamos. — Eu juro.

— Olha que é capaz disso acontecer, não duvide não. — coloquei o cinto e fechei meus olhos. — Jurou tem que cumprir.

— E eu sempre cumpro tudo o que eu falo.

HOTEL

Depois de quarenta e cinco minutos enfrentando um trânsito infernal nas ruas de São Paulo finalmente chegamos — pelo menos eu consegui dormi o caminho todo.

Eu desci do carro e a minha mulher me levou no colo até o quarto que faria a maquiagem, como havia prometido. Algumas pessoas olhavam meio surpresas, porém eu só conseguia rir de toda a situação.

S/N depositou-me suavemente no colchão, ficou de quatro por cima de mim passando as mãos nas minhas coxas. Eu a puxei para um beijo de língua calmo e quente, levei minhas pernas ao redor da cintura dela.

— Amor, as pessoas vão chegar daqui a pouco e... — ela me puxou para um outro beijo. — A gente já transou três vezes ontem... — senti o joelho dela pressionar na minha intimidade. Porra, ela sabia como me atiçar.

Imagines Alessandra NegriniOnde histórias criam vida. Descubra agora